O karma e suas leis perguntas e respostas

PREFÁCIO LIVRO O KARMA E SUAS LEIS – WAGNER BORGES

LIVRO O KARMA E SUAS LEIS

PREFÁCIO: Por Wagner Borges: Nascido no Rio de Janeiro em 1961, é projetor-pesquisador, sensitivo espiritualista, conferencista, e autor de oito livros: “Viagem Espiritual Vols. 1, 2 e 3”, “Uma lição Extraterrestre”, “Falando de Espiritualidade”, “Cia. do Amor – A Turma dos Poetas em Flor”, “Falando de Vida Após a Morte”, e “Ensinamentos Extrafísicos e Projetivos”. É o fundador do Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas – IPPB – www.ippb.org.br.

É colaborador de várias revistas dentro da temática espiritual: Revistas “Sexto Sentido”, “Espiritismo e Ciência”, “Revista Cristã de Espiritismo”, e “UFO” – Também colabora com artigos no “Jornal de Umbanda Sagrada” e no “Jornal Vimana”. É colunista de vários sites da Internet. É o produtor e apresentador do programa “Viagem Espiritual”, na Rádio Mundial de São Paulo – 95,7 FM. É instrutor de cursos de Projeção da consciência (viagem astral), Bioenergia (aura e chacras), Hinduísmo, Taoísmo, Hermetismo, Mediunidade, Obsessão e desobsessão, Espiritualidade celta, Espiritualidade xamânica e temas espirituais em geral.

DESCRIÇÃO: O KARMA E SUAS LEIS, foi o primeiro livro do autor Dalton Campos Roque, lançado em 2004 e considerado um dos melhores livros do tema no Brasil e no ocidente. Wagner Borges, é médium de Ramatís e um dos maiores nomes do cenários espiritualista brasileiro e dispensa apresentações. É o livro mais recomendado dentro do tema por diversos nomes respeitáveis do espiritualismo brasileiro, vide página a parte aqui.

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Prefácio – Pelo Professor Wagner Borges

Caro amigo leitor,

Este livro é um dos melhores trabalhos produzidos no Brasil sobre a questão do carma e suas manifestações.

Seus autores conseguiram colocar o tema de forma bem didática e com pitadas de espiritualidade acopladas com muito bom humor.

O estudo do carma é bem complexo, principalmente porque há muitas distorções em cima dos conceitos elaborados pelas diferentes doutrinas que estudam o assunto.

Há uma espécie de estratificação popular nas ideias de que tudo o que se refere ao carma, seja com conotação de purgar algum pecado seja para pagar alguma dívida desta ou de outra vida.

Isso ocorre porque o termo carma é oriundo do sânscrito “karma”, que significa ação ou causa. Toda ação gera sua reação correspondente. Toda causa gera seu efeito compatível com a ação executada. Logo, na concepção original da expressão, carma é todo ato executado pela consciência. Como cada movimento é manifestação da vontade que anima o ser e contém certa energia para colocar em ação tal movimento, pode-se dizer que cada ato carrega em si a sua própria repercussão latente. A ação desdobrará naturalmente sua reação correspondente. A causa acarretará seus efeitos inexoravelmente. Obviamente que não há nenhuma moral nisso, é apenas a natureza e suas leis, manifestando-se em todos os planos de manifestação.

A concepção oriental original disso é sempre no sentido neutro do termo. Não há nenhuma noção maniqueísta de bem ou mal nisso, apenas a natureza e seu curso óbvio. Porém, muitas doutrinas orientais cristalizaram o conceito de carma como uma espécie de fatalismo do qual não se pode escapar, algo como o conceito ocidental de “destino”.

Entretanto, quando se diz que o carma é inexorável, é sempre no sentido de que toda ação gera sua reação correspondente. Isso é uma lei da natureza. Nada tem a ver com conceitos humanos de destino ou de que alguém não possa interagir coerentemente com isso e até reverter muitas situações.

A consciência pode mudar seu rumo de vida usando a mesma vontade que a levou aos atos anteriores que geraram as repercussões que lhe perseguem agora, basta mudar o padrão do que pensa, sente e faz na existência. Mudando a vibração, muda-se a condição, como já ensinavam os antigos hermetistas egípcios. Isso não é fácil e demanda tempo e esforço, muitas vezes ao longo de várias vidas, mas é o caminho para vencer a roda de samsara*.

Por volta do século XIX, quando o termo carma passou a ser utilizado no Ocidente como expressão de causa e efeito (inicialmente por teosofistas e espíritas e depois por quase todos os espiritualistas, até tornar-se, nos dias atuais, uma expressão quase popular), houve uma forte influência dos conceitos cristãos de culpa e pecado em cima do conceito original hinduísta. Isso fez com que o termo carma passasse a ser considerado como algo referente a pagar alguma coisa ou a queimar dívidas anteriores da vida atual ou de outras vidas.

Resumindo: do conceito naturalista de carma ventilado pelos antigos sábios hindus, as diversas doutrinas do Oriente e do Ocidente (por motivos diferentes, mas entranhadas no mesmo equívoco de que não se pode mudar as condições cármicas presentes) formataram noções de culpa e punição e adequaram isso aos seus discursos doutrinários bolorentos e defasados em relação à naturalidade das coisas.

