APOMETRIA - tudo sobre apometria

ABRINDO O LIVRO – APOMETRIA VOL 1 – 002

Sumário

Professor Dalton continua a leitura e análise do livro “Apometria Universal” com ênfase no prefácio mediúnico do Dr. José Lacerda de Azevedo, abordando temas como a compaixão divina, a evolução consciencial e a importância do autoconhecimento.

Destaques

  • 💡 O vídeo faz parte de um projeto de leitura e análise do livro “Apometria Universal” com insights e comentários do professor Dalton.
  • 💭 O prefácio mediúnico aborda a compaixão do Criador e a jornada evolutiva das almas, destacando a importância do autoconhecimento e da reforma íntima.
  • 🌌 A apometria é apresentada como uma ferramenta para assistência, consolação e esclarecimento, não como fonte de milagres.
  • 📚 O professor promete trazer novidades e ideias originais sobre transmigrações interplanetárias em um futuro livro.
  • 🤝 O professor conclui a leitura agradecendo o apoio da audiência e incentivando o compartilhamento do conteúdo.


002 APOMETRIA – ABRINDO A OBRA EM VIDEOLIVRO – YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=4I8WEGbP1X4

 

Transcrição completa, contém erros.

Olá, pessoal! Aqui é o professor Dalton, continuando o projeto de abertura dos livros, começando com “Apometria Universal”. Este é o segundo vídeo. Ontem postei o vídeo anterior e vou numerar os vídeos para facilitar a navegação e quem deseja estudar a minha narrativa do que estou chamando de ‘vídeo-livro’. Embora exista o audiolivro, estamos aqui fazendo algo que também é um curso, pois vou ler, comentar, diagnosticar, decifrar e analisar o que escrevi nesta obra, além de contar bastidores e coisas que nunca revelei para ninguém, exceto aqui em casa, para minha esposa Andreia, que é minha parceira neste projeto de gestação consciencial.

Estou na página 15 do livro, exibida na tela, no item três: “Prefácio: Abismos Desvelados”. Tenham paciência que vou ler e comentar. O prefácio é totalmente mediúnico, ditado pelo espírito do Dr. José Lacerda de Azevedo. Para quem já recebeu entidades de quilate elevado, como Ramatis, receber Dr. José Lacerda de Azevedo, que está muito abaixo na hierarquia espiritual de Ramatis, é simples, factível e tranquilo. Claro, me sinto honrado e, de certa forma, envaidecido pela presença espiritual dessa pessoa tão boa, fraterna, inteligente e pioneira na apometria como ele foi em Porto Alegre, na casa do Jardim.

Ele sonhou com o paraíso dos deuses, mas eram os deuses da Terra. Isso quer dizer que ele estava se referindo aos desejos egoístas, aos apegos terrenos e não ao Deus do céu. No egoísmo soberano e ousado, usou a força, como quem usa artimanhas egoístas e antiéticas, mesmo dentro das leis do capitalismo e dessa sociedade injusta. Tudo queria controlar, no descontrole de si mesmo. A ilusão não são as prostitutas, mas o ego iludido na vaidade, incapaz dos homens simples e na vaidade egoísta dos poderosos.

O que acontece é que os espíritas e espiritualistas são tão puritanos, medrosos e têm tanto pudor no verbo que temem até proferir a palavra ‘prostituta’, como se fosse alimentar esse tabu sexual incrível que não para no mundo inteiro. A minha calopsita aqui na gaiola incomoda, então a ilusão não são as prostitutas, eles falam das ‘mercadeiras de ilusão’ em um drama danado. Não, são os mercadores é o ego capitalista, os interesses egoístas que prendem a pessoa na matriz aqui nos valores efêmeros, fúteis da matéria. Isso sim é ilusão, Maia, é Matrix.

Mas o ego iludido na vaidade é incapaz porque é incompetente e não vê, não recebe o mundo espiritual, os planos sutis. Digo ‘homens simples’ porque é a maioria da humanidade: são pessoas boas, simples, mas espiritualmente incapazes na vaidade e, na vaidade egoísta, os poderosos se tornam mais egoístas ainda que os homens simples.

