CONTRA OS FATOS NÃO HÁ ARGUMENTOS? SERÁ MESMO?

“Contra os fatos, não há argumentos” era uma expressão válida nos tempos em que a ciência e as evidências eram válidas. Era um tempo em que boa parcela das populações eram racionais e menos incautas. Não havia tanto negacionismo, ou seja, a negação dos fatos.

Há também a questão do discernimento newtoniano e o discernimento consciencial, que nos leva ao debate entre os paradigmas, ou seja, compreender a importância e o valor do paradigma cartesiano newtoniano e o transcendente paradigma consciencial que vai mais além, muito acima da crença da negação dos céticos. Sim, não existe ceticismo, apenas o “dogma” da negação.

Jamais pensei que teríamos uma população mundial com QI tão baixo, com um discernimento intelectual tão limitado, debatendo – ou melhor, se digladiando – se a terra é plana, se a terra é oca, se o homem foi a lua, se a lua é um satélite oco feito por ETs, se as vacinas têm chips, se o Bill Gates quer controlar o mundo, que máscaras não funcionam, que distanciamento social para evitar epidemia não funciona, que o efeito estufa não existe, que depredar o meio ambienta não tem problema, que ficar matando e caçando os animais não tem problema, crendo ingenuamente nas teorias de conspirações mais esdrúxulas e estapafúrdias, típicas de mentes da era das trevas, da idade média, época em que se queimavam as pessoas na fogueira quando essas sabiam demais. Isto em plena era da informação, era das mega infovias onde há internet e informação clara, grátis e disponível a quem quiser se informar. Um exemplo, é que há 40 anos atrás poderiam alegar que o fumo e a maconha não fazem mal, havia menos pesquisas e menos informações, mas hoje não dá mais para insistir nisso, tal insistência será apenas uma crença cega e irracional.

São as reencarnações em massa de bolsões umbralinos multimilenares desfeitos pelos mentores elevados, para cada um definir seu padrão energético fundamental, seu nível evolutivo, a fim de determinar sua frequência energética (padrão vibracional) para ser separado o joio do trigo, para serem (ou sermos) transmigrados para os respectivos planetas que vibram nas mesmas frequências ou frequências afins.

Essas pessoas, que possuem a pior doença de todas, que é a ignorância (uma doença que atrapalha a evolução consciencial, que em vários graus todos nós temos), embora sejam nossos irmãos e devam ser tratados com fraternidade, devem ser separados quando trazem risco de vida aos seus pares que não são tão ignorantes como esses.

Quando as opções do livre arbítrio de uma pessoa ou grupo põem em risco a evolução consciencial (espiritual) de todo um planeta, devem, sem dúvida nenhuma serem transmigrados para outros planetas, para terem oportunidade de se fartarem e se lambuzarem em sua própria ignorância e egoísmo sem colocarem em risco os irmãos evolutivos que possuem o respeito e a ética pelo coletivo e ainda buscam pela cosmoética.

Aqueles que desejam melhorar, que não são perfeitos e sabem disso, aqueles que procuram se informar em fontes idôneas e não possuem preguiça de ler e estudar, que não querem ferir e nem ofender seus semelhantes, merecem ficar distantes e livres das massas impensantes e das manadas assediadoras incautas que só atrapalham e destroem os melhores esforços dos bons humanos e dos mentores elevados que tanto se esforçam para ajudar na evolução espiritual e social planetária.