EXISTIU OU EXISTE VIDA EM MARTE

EXISTIU OU EXISTE VIDA EM MARTE?

EXISTEM OUTRAS DIMENSÕES FÍSICAS PARALELAS, CONCOMITANTES E QUE OCUPAM O “MESMO LOCAL NO ESPAÇO”?

Existiu ou existe vida em Marte, nem que seja vida “física em outra dimensão” ou “vida física em um universo paralelo”?

OS ESTADOS DA MATÉRIA

Existem geralmente quatro estados da matéria reconhecidos na ciência: sólido, líquido, gasoso e plasma. Esses estados da matéria são definidos com base nas características físicas e propriedades dos átomos e moléculas que compõem a matéria.

O estado sólido é caracterizado por átomos e moléculas organizados em uma estrutura rígida, com pouco movimento. Os sólidos têm uma forma e um volume definidos e são geralmente densos e resistentes à compressão.

O estado líquido é caracterizado por átomos e moléculas com mais liberdade de movimento do que no estado sólido. Os líquidos não têm uma forma definida, mas têm um volume definido e podem fluir e se adaptar ao formato do recipiente em que estão contidos.

O estado gasoso é caracterizado por átomos e moléculas com ainda mais liberdade de movimento do que no estado líquido. Os gases não têm forma nem volume definidos e podem se expandir para preencher qualquer espaço disponível.

O estado de plasma é um estado muito energético da matéria que ocorre quando os átomos são ionizados e seus elétrons são liberados. Os plasmas são encontrados em situações de alta temperatura, como o sol, e têm propriedades distintas, como a capacidade de conduzir eletricidade.

Há também outros estados da matéria teóricos que são estudados em física teórica e em outras áreas da ciência, como o condensado de Bose-Einstein e o estado de matéria de Fermi. Esses estados da matéria só são observados em condições extremas, como temperaturas muito baixas ou altas, e têm propriedades incomuns e fascinantes.

Além dos quatro estados da matéria comumente reconhecidos, existem outros estados da matéria teóricos que são estudados em física teórica e em outras áreas da ciência. Alguns desses estados da matéria incluem:

Condensado de Bose-Einstein: um estado da matéria em que os átomos em um gás são resfriados a uma temperatura muito baixa, fazendo com que se fundam em um único estado quântico.

Supercondutividade: um estado da matéria em que a resistência elétrica de um material é reduzida a zero, permitindo a passagem de corrente elétrica sem perda de energia.

Supercritico: um estado em que uma substância é aquecida e comprimida a uma temperatura e pressão específicas, resultando em uma mistura de propriedades de líquido e gás.

Cristais líquidos: um estado intermediário entre o estado líquido e o estado sólido, caracterizado por moléculas alinhadas em um padrão cristalino, mas ainda capazes de fluir como um líquido.

Gel: um estado intermediário entre um líquido e um sólido, caracterizado por uma estrutura semelhante a um sólido, mas com um alto teor de líquido.

Os estados intermediários da matéria são aqueles que exibem características de mais de um estado da matéria, como os cristais líquidos e os géis. Esses estados são frequentemente estudados em física de materiais e têm aplicações em tecnologias como telas de LCD e biotecnologia.

Além dos quatro estados da matéria comumente reconhecidos, existem outros estados da matéria teóricos que são estudados em física teórica e em outras áreas da ciência. Alguns desses estados da matéria incluem:

Condensado de Bose-Einstein: um estado da matéria em que os átomos em um gás são resfriados a uma temperatura muito baixa, fazendo com que se fundam em um único estado quântico.

Supercondutividade: um estado da matéria em que a resistência elétrica de um material é reduzida a zero, permitindo a passagem de corrente elétrica sem perda de energia.

Supercritico: um estado em que uma substância é aquecida e comprimida a uma temperatura e pressão específicas, resultando em uma mistura de propriedades de líquido e gás.

Cristais líquidos: um estado intermediário entre o estado líquido e o estado sólido, caracterizado por moléculas alinhadas em um padrão cristalino, mas ainda capazes de fluir como um líquido.

Gel: um estado intermediário entre um líquido e um sólido, caracterizado por uma estrutura semelhante a um sólido, mas com um alto teor de líquido.

Os estados intermediários da matéria são aqueles que exibem características de mais de um estado da matéria, como os cristais líquidos e os géis. Esses estados são frequentemente estudados em física de materiais e têm aplicações em tecnologias como telas de LCD e biotecnologia.

Outro estado intermediário da matéria é o vidro, que é uma substância sólida amorfa que não possui uma estrutura cristalina ordenada, como os sólidos comuns, mas também não flui como um líquido. O vidro é produzido a partir de um resfriamento rápido de uma substância fundida, impedindo que as moléculas tenham tempo de se organizar em uma estrutura cristalina. O vidro pode ser encontrado em uma variedade de formas, como janelas, garrafas, lentes, fibra ótica e muito mais.

Além disso, há outros estados intermediários da matéria que ainda estão sendo estudados e pesquisados, como o estado de matéria quiral topológica e o estado de matéria de spin líquido. Esses estados têm propriedades físicas únicas e potencial para aplicações em tecnologias avançadas.

É importante notar que a classificação da matéria em diferentes estados é uma simplificação da realidade e que muitos materiais podem apresentar comportamentos diferentes dependendo de sua temperatura, pressão e outras condições. Além disso, a classificação de novos estados da matéria pode surgir com o avanço da ciência e da tecnologia, à medida que novos materiais são descobertos e novas técnicas de estudo são desenvolvidas.