Então é preciso saber interpretar as entrelinhas. Há duas coisas: a interpretação de texto e as entrelinhas, e a leitura energética que vai nessas entrelinhas. E vida após vida, encarnação após encarnação, umbral após umbral, e mais trevas se esta for a jornada do indivíduo, ele reencarna e vai pros valores efêmeros, desencarna, vai pra treva, para um umbral mais leve ou mais pesado, fica ali na crosta e repete esse ciclo por milênios até que cai na queda planetária, vai de um planeta para outro, desce de um planeta para outro.

Chega uma hora que a consciência se esgota, não do mundo, não das pessoas, mas de si mesmo, ou seja, do seu ego que só busca o vazio espiritual, o niilismo que não traz felicidade para nada e nem ninguém e ainda assim nos condicionamentos negativos milenares,

porque nós ficamos condicionados através dos hábitos e pelo que a gente adquire e repete na vida, na carne, dentro do corpo desde Atlântida, isso só falando desse planeta, desde Atlântida até antes mesmo sem querer, repetia tais erros nas vidas sucessivas.

Mas a compaixão do Criador não é apenas soberana, é também imperativa sobre quaisquer egos, quaisquer erros e ignorâncias. Então não importa o que você fez, o que você é, o nível que você está, Deus é onipotente, onisciente, onipresente, vê tudo, sabe tudo, está em todos os lugares, dentro, fora, à volta de você. Então ele sabe dos teus erros, sabe compreendê-los e sabe trazer oportunidades de redenção, sabe trazer novas missões redentoras, novos dharmas, novas programações cármicas, novas programações existenciais.

É uma compaixão que paira e ampara muito mais os filhos pródigos, aqueles desviados que ainda estão atrás na evolução consciencial. Nós, eu e você, eu estou aqui numa mera tarefa redentora. Respiram a pura aflição muito mais que os irmãos que já pisam no equilíbrio libertador. Quem precisa de mais amparo? Os mais doentes e ignorantes, como nós, ou os espíritos melhores que já estão um pouco mais equilibrados, já estão ajudando, já estão se doando? Já saíram dessa esfera densa desse egoísmo capitalista limitante, já são mais generosas.

Nós é que precisamos mais de amparo, mais de assistência. A gente está ferido, então a gente está na fila da urgência do hospital. Então vamos lá, as equipes que resgatam os seres das lamas de si mesmos são mais preparadas e sofisticadas que aquelas que apenas consolam ou esclarecem nos planos. Então, é evidente que quem socorre está melhor do que quem vai ser socorrido e tem que ser assim, é obrigatório. Não adianta você chamar um cego para guiar outro cego, você chama um enfermeiro que está bem equilibrado para ali tratar, limpar, resgatar o doente, o médico que está preparado, que estudou, que aprendeu, a pessoa mais fraterna, mais generosa, que vai ali salvar o egoísta, o que está no umbral, o que está na crosta.

Quantas almas choram e lamentam seus erros existenciais, iludidos pelo poder e vaidade, mas a incompreensível compaixão do pai desvela abismos, desvelados aos poucos, seus mistérios aos anjos decaídos de Sírios e Capela até a pequena Terra. Então são as quedas planetárias desde o centro da galáxia até aqui na borda da galáxia onde está o planeta Terra, esse mero ponto azul perdido no espaço sideral do universo, uma bela casa de anjos e monstros. Aqui é a Terra, nós vivemos entre monstros hediondos, terríveis, o mal existe, isso é um comentário à parte, ambos filhos de Deus. Quer dizer, eles são e nós somos irmãos, nós estamos um pouco melhores do que eles que precisam aprender a conviver e a pacificar seus corações tão arredios.

Então são esses que causam as guerras, os genocídios, a escravidão, são esses ditadores desses países autoritários, essas coisas assim de dentro das colunas do espaço até as amplitudes beatíficas, quer dizer, até no mais denso até o mais sutil, há muito que se entender no aprendizado da eternidade. Quando em dor, o presente parece eterno, quem está sofrendo aquilo parece que não passa, não vai passar, é terrível, é sofrível, por isso que merece muita compaixão, muita paciência.

