Retirado de: http://msantini.blogspot.com/2021/07/o-sexo-vampiresco-e-experiencia-da.html – blog da Maurício Santini – escritor e letrista de grandes músicos nacionais.
Sexo não pode ser objeto de perturbação. Mas, é. Estamos em pleno Século XXI e os tabus ainda existem. Eu confesso que isso enche o saco!
Penso o sexo como uma energia qualquer, pode ser canalizada para a luz ou para as sombras. Vou desenhar para ficar mais claro.
Certa vez eu sai do corpo e fui parar numa zona (zona mesmo) de umbral onde as pessoas estavam nuas e se pegando… Homens e mulheres. Os machos plasmavam um pênis gigantesco. As mulheres, peitos enormes. E um odor de cândida no ar. Eu gosto de sexo, mas confesso que senti repulsa. Um amparador percebendo meu desconforto, me disse: – trouxe você aqui para você perceber que o sexo desmedido pode ser também um portal para regiões mais densas.
E é.
Há pouco tempo eu vi uma notícia que falava sobre um tal de “chemsex”, isto é, orgias regadas à drogas e álcool. Lembrei-me da viagem astral que fiz na hora. As pessoas perderam a noção de que o prazer e a dor são primos-irmãos. Da casa de um para a casa do outro, é um pulo!
Tudo que faz mal a autoestima, tudo que é vampiresco, tudo que oferece prazer hoje e ressaca amanhã, não pode promover qualquer bem estar à consciência.
Ademais, a promiscuidade (não estamos falando de caretice moral) é um portão escancarado para o assalto de energia. “Dize com quem transas que eu te direi como estás”.
A troca incessante de parceiros ou a avidez por sexo a qualquer custo não lhes parece doentio? Vampiros existem, meus amigos… E o sexo pode ser uma fonte exaustora infinita.
Se você usar a energia monetária (financeira) de uma maneira desequilibrada, também terá problemas, não? É assim com o sexo também. Alto lá! Não precisa sair por aí feito um sanguessuga, vai devagar e sempre.. e se possível jamais faça algo que se arrependerá depois.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.