Livro Portais Interdimensionais e o Portal 11:11 verdades e mitos - Dalton Campos Roque consciencial

PREFÁCIO LIVRO PORTAIS INTERDIMENSIONAIS E O PORTAL 11:11

LIVRO PORTAIS INTERDIMENSIONAIS E O PORTAL 11:11 – VERDADES E MITOS

PREFÁCIO: Prefaciado por um grupo de amigos espirituais. Sinto muito por não conseguir captar nome e descrição visual, mas sabemos que os espíritos elevados não gostam de personalismos, então, muitas vezes é até melhor assim. O que importa é a profundidade e o amor das mensagens e reflexões.

DESCRIÇÃO: Esta obra foi lançada em 2015. No fim de 2015 fui para o litoral do Estado do Rio de Janeiro na cidade onde residem meus sogros, e de férias, sempre levo meu rascunho e canetas. Já era pretensão minha escrever algo, e para me inspirar, basta eu ler qualquer coisa. Então levei 3 livros finos de assuntos diferentes de grandes autores brasileiros sobre espiritualidade. Nesta altura a sincronicidade revelou o 11:11 ostensivamente em vários contextos repetidamente. Era o 11:11 me dizendo que eu estava no caminho certo.

Ao chegar, após me instalar e relaxar peguei o rascunho sem a menor pretensão, não abri os livros, e escrevi todo este livro em poucos dias. Parece-me que tudo estava escondido de mim dentro de algum compartimento mental que não detectei, veio tudo de uma vez.

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Prefácio – pelos espíritos da Fraternidade da Cruz e do Triângulo

– Nas ondas do discernimento

Ninguém é completo, ninguém é perfeito e ninguém sabe tudo. Cada grupo, doutrina, filosofia, religião, linha de pensamento, grupo evolutivo, tem uma perspectiva mais ou menos alinhada, mais ou menos unificada e convergente.

De certa forma, mesmo com falhas e limitações, o próprio grupo administra as questões das convergências, dos paralelos e das divergências dos conhecimentos e vivências que veicula entre seus integrantes.

Esta forma de regulamento é natural, fisiológico e define todas as características do grupo: nível de consciência, perfil psicológico, cacoetes, conduta média do grupo, etc.

Nesse contexto, algumas pessoas parecem ser mais competentes ou talentosas diante dos pensamentos e objetivos do grupo, outras nem tanto.

Assim surgem os líderes naturais, as manias e trejeitos, as regras, vários detalhes e características que implicitamente funcionam como um manual de participação e integração ao grupo. É a cultura particular do grupo.

E nessa convivência algumas pessoas são admoestadas, outras criticadas, outras são cortadas e outras exaltadas. É o processo natural humano.

Assim se define um corredor evolutivo, onde certas pessoas se afinizam, se aproximam e podem trabalhar e desenvolver a evolução pessoal nessa faixa de sintonia.

Melhor ou pior, mais imperfeito ou menos imperfeito, num grupo sempre há o compartilhar das perspectivas, das vivências pessoais, das virtudes e dos defeitos característicos ao grupo e outros tantos conteúdos, enriquecendo todo conjunto.

É simples, em um grupo de, por exemplo, 10 pessoas, teoricamente, cada 9 delas compartilham suas experiências e conhecimento com 1. Num grupo de 100 pessoas, cada 99 delas, compartilha com 1. Esta ideia é apenas didática, mas é mais ou menos assim que funciona.

Portanto, esse compartilhar é rico e complexo, onde surge de tudo. Há críticas, elogios, auxílios fraternos e perseguições anti-éticas, fazendo com que o participante, seja obrigado, gostando ou não, a sair de sua zona de conforto, de sua caixinha, de sua perspectiva e de seu ego.

Entre pontos positivos e negativos há um enriquecimento da perspectiva, da crítica e autocrítica, obrigando o participante a afiar mais seu discernimento e assim aprender a ceder posições, ora intransigentes, mas depois desconstruídas pelo discernimento dos colegas.

Então, pior será se não existir um grupo, uma organização, um sistema, uma referência, pois o comportamento se torna independente, sem qualquer referência e possível distorção.

O processo da eclosão e expansão da New Age é livre e solto e não possui grupo ou referência. Assim cada um faz o que quer, interpreta como pode e discerne até onde consegue, mtas vezes aquém do necessário.

Se a questão pontual da liberdade é ótima, a questão da qualidade do conhecimento, terapia, sistema de cura e aprendizado é mesmo um caos.

Imagine o discernimento consciencial da humanidade, de um grupo grande ou população como uma pirâmide. No pico teremos poucos com bom e excelente discernimento, no meio e na base teremos a maioria, onde se inclui a New Age – de forma muito generalista e sacrificando as poucas exceções.

Portanto, esta obra, mesmo com as limitações naturais do autor e das limitações de sua mediunidade, vem a calhar no processo de centramento, para semear ao vento uma sugestão para uma autocrítica coletiva dos colegas New Age’s.

O autor encarnado, muitas vezes é um observador sagaz, mas também é duro em suas críticas.

Nós, os amigos espirituais de Ramatís, da Fraternidade da Cruz e do Triângulo, esperamos que ele se inclua no grupo New Age também como falível e com discernimento relativo.

Se ele diz mesmo que deseja aprender sempre e se reciclar, ele vai ter coragem e inserir este prefácio na obra Portais Interdimensionais – Portal 11:11 – Verdades e Mitos, em que várias consciências extrafísicas de vários “locais” auxiliaram.

Torcemos que esta semente encontre algum coração fértil na aridez consciencial da New Age, e assim seja útil.

Paz e Luz!

Os amigos espirituais da Fraternidade da Cruz e do Triângulo

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