Mas quando passado, se torna um segundo de uma memória que já foi, é igual uma mulher que está sentindo dor na hora do parto, aí depois vê o filho, aquela alegria, vê o filho, a dor passou, ela esquece a dor, ela vê o prazer

, o amor pelo filho e assim serve como e a comparação para as outras coisas da vida.

Almas que choram, almas que se arrependem, mas almas mais aplicadas e dedicadas que para evoluírem mais rápido abrem mão dos preconceitos em direção ao universalismo vivido e a multiversidade divergente que é o que Ramatis fala, aceitando as diferenças com harmonia. Então muita gente que é inimigo seu, meu, nos odeia porque eu penso diferente, que pensa diferente, às vezes um pouquinho ao invés deles focarem os 99% de coisas semelhantes, parecidas, eles focam ali no 1% da diferença que dier, é tipo de gente atrasada, rude, ignorante e obsessora.

Tais almas desistiram de serem salvas ou de se sentirem evoluídas, quer dizer, eles estão dispensando o ego, a vaidade, o status que muitos espiritualistas procuram, que vivem no rótulo, no linguajar rebuscado, na roupa dourada, violeta, no turbante chique, tatuando mandala, mantra no corpo, aparência, isso tudo é aparência.

Pois a dor da lucidez já apunhalou seus corações nos sofrimentos encarnatórios, eles estão mais lúcidos, estão mais maduros, daqueles que já purgaram boa parte do fel de suas arrogâncias e malditas. Muito lindo o texto, né? E hoje, elas não querem nem fama, nem poder, apenas os valores de consciência, os valores humanos da ética vivida.

Não, elas não são perfeitas, não têm auras brilhantes, ainda não são anjos, não são santos, elas ainda sentem tanta dor quanto a responsabilidade consciencial, quanto eu e você e as minhas preocupações quando lanço um livro, quando escrevo uma coisa com público: será que isso está correto? Será que está legal? Será que pode melhorar? Isso pode prejudicar alguma pessoa?

Não estou falando para os obsessores que vão ver crítica em tudo, que são aqueles portadores de ódio que nos veem como inimigos por causa do 1% de diferença. Esses não me preocupam. Hoje, elas almejam pequenas coisas para sobrevivência e grandes aprendizados discretos e a intimidade da reforma íntima e discreta, se possível.

Elas usam seus talentos milenares, os aprendizados multirreencarnatórios. Não são virtudes, virtude não é talento. Talento é capacidade de trabalhar, de você fazer alguma coisa, artesanato, marcenaria, auxílio fraterno, costura, ensinar matemática, isso é talento. Virtude, né, são as sete virtudes da alma que fazem contraponto aos sete egos, aos sete pecados capitais.

Virtude, tá, é a pessoa que já tá generosa, já tá boa de alma, no sentido, né, dos sete níveis de consciência e, mesmo imperfeitas e tortas, podem auxiliar e servir a humanidade. Quer dizer, não precisa ser perfeito para ajudar o outro que está pior do que eu. Eu mesmo, um monte de craca na alma, um monte de fissura consciencial, eu posso ajudar a outrem que está pior do que eu.

Claro que o obsessor vai chegar para mim, ele não quer me ver acudindo outra pessoa, auxiliando espiritualmente. “Ô, Dalton, mas você ainda tem remela no olho, ainda tem chulé no pé, você ainda solta gases, meu filho, como é que você vai ajudar o outro?” Claro que vou ajudar o outro. O outro tá ali na lama, no lodo, ou tá no mar se afogando, ali, eu vou ajudar.

E, eh, eu citei coisas físicas, mas eu digo espiritualmente, através da informação, através das bioenergias, através da do esclarecimento, da consolação. As consciências mais corajosas rasgam seus peitos, né, os chakras cardíacos, as joias do lótus e suas almas como experiências vividas, exemplos a não serem seguidos e repetidos. Qu

er dizer, quem errou, né, sabe que errou, não quer repetir o erro e sabe que os erros dela não podem ser exemplos, mas os acertos do presente e os acertos que virão no silêncio das horas, aqueles conflitos subjacentes, é podem seus corações.

Quer dizer, quem errou, eu que errei, vidas passadas, ou você que está me ouvindo, tá, tem seus conflitos internos, aquelas coisas mais íntimas que você não, não, não conta nem pro pai, nem pra mãe, nem nem para quem dorme com você há muitos anos que ele tá muito ali íntimo, são aquelas culpas, aqueles medos milenários encarnatórios, aquelas coisas de vidas passadas.

Todo mundo tem um pouco disso, mais para cá, mais para ali, é para lá. Às vezes isso pode te incomodar mais ou menos. Eu tenho muito isso também. E onde acima escorre uma lágrima, abaixo abre-se um sorriso, sorriso amarelo de autoconhecimento. Quem tá voltando, quem tá querendo a redenção e consolo de quem? De quem sabe de suas muitas vidas anteriores e o porquê de tais conflitos.

Tais quais os automóveis que sofreram colisões e foram emendados e consertados, tais almas se parecem iguais nas multidões e nos cursos, mas por dentro percebem em si mesmas a massa da retificação consciencial. Quer dizer, um carro tá novinho, você comprou o carro, mas o carro bateu, então ele vai pra oficina fazer a lanternagem, aí aquela lataria é desamassada, é lixada e é passada a uma massa antes de pintar, é emassada, depois é lixada e é pintada.

Quer dizer, isso é uma analogia para nós que erramos em outras vidas. Então, o erro de outras vidas equivale à colisão do automóvel. Mas, na vida seguinte, você tá na oficina consertando o carro da sua consciência, vai ser emassado. Então, essas pessoas, elas estão à nossa volta. Então, você tá vendo o Dalton aqui hoje, eu tô com a minha lataria da consciência toda consertada, toda emassada.

Eu ganhei essa nova oportunidade, essa nova vida, esse novo dharma, mas, por fora, tá bonito, tá limpinho. Pode parecer chique, sofisticado, papo de Dalton é bem casado, escreve uns livrinhos bacanas e tal, isso é massa por fora. Por dentro, minhas dores, os meus conflitos, ninguém vê, só eu sei. É redenção, isso.

Essa redenção, gente, isso serve para você e para 8 bilhões de pessoas encarnadas e para todo mundo que já encarnou e já desencarnou nos zilhões de planetas pelos multiversos a nos mundos que ainda seguem essa linha evolutiva da reencarnação, que em certos mundos não precisa mais de reencarnação, outro papo. Ok? Nem tudo é reencarnação.

Então, nós somos automóveis consertados, consciências que sofreram a lanternagem espiritual e, mesmo parecendo fortes por fora, chique, bonito, sofisticado, status que espiritualista ou tendo uma vidinha financeira bem arrumadinha, são frágeis e inseguras por dentro. Então, por isso que você vê muito babaca espiritualista, muito arrogante aí, ele tá todo amassado por dentro.

Às vezes, ainda tá, ainda tá com aquele resquício de arrogância das vidas passadas, a aquela vaidade ridícula da alma que ele ainda não se desfez totalmente, posso ser eu também, no num rompante de arrogância que eu posso ter em qualquer lugar a qualquer momento. “Puxa, Dalton, que vacilada que você deu.” Sim, eu dei a vacilada, eu ainda não sou perfeito, eu ainda tô com esses, essa e, eh, eh, esses pontos, né, e e a e essas flutuações, eh, eh, de arrogância ou de vaidade que surgem, eh, eh, pontualmente em determinados momentos e condições e tal.

Então, o autoconhecimento, a espiritualização lenta e paciente no caminho vai nos, nos, nos trazendo a, a oportunidade de passar essas vergonhas diante da nossa própria consciência e ir retificando no caminho do dharma, no caminho da redenção, sem drama nenhum, isso é o processo natural da evolução, gente, é meu, é seu, é de todo mundo, é dos 8 bilhões de pessoas.

Então, mesmo parecendo e, eh, eh, chique, forte e bonitinho por fora, são frágeis e inseguros por dentro, a arrogância, a vaidade ou a insegurança. Olha aqui, como é que eu sou forte, o meu grupo, o meu instituto é mais sofisticado, a minha, o meu grupo espírita, o meu terreiro, né, é, é, é mais chique, é mais evoluído, mais isso é insegurança, isso é fraqueza, né, isso ele tá mostrando que a fundação dele ainda tá feita de areia, dá qualquer ventinho, derruba.

Ele são esses religiosos fanáticos que ficam pregando, querendo fazer, eh, eh, proselitismo, eles. Quem tá seguro, ele vivencia e ele, eh, demonstra a espiritualidade dele, a criança dele com exemplo, no silêncio da alma, tá sabendo que nada mais podem controlar, no máximo, livre arbítrio, a única coisa que a gente pode controlar é nosso livre arbítrio íntimo, tá, no corredor em que ele se encontra, né, que responde pelas nossas éticas e como ética, o único livre arbítrio que a gente tem é esse, é o da ética, da moral, da cosmoética.

Ele não pode, eh, eh, eh, fazer um monte de coisa na sua vida, a única coisa, você pode controlar o teu caráter, tua ética, tua espiritualidade, tuas orações, tua disciplina, tua bioenergética, teus chakras, isso você pode controlar, teu estudo, teu intelecto, tua leitura, isso é teu livre arbítrio, só aí que você pode controlar.

Ele não pode controlar seu esposo, seu filho, né, às vezes a gente tem um filho que criou bem, que ama, deu tudo, fez educação perfeita e o filho descamba pra drogas, você não controla, ele tá, ele tem uma consciência dele, ele tem o ego dele. Na dor silenciosa das almas discretas, mais vale a missão da alma que a máscara do ego que adoece a humanidade em futuros prantos.

Tá, cada um vai descobrir por si mesmo, não há proselitismo ou convencimento que você vai fazer uma expansão de consciência forçada em outra pessoa, na sua mãe, no seu pai, nesse filho que descambou nas drogas. Ainda surgem os cobradores do passado e ainda os antifraternos gratuitos, esses que não aceitam que a gente pensa diferente. Ou esses que discordam, dizendo que a tua religião é algo do demônio, do diabo, é gente muito ignorante, é gente antifraterna, é gente do mal, se a gente analisar bem.

Esse demônio, entre aspas, esta é com ele, né. Em futuros, ainda surge os cobradores do passado e os antifraternos gratuitos com suas críticas ácidas destrutivas. Tá, então, como eu tô na egrégora de Ramatis, aí surgem esses ramatistas, entre aspas, fanáticos, né, no saco, querendo ensinar o padre a rezar missa.

Se eles tivessem competência para alguma coisa, eles que teriam sido os médiuns e não eu. Tá, e esse argumento serve em defesa de todos os médiuns e todas as obras de Ramatis, desde Hercílio até hoje, 2024, que estou aqui presente. Então, eu defendo todos os médiuns, todas as horas, sejam quais forem, não tem competição, tá, eu acho que o dharma tem que apoiar o meu dharma, tem que apoiar o dharma de todo mundo e quanto mais próximo, mais ainda, e não fica julgando e criticando.

Então, esses não querem ver seus irmãos pródigos melhorar, irmão pródigo porque aquele que desviou, aquele da Bíblia se desviou, depois voltou arrependido pro pai. Nós somos filhos pródigos, nós estamos buscando a ascensão da consciência. Ok, tem medo de ficarem sozinhos no acostamento evolutivo sem a coragem de se reciclarem.

Então, tem gente que estagna, ele fica no acostamento evolutivo, ele se acomoda na zona de conforto da religião, do grupo evolutivo, do clubinho consciencial dele, achando que é chique, que tá evoluindo em alta velocidade, mas tá ali na inércia consciencial, criticando os outros, apontando o dedo, julgando. Tá no acostamento, eu vou evolutivo, lendo sempre aquelas mesmas.

[Música] [Música] evolui, o Hopen evolui, tá, se ele fica ali sempre naquela mesma formatação, ele tá estagnado, tá no acostamento evolutivo, tá na zona de conforto, seja qual for o grupo evolutivo, a linha espiritualista, linha de consciência, o grupo esotérico, seja quem for, tá.

Então, tem medo de ficarem sozinhos no acostamento evolutivo sem coragem de se reciclarem, a gente tem que se reciclar, exige coragem. Melhor vivenciar o medo da mudança, mudando, do que vivenciá-lo estacionado na crítica da zona de conforto doutrinária e grupuscular que aponta dedos.

Tem gente que é bom e ficar ali na zona de conforto, aí começa a criticar todo mundo, a apontar os dedos. Tá, eu quero ver argumentos, eu quero ver teorias, eu quero ver hipóteses, eu quero ver definições, porque se você, eh, eh, aponta, critica alguma coisa, tem que ser com base na análise, não com base em emoção.

Quando você critica alguma coisa com base em emoção, aque é crítica, julgamento, fofoca. Agora, quando você critica com uma base teórica ali, explicando, eh, se baseando em discernimento, quer dizer, chama análise, analítica, né, uma análise racional, não é uma análise, eh, emocional. Ok, análise crítica lúcida.

Eu faço às vezes nas minhas obras análise crítica lúcida, pono os detalhes, os pingos nos is, eu explico por onde, como, quando, veio de cá, vai para cá, né, nas minhas obras. Então, eu desconstruo certos dogmas, né, certas falácias que existem aí no universo espiritualista porque essa é uma das minhas funções, faz parte da minha missão, de tarefa de esclarecimento de dharma, de missão de vida.

Eu vim para isso, então algumas coisas eu critico, acaba incomodando algumas pessoas que gostam de criar crenças limitantes, dogmas, tá, e às vezes por interesse financeiro de cliente, de controlar fiel, de ganhar dinheiro, e aí, eh, acabam me vendo como inimigo. Ok, faz parte do trabalho.

Então a cada um, livre arbítrio concedido aos méritos e deméritos que conquistou, tá, então cada um segundo as suas obras. Quem me, quem me critica, tem as suas coisas boas, com certeza, tem, tem um trabalho, tá, só discorda de mim, eu faço o meu trabalho, discordo do outro. Tá, o Dalton tem coisas boas, tem coisas ruins.

Quem se sente mal comigo, porque por acaso eu, eu desconstruí o trabalho com análise crítica, eh, eh, sistemática também tem coisas boas e há de me compreender um dia. Cada um que vivencie seus sorrisos e seus dramas com seus travesseiros quentes e solitários, mesmo na multidão ou no grupo evolutivo, estamos sempre sozinhos em nosso amor e nossa dor.

Tá, então muita gente se esconde atrás do grupo, do que é incompetente para fazer qualquer coisa sozinho, então eu prefiro investir no meu dharma, na minha missão de vida, na minha programação existencial do que, eh, ficar orbitando, eh, programação existencial da arma de guru.

Então, eu tenho a competência e a coragem evolutiva de trabalhar sozinho, eu me banco e eu me garanto com coragem evolutiva consciencial. Tá, ok, não tem problema nenhum você participar de grupo, trabalhar o grupo, faz bem e ajuda muita gente, a maioria das pessoas. Então, só não seja babaca de criticar quem tem coragem e competência de trabalhar sozinho e fazer sua própria gestação consciencial genuína, autêntica, tá, independente.

Então a apometria não veio para salvar ninguém, não faz milagre, porque ela virou uma modinha, todo mundo queria procurar apometria e para limpar o obsessor, para abrir caminho, para ficar rico, para comprar carro novo, para curar uma doença que a própria pessoa mesmo investiu na doença. Trinta anos ela fumou, trinta anos bebeu, trinta anos usou droga, a doença vem, ela quer curar com milagre de apometria, né?

Você fez um investimento ali na na doença, uma poupança, ok, chega uma hora que você vai colher. Então apometria, e tem muito apômetra aí que é milagreiro, tá, ele vende a apometria dele ou ele doa, mas tem aquele orgulho