Além disso, o carma virou uma espécie de ameaça velada utilizada por muitas pessoas. Alguns dizem assim: “Não me vingarei, pois o carma há de punir tal pessoa”. Ou algo assim: “Tal pessoa está ferrada. O carma irá puni-la severamente. Ela padecerá de um monte de coisas ruins, pois o carma não perdoa”.

Ora, baseado nos conceitos da Física moderna, sabemos que matéria é energia condensada e que energia é matéria em estado radiante. Logo, tudo é energia em graus variados de densidade. Seja um grão de areia, um planeta ou uma pessoa, tudo é expressão da mesma energia. O que varia é sua densidade e o nível de sua manifestação.

Na natureza tudo é relativo. Por isso, é possível mudar e gerar causas e climas melhores na existência, para que estes mudem as circunstâncias e revelem novas oportunidades. Mudando o jeito e a expressão, novas causas serão geradas e engendrarão novos efeitos correspondentes. As energias sempre seguem o padrão da ação e isso determina a qualidade dos efeitos.

Neste livro, os autores realizaram uma extensa pesquisa e procuraram corrigir as distorções apontadas. Elaboraram gráficos didáticos e deram um enfoque bem moderno ao tema. Fizeram isso de forma despojada e até abordaram outros temas correlacionados nesse estudo: projeções da consciência (experiências fora do corpo, viagem astral), mediunidade, vida após a morte, reencarnação e espiritualismo. O resultado desse estudo é a edição deste excelente livro sobre carma.

Finalizando esses escritos, não resisto à tentação de reproduzir aqui alguns trechos sobre carma extraídos de várias informações que recebi espiritualmente de diversos espíritos amparadores da Cia. do Amor** e que servem de acréscimo a tudo o que está inserido neste excelente trabalho do casal Dalton e Andréa, autores do mesmo e amigos de longa data.

* * *

Vamos aos trechos:

“Na verdade, o carma é um grande lixeiro! É ele que vem dar vassouradas espirituais nas porcarias do coração”.

“Não faça da vida um velório contínuo. Aceite as pessoas e as coisas como elas são e saiba viver com bom humor. Não pense que tudo que acontece é carma. Há muitas coisas que acontecem simplesmente porque vida é experiência!”

“O carma avisa: o cabeça-dura de hoje será o cabeça-mole de amanhã!”

“De vez em quando uma sacudidela cármica se faz necessária. É dolorida, mas é saudável. Faz pensar e leva a pessoa a novos rumos”.

“O varejão cármico está sempre aberto e com várias ofertas aos viajantes do destino. Quem quiser pagar mais caro, que cometa muitas besteiras. Quem quiser saldar as velhas dívidas, que faça coisas boas na vida. Mas, acima de tudo, quem quiser ampliar os créditos espirituais, que seja Luz nas atitudes o tempo todo.”

“Está impresso em um dístico cármico do Além o seguinte enunciado: O detonador de hoje será o sofredor de amanhã. Contudo, o benfeitor que se esforça hoje já é a luz maravilhosa de agora, amanhã e sempre…”

* * *

Ao amigo leitor, muita Paz e Luz.

 – Wagner Borges –

Wagner D’Eloi Borges – nascido no Rio de Janeiro em setembro de 1961 – é pesquisador espiritualista, projetor extrafísico, conferencista, consultor da Revista UFO e colaborador das outras revistas Sexto Sentido, Espiritismo e Ciência, Revista Cristã de Espiritismo, Caminho Espiritual, e também do Jornal O Legado. Autor dos livros “Viagem Espiritual Vols. 1, 2 e 3” e dos livros “Uma lição Extraterrestre” e “Falando de Espiritualidade Vol. 1”, “Falando de Vida após a Morte”, “Companhia do Amor – A Turma dos Poetas em Flor” Volumes I e II, Ensinamentos Extrafísicos Projetivos, Na Luz de Krishna – O Senhor dos Olhos de Lótus, Flama Espiritual e fundador do Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas – IPPB em São Paulo – www.ippb.org.br. É colunista de vários sites na Internet, radialista – apresentador do programa “Viagem Espiritual”, na Rádio Mundial de São Paulo – 95.7 FM.

___________

* Samsara (do sânscrito): roda reencarnatória compulsória.

** Cia. do Amor: é um grupo de cronistas, poetas e escritores brasileiros desencarnados que me passam textos e mensagens espirituais há vários anos. Publiquei alguns de seus textos em 2003. Em sua grande maioria, são poetas e muito bem humorados. Segundo eles, seus escritos são para mostrar que os espíritos não são nuvenzinhas ou luzinhas piscando em um plano espiritual inefável. Eles querem mostrar que continuam sendo pessoas comuns, apenas vivendo em outra dimensão, sem carregar o corpo denso. Querem que as pessoas encarnadas saibam que não existe apenas vida após a morte, mas, também, muita alegria e amor. Seus textos são simples e diretos, buscando o coração do leitor.

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