Há grupos e pessoas que alegam que priorizam a evolução consciencial (evolução da consciência ou evolução espiritual) a partir da tridotalidade consciencial, que é um tripé baseado nos 3 fatores: parapsiquismo, comunicabilidade e intelectualidade. É um grupo que já participei por muito tempo e com muito empenho, e lá conheço os valores e o ambiente. De vez em quando observo os rastros de alguém desse grupo na internet, é muito fácil perceber pela linguagem e também pelo comportamento exacerbadamente arrogante (subcérebro abdominal). Vou explicar melhor. – Nota: subcérebro abdominal é um comportamento rude, primário e atrasado de pessoas que possuem o nível de consciência mais focado no chacra umbilical, afinal, a medicina já sabe que temos um segundo cérebro diluído no intestino com muitos neurônios também que é um cérebro secundário e instintivo.
Este grupo tem uma linguagem (semântica, retórica) bastante particular, complicada, e contrariando os próprios princípios, sem comunicabilidade nenhuma, ou seja, o que se sofistica demais perde a melhor compreensão da comunicabilidade. Ex.: se quero me comunicar com clareza e facilidade não devo me expressar em latim.
Devido a falta de parapsiquismo, falta de mediunidade e falta de projeção astral consciente (autoconscientização multidimensional), eles super valorizam apenas o que lhes é possível: a intelectualidade. Assim, surge uma deturpação, uma distorção, que os faz usarem uma linguajar cada vez mais complicado e sofisticado (jargão próprio ininteligível para quem é de fora) para terem a falsa sensação de serem superiores. – Acabam repetindo o contexto dos antigos templos iniciáticos de milênios atrás (misticismo) onde se excluíam os profanos dos iniciados. Os iniciados estavam dentro do templo, os profanos estavam fora do templo, ali, os “iniciados” tem a compreensão de uma linguagem intelectual empolada 9dourar a pílula), enquanto os profanos (os de fora), não a compreendem.
Se sentindo inferiores por não terem parapsiquismo anímico e nem parapsiquismo mediúnico, eles apelam e tentam compensar para a linguagem rebuscada tentando desesperadamente se supervalorizarem, para poderem considerar o que é de fora inferior evolutivamente. Quem controla a mente (corpo mental inferior) é o ego. É uma espécie de “racismo” intelectual, criada artificialmente através de um comportamento elitizador e excludente, contrariando a maxifraternidade e a cosmoética (que são inclusivos e respeitam a multiversidade de níveis evolutivos), sendo franco, contrariando uma plena antiética.
Aliás, há pessoas em todos os locais, grupos, linhas evolutivas, religiões, doutrinas, etc., que mesmo possuindo bastante parapsiquismo anímico e/ou parapsiquismo mediúnico, não passam de gente sem noção, que ostentam tais habilidades como troféus arrogantes, criando uma caricatura de si mesmos, também caindo no subcérebro abdominal de se sentirem superiores ao “resto” que não possui essas habilidades. Esses acabam sendo endeusados por outros sem noção, que admiram o fenômeno do parapsiquismo (anímico e/ou mediúnico) vazio, que não transforma a alma, e nem expande consciências. São tolos admirando e seguindo tolos, incautos seguindo incautos, incapazes de efetuarem um dharma de qualidade sozinhos, mas sentindo-se importantes de participarem de uma “máquina” que ostenta poder e falsa importância evolutiva.
Observamos com facilidade que existem muitas habilidades, mas poucas virtudes e muito menos discernimento consciencial. O talento mais importante não é a tridotalidade consciencial do parapsiquismo, da intelectualidade e da comunicabilidade, é um único, que é do discernimento consciencial. Quando conseguimos discernir a “verdade” com nossa natural, fluente, espontânea e genuína percepção íntima da cosmoética (no cardiochacra, mas principalmente no chacra coronário), começamos a mudar nosso comportamento e buscar uma humildade lúcida e madura, que não nos deixa mais sentirmos superiores ou inferiores a ninguém.
A humildade é um sentimento distorcido e mal entendido em nossa sociedade planetária e inclusive nos dicionários mundiais. Sob o ponto de vista dos aspectos da consciência e sua evolução espiritual, a humildade é um sentimento superior, que recebe um novo e importante teor, só captado por uma intuição fina e parapsiquismo sutil do chacra coronário, que vai aos poucos retificando nosso comportamento humano, social e patológico rumo a retidão do discernimento consciencial algures. – Serve para todos nós sem exceções. Esqueça tudo do senso popular do que é humildade.
Eu sou o “Jedi” Dalton Campos Roque, que é carente de genuína humildade e a procura com serenidade e paciência dentro de si sem ansiedades, e ainda tendo que me perdoar todos os dias por tantas limitações e imperfeições de meus muitos egos. Que a “Força” esteja com você! Que a “Força” esteja comigo, ou melhor, que o discernimento da humildade esteja comigo, pois é a verdadeira FORÇA.
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– Dalton Campos Roque – Engenheiro Civil, pós-graduado em Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia e também em Educação em Valores Humanos. Autor de 30 obras espiritualistas, médium, projetor astral consciente. – Ao comentar você concorda com nossos termos, assume e aceita receber nossos comunicados de ofertas, promoções e mensagens automaticamente. Se não concordar, não comente, respeitamos a LGPD. ===>>> Cursos e serviços – aproveite estes cursos e serviços para seu crescimento pessoal, consciencial e profissional.
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