HUMILDADE PATOLÓGICA X HUMILDADE SADIA

HUMILDADE PATOLÓGICA X HUMILDADE SADIA

Há controvérsias quanto ao significado do termo HUMILDADE. Sim, se você mirar o mouse em cima da palavra HUMILDADE, nosso glossário trará imediatamente seu significado por nosso entendimento, mas hoje resolvemos discorrer mais extensamente sobre isso.

Os dicionários alegam alguns sentidos semelhantes, mas as vezes divergentes, e os conceitos populares também variam, vamos postar alguns a seguir por diferentes fontes.


Humildade – Definições de Oxford Languages

  1. 1. qualidade de humilde.
  2. 2. virtude caracterizada pela consciência das próprias limitações; modéstia, simplicidade. 

Humildade – dicio.com

Qualidade de quem é modesto, simples, humilde; simplicidade. Qualidade de quem tem consciência de suas limitações; modéstia. Em que há ou demonstra fraqueza diante de algo ou alguém; inferioridade. Que expressa submissão em relação aos seus superiores; acatamento. Escassez de luxo; falta de brilho; sobriedade: a humildade de suas vestes. Que não possui uma boa condição financeira; pobreza. Etimologia (origem da palavra humildade). Do latim humilitas.atis.

Sinônimos de Humildade: pobreza, sujeição, modéstia, simplicidade, sobriedade, submissão, acatamento, despojamento, inferioridade.

Antônimos de Humildade: altivez, arrogância, riqueza, desobediência, insubordinação, fausto, orgulho, soberba


Humildade – significado.com.br

É a qualidade de quem age com simplicidade, uma característica das pessoas que sabem assumir as suas responsabilidades, sem arrogância, prepotência ou soberba. Em teoria, a humildade é tida como uma qualidade bastante positiva e benéfica, onde ninguém é pior ou melhor do que os outros, estando todos no mesmo nível de dignidade, de cordialidade, respeito, simplicidade e honestidade. A humildade é um sentimento de extrema importância, porque faz a pessoa reconhecer suas próprias limitações, com modéstia e ausência de orgulho. Também é comum o ato de “pedir humildade”, isso quer dizer, solicitar para que alguém ou um determinado grupo haja de modo mais modesto, simpático e acessível com outras pessoas ou situações. Etimologicamente, a origem da palavra humildade está no latim humilitas, que significa “pouca elevação”, ou seja, uma relação com a ideia de modéstia. A palavra humildade também pode ser aplicada para qualificar uma condição de desfavorecimento econômico, como por exemplo o modo de vida das pessoas pobres.

Exemplo: “No alto da favela fica a humilde casa de minha mãe”.

Humildade na bíblia – A humildade consta em praticamente todos os textos da bíblia cristã, onde diz-se que “quem se humilha será exaltado, e quem se exalta será humilhado”. A falta de humildade é um pecado para os seguidores da doutrina cristã, sendo esta essencial para a construção de uma “vida santa” e isenta de outros pecados.


Humildade – Wikipedia

Humildade vem do latim humilitas, e é a virtude que consiste em conhecer as suas próprias limitações e fraquezas e agir de acordo com essa consciência. Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. A Humildade é considerada pela maioria das pessoas como a virtude que dá o sentimento exato do nosso bom senso ao nos avaliarmos em relação às outras pessoas. Características como cordialidade, respeito, simplicidade e honestidade, embora sejam frequentemente associadas à humildade, são independentes. Portanto, quem as possui não precisa necessariamente ser humilde.


Humildade  – Conscienciologia

Segundo Waldo Vieira (Monte Carmelo, 12 de abril de 1932 — Foz do Iguaçu, 2 de julho de 2015) foi um médico cirurgião plástico e cosmético, dentista, médium, projetor astral consciente e autor brasileiro, mais conhecido por ser o propositor da Conscienciologia e Projeciologia, sempre alegou e escreveu e está registrado em seu livro 700 Experimentos da Conscienciologia: “humildade é doença”.


Assim, acredito, eu, Dalton, que diante das controvérsias há pontos comuns bastante fortes, há as concordâncias que podemos realçar e aproveitar. Embora todas as definições sejam quase sempre do ponto de vista do falido Paradigma Cartesiano Newtoniano, e nossa perspectiva aqui no site Consciencial.Org seja sempre pelo Paradigma Consciencial.

Assim, o ponto de vista aqui é exclusivo de seu autor e vou pontuar o que acho que é e o que não é a humildade.

HUMILDADE NÃO É

Submissão, falta de personalidade, pobreza, falta de dinheiro, falta de opinião, sentimento de inferioridade, falta de cultura, timidez, castidade, falta de consciência, falta de ética, falta de cosmoética, etc.

HUMILDADE É

Autoconhecimento, saber as próprias limitações, modéstia lúcida, coragem ponderada, autoconfiança serena, o contrário de arrogância, o contrário de orgulho, o contrário de soberba, o contrário de altivez, ou seja, uma virtude consciencial sadia.


A meu ver, quando Waldo Vieira escreveu – e assim deixou registrado para posteridade – em sua principal obra, uma espécie de doutrina fundamental da Conscienciologia, seu livro “700 Experimentos da Conscienciologia”, que “humildade é doença”, ele simplesmente institucionalizou a arrogância e a vaidade, e criou um holopensene negativo para essa linha evolutiva. Para mim ele oficializou a vaidade, a altivez e arrogância como posturas “sadias” de um grupo que alega “estudar a consciência”, e ninguém nunca teve a coragem evolutiva e a ousadia consciencial sadia, de refutar isso, pois, Waldo Vieira, não aceitava debate, e não admitia refutações, sendo um epicentro consciencial prepotente e arrogante, que embora não fosse egoísta, era bastante egocêntrico.

Embora o que digo seja fácil de constatar em diversas literaturas de Waldo Vieira e nas obras do IIPC – Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia, não afirmo isso por leitura ou pesquisa. Estive lado a lado com Waldo Vieira desde 1993 no Rio de Janeiro no bairro da Glória e fui um dos primeiros a me mudar para Foz do Iguaçu, onde atuei e ajudei a fundar o CEAEC e testemunhei e participei de toda história, inclusive os bastidores.

E ainda afirmo, que testemunhei todos os que possuíam programação existencial de bom e excelente nível saírem no decorrer de anos, deixando apenas pessoas sem qualquer curso intermissivo relevante. Em meu livro O DHARMA E SUAS LEIS, explico detalha e profundamente essas e outras questões sobre as missões de vida ou programações existenciais.

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