Dentro de um buraco negro supermassivo, a natureza da matéria é ainda um mistério para os cientistas, pois as leis da física conhecidas deixam de se aplicar no interior de um buraco negro. De acordo com a teoria da relatividade geral de Einstein, a gravidade do buraco negro é tão forte que o espaço e o tempo são curvados de maneira extrema, formando uma região do espaço-tempo chamada de singularidade, onde as leis da física conhecidas falham em descrever o comportamento da matéria.

Além disso, como os buracos negros são objetos extremamente compactos, todo tipo de matéria que entra em um buraco negro é esmagado em uma região tão pequena que é impossível saber como essa matéria se comportaria ou qual seria seu estado físico.

Porém, uma das teorias sobre o comportamento da matéria dentro de um buraco negro é que ela seria convertida em uma forma exótica de matéria chamada de “singularidade nua”, que seria uma região de alta energia e densidade em que as leis da física ainda não são compreendidas. Contudo, essa teoria ainda é bastante controversa e não é aceita pela maioria dos físicos, que acreditam que as leis da física conhecidas devem ser modificadas para descrever a natureza da matéria dentro de um buraco negro.

Outra possibilidade é que a matéria que entra em um buraco negro seja convertida em uma forma de radiação chamada radiação Hawking, que é emitida pelo buraco negro devido aos efeitos quânticos próximos à sua borda. Essa radiação Hawking é um processo complexo que envolve a criação de pares de partículas de energia positiva e negativa na borda do buraco negro, onde a partícula com energia negativa é absorvida pelo buraco negro e a partícula com energia positiva escapa e é emitida como radiação.

No entanto, a teoria da radiação Hawking ainda não foi comprovada experimentalmente, e existem outras teorias em discussão sobre o comportamento da matéria dentro de um buraco negro supermassivo. Compreender a natureza da matéria dentro de um buraco negro é um dos maiores desafios da física teórica atual e pode ter implicações profundas para o nosso entendimento do universo e das leis da física.

É possível um universo paralelo ao nosso que seja concomitante e também físico?

A ideia de universos paralelos ou multiversos é uma hipótese em física teórica e cosmologia, que sugere que pode haver outros universos além do nosso, mas não uma que “ocupe o mesmo local no espaço”. Existem diferentes teorias sobre como esses universos paralelos podem ser concebidos, e uma das possibilidades é que eles sejam concomitantes e físicos, ou seja, ocupem outros espaços.

Uma das teorias que suportam essa ideia é a teoria das cordas, que sugere que as partículas elementares que compõem o universo são, na verdade, cordas vibrantes que existem em dimensões superiores. Nessa teoria, há muitas dimensões, além das quatro que conhecemos (três espaciais e uma temporal), e cada universo paralelo poderia existir em diferentes configurações dessas dimensões extras.

Outra teoria que suporta a ideia de universos paralelos é a teoria da inflação cósmica, que propõe que o universo se expandiu rapidamente logo após o Big Bang. Nessa teoria, a inflação cósmica poderia ter criado diferentes “bolsões” de espaço-tempo em que universos paralelos se formaram e que ocupam outros espaços-tempos próprios.

No entanto, vale ressaltar que a ideia de universos paralelos ainda é objeto de debate e não há evidências definitivas para comprovar sua existência. Além disso, mesmo se existirem universos paralelos, a possibilidade de interagir com eles ou de observá-los é incerta e pode ser impossível devido às limitações da física e da tecnologia atual.

 

Analisando a realidade

Por enquanto, tudo indica, por tudo que sabemos da ciência cartesiana e tudo que sabemos do espiritualismo (energias, energias sutis, planos vibracionais, experiências fora do corpo, mediunidade, conversas com espíritos, projeções astrais em colônias extrafísicas, etc.) que não é possível a existência DE UMA DIMENSÃO FÍSICA concomitante, paralela e que ocupe o mesmo LOCAL NO ESPAÇO FÍSICO junto a outro. Tais sugestões e explicações sugerindo essas possibilidades são apenas fruto da imaginação popular, que pouco entende de ciência e muito menos dos processos espiritualistas complexos e aquém de nossas insípidas percepções.

Compreendemos que:

  • Nenhum médium é perfeito ou infalível;
  • A maioria dos espíritos guias, mentores e afins no planeta Terra, são limitados e cheios de carma também;
  • Poucos médiuns entendem de ciência e não estão aptos a receberem comunicações com explicações de física por seus mentores em geral;
  • A maioria dos espíritos mentores, embora sadios, bons e elevados, também não entendem de física e não conseguem explicar as coisas as seus médiuns;
  • O senso popular sobre a “5ª dimensão”, sobre coisas “quânticas”, as dimensões em geral, sobre universos paralelos, akash, é um senso leigo e brutalmente distorcido, pois os erros vão sendo repetidos (CTRL+C / CTRL+V) ad infinitum num “telefone sem fio” onde cada um redefine sua própria interpretação.
  • Allan Kardec aconselhou a seus leitores e estudantes se embasarem na ciência, mesmo se esta contradisser qualquer argumento espiritualista”.

Dalton Campos Roque, Engenheiro Civil, professor de informática, escritor, editor, médium e projetor astral consciente.

 

 

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