13. O DIAMANTE AZUL, A JOIA DO CORAÇÃO

O DIAMANTE AZUL, A JOIA DO CORAÇÃO

Dentro do peito, ele pulsa sutil e adormecido.

Vibrando luz no silêncio da vida, Ele emana amor.

No caos urbano e egoísmo humano, ainda é como carvão mineral em pedra bruta.

 

Ele vibra e pulsa sentindo compaixão pela tão perdida e louca humanidade.

É o potencial do amor de Jesus dentro do peito.

É o dharma de Krishna na consciência.

É o equilíbrio de Buda no caminho.

 

Crística, Búdica ou Dhármica, não importa o nome, não se refere a rótulos humanos, religiões, sistemas ou as personalidades dos Avatares.

É o potencial de amor infinito que a humanidade possui e despreza.

As lágrimas não são sofrimentos injustos, mas frutos das semeaduras de nossos desvarios do passado.

 

Mas dentro deste bloco negro em pedra bruta, existe um diamante que está crescendo aos poucos.

Está sendo lapidado lentamente pelos caminhos do amor ou dos desvios da dor.

 

Ligamo-nos demais ao externo.

Ouvimos o rádio, o som, vemos a TV e vamos às festas, mas não ouvimos os clamores quase mudos do Diamante Divino que deseja crescer e nos fazer felizes e nos ensinar a servir.

Valorizamos o efêmero, o fútil e o social e desprezamos o perene, o eterno e o espiritual.

 

Então o Diamante Azul dentro de nossos peitos reclama, chora e nos dá o recado.

A tecnologia cresce, novos celulares, novos computadores, novos tênis e tecidos de fibra artificial, enquanto a Mãe Terra é depredada.

As guerras, por motivos banais, aumentam e a globalização do fútil, do crime e da corrupção se dissemina qual peste incontida.

 

Precisamos desacelerar o ritmo estressante, parar, meditar e refletir.

Precisamos ouvir a voz do coração que nos indica o caminho da felicidade.

Precisamos de mais poesia e de música, de menos acidez e orgulho.

 

Precisamos mais de paciência e perdão, de menos deboche e sarcasmo.

Precisamos de mais coração e intuição, de menos intelectualidade e análise.

Precisamos de mais racionalidade consciencial e menos racionalismo materialista e pragmático.

Precisamos de música para o coração e menos música para os músculos.

Precisamos mais de silêncio e de menos ruído.

Todos desejam o amor que não buscam

O perdão que não oferecem e a paz que não merecem.

Enquanto isto o Diamante Azul dentro dos cofres egoístas de nossos peitos emana amor, no potencial divino que renegamos.

Ele vibra ressonante em sintonia com os Corais Eternos que vagam permeando o universo e as dimensões conscienciais.

Você poderá ouvi-lo e tocá-lo após algum esforço e alguma introspecção profunda.

E quando esta prática sadia se tornar comum em suas existências, em algum momento o carvão bruto dará lugar ao Diamante Azul, iluminará a extensão de sua coluna vertebral, expandindo uma luz dourada de amor sutil através de seu peito para toda a humanidade.

Então sim, terá se tornado a JÓIA CRÍSTICA, BÚDICA e DHÁRMICA do Coração.

Paz e Luz,

Nota do autor intrafísico:

Todos os meus textos são mediúnicos, mas são anímicos também. É muito legal trabalhar intuído espiritualmente e fazer uma parceria. Não é cada um que faz uma parte, é que todos fazem tudo junto o tempo todo. Às vezes é um amigo espiritual e às vezes são muitos, e todo o trabalho é mérito da equipe. Quando há acerto e sucesso no trabalho é mérito de todos, mas quando há erro, a deficiência é minha.

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