O CORPO MENTAL É TAQUIÔNICO

O CORPO MENTAL É TAQUIÔNICO

Sabemos que a separação dos corpos sutis é mais didática do que real. O verdadeiro degrau de intervalo energético se dá entre o corpo físico que é muito denso onde há uma distância vibracional até o corpo astral que é bastante sutil. Este degrau ou gap bioenergético é preenchido pelo Duplo Etérico, que interliga e interconecta estes dois corpos como uma cola poderosa, tudo muito bem programado antes da encarnação através das telas etéricas.

O meio espírita, espiritualista mundial ainda não conhece bem o Duplo Etérico, mistério este que começa a se resolver com a obra  A TELA ETÉRICA que finalmente descortina algumas questões antes ignoradas, mas como conhecimento novo e avançado encontra resistência das mentes pequenas e limitadas.

Se o corpo astral (perispírito) é muito mais sutil que o corpo físico, o corpo mental, no entanto, é muito mais sutil ainda. Há ainda quem separe e nomine o corpo mental em concreto e abstrato – não há problema nenhum nisso – também acho bem didático e facilita o entendimento. Cada “corpo” ocupa seu plano ou nível vibratório “local”, natural, mas eles também ocupam, preenchem e permeiam, a todos os planos e níveis “abaixo” vibracionalmente e ao mesmo tempo.

Exemplo:

O corpo mental abstrato ocupa e preenche: o plano abstrato, o plano concreto, o plano astral (ou emocional) e ao plano físico. Ele além de estar no dele (o plano natural dele) está também ao mesmo tempo em todos abaixo.

O corpo mental concreto ocupa e preenche: o plano mental concreto, o plano emocional (ou astral) e ao plano físico também.

O corpo astral ocupa e preenche: ao plano astral e ao plano físico.

Cada “corpo” em cada plano, ocupa o seu plano natural e a todos os “abaixo.”

“Corpo” está entre aspas, pois corpo propriamente dito temos apenas dois: o corpo físico e o corpo astral, os demais são tão sutis que nem devem mais ser chamados de corpos, o melhor seria chamá-los de veículos, mas não tem problema nenhum.

Quanto mais sutil, mais leve, mais rápido é o “corpo”, quanto mais denso, mais lento e mais “pesado” é o “corpo”.

Algumas linhas separam os corpos em 3, outras em 4 e ainda outras em 5 ou 7 corpos, não importa, o conceito é mesmo e dá-se os nomes que quiserem a esses corpos que não faz diferença. Do corpo metal (concreto ou abstrato – tanto faz) para cima não há mais forma, é tudo “luz” não delineada, é tudo campo expandido em elevados níveis vibratórios.

Usamos a expressão TAQUIÔNICO para alegar como referência da velocidade do corpo mental (inclui o corpo mental em suas subdivisões possíveis e todos os outros acima).

Vamos entender por partes, começando por entender o TÁQUION e a velocidade TAQUIÔNICA.

Eu elucidei isso de outra forma em minha obra APOMETRIA UNIVERSAL VOLUME 2, onde faço uma comparação do corpo mental com um HUB que é um equipamento (um hardware) na área de informática. A obra tem imagens e elucida muito bem como o corpo mental trabalha no contexto da Apometria oscilando em alta velocidade como um HUB.

Um táquion é uma partícula hipotética cuja velocidade excede a velocidade da luz. Embora não seja possível acelerar uma partícula com massa até que ela atinja ou ultrapasse a velocidade da luz, segundo a Teoria da Relatividade Especial, esta não impede a existência de partículas com velocidade superior à da luz em seu estado natural.

A primeira descrição dos táquions é atribuída ao físico alemão Arnold Sommerfeld; no entanto foram George Sudarshan, Olexa-Myron Bilaniuk, Vijay Deshpande e Gerald Feinberg (que originalmente cunhou o termo da década de 1960) os primeiros a avançarem nos estudos de suas bases teóricas. A teoria dos táquions foi em seguida desenvolvida nos anos 70 e 80 por diversos físicos, sobretudo por Erasmo Recami. Recentemente, o assunto voltou a despertar interesse após os trabalhos de Hill e Cox e de Vieira.Campos taquiônicos aparecem em vários contextos, tal como a Teoria das Cordas.

Wikipedia <https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A1quion>

Na obra AKASH O CONHECIMENTO PERDIDO explico como é possível interpretar o FLUÍDO CÓSMICO UNIVERSAL ou Hausto Divino, e pesquisando para escrever este texto acabo de descobrir mais uma referência que une o AKASH aos Campos Taquiônicos:

Inflação Taquiônico – Um dos campos escalares que podem ser responsáveis pela inflação é o campo taquiônico. Tal campo escalar ocorre mais naturalmente no contexto de teoria de cordas, particularmente associado com D-branas 1, onde a inflação é uma corda aberta descrevendo a posição da brana nas dimensões extras. Os táquions são uma matéria exótica com pressão negativa e também podem ser associados a energia escura. Neste capítulo abordaremos os aspectos dos táquions em Teoria de Campos e em Teoria de Branas e sua relação em um contexto cosmológico, tendo como foco a inflação, que será governada pelo fluido descrito pelo campo taquiônico.

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Aspectos da Teoria da Inflação com um Campo Taquiônico – Julio Cesar Marques da Rocha – Julho de 2017.

Sabemos que quanto menor for o peso específico do “corpo” mais sutil é sua energia e mais rápida é sua vibração. Deduzindo, se um corpo tem a velocidade muita alta, ele, praticamente, pode se manifestar em vários locais praticamente ao mesmo tempo (mecanismo de um HUB em informática, descrito na obra Apometria Universal Volume 2).

Ainda não conhecemos bem os mecanismos e fenômenos dos corpos mentais, podemos apenas hipotetizar alguns pensamentos e inclusive algumas duvidas e fazer perguntas:

  • O corpo mental se descoincide ou apenas se expande?
  • O corpo mental, por ter velocidade taquiônica, mesmo se descoincidindo, pode estar em 2 locais (espaço) diferentes e distantes ao mesmo tempo?
  • O corpo mental pode dividir (ou multiplicar?) a consciência (lucidez e observação do estado ordinário de ondas beta cerebral) humano?

Eu, Dalton, sensitivo e pesquisador da consciência tenho minhas próprias convicções baseadas em minhas percepções, muitas vezes intuitivas e empíricas. No entanto, aqui neste texto apenas levando essas questões para reflexões inteligentes dos leitores mais perspicazes. Minhas convicções mais detalhadas eu costumo dissertar em minhas obras.

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