Saiba que são coisas diferentes que provavelmente se misturam e nos confundem e que são: os sonhos, os “sonhos lúcidos” e as viagens astrais.
1. Anote – tenha sempre um bloco e caneta na cabeceira
Especialistas recomendam que você sempre escreva seus sonhos (projeções astrais / sonhos lúcidos), pois isso tornará mais ativa sua relação com eles. Também é uma maneira de reconhecer os aspectos comuns e os raros. Alguns aconselham a ter um gravador, tipo daqueles bem pequenos digitais. Apesar de não ser aconselhável manter o celular na cabeceira, quase todo mundo o mantém por ali, e ele costuma ter um App original para gravações digitais que dão conta do recado. Há quem não goste de escrever e também por causa do apoio para o bloco.
2. Desenhe – pode ser um bloco sem pauta se preferir
Ficou sem palavras? Desenhar formatos geométricos, animais, objetos e qualquer outro item que apareceu no sonho também é um jeito eficiente. O importante é ter referências reconhecíveis para você. Rabisque a vontade, e pode escrever também sentimentos, palavras e expressões soltas
3. Respire e não se mova
O ideal é colocar os sonhos no papel logo após acordar, quando há menos chances de esquecê-los. Para isso, evite sair da cama com rapidez e deixe para olhar aparelhos eletrônicos em outro momento. Abra os olhos e não se mexa, nem um movimento, apenas tente capturar os sonhos, repasse-os na mente, somente então se levante para anotar ou gravar.
4. Nomeie baseado nas emoções mais fortes que ocorreram
Além de escrever ou desenhar, é recomendável dar títulos aos sonhos para ajudar a captar o que é essencial em cada um. Com essa organização, você terá um belo caderninho dos sonhos.
5. Impregne sua mente ao deitar-se
Se ainda estiver com dificuldades de lembrar os sonhos, uma ideia é pensar repetidamente “eu vou sair do corpo consciente”, “eu vou sonhar e me lembrar dos sonhos”, “eu vou me projetar e me lembrar de tudo após acordar” ao deitar, o que pode ajudar a impregnar sua mente e suas possibilidades de rememorar tudo após acordar.
Boa sorte, bons sonhos e boas projeções astrais conscientes rememoradas.
Baseado em <https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2020/01/o-que-acontece-no-seu-cerebro-enquanto-voce-sonha.html>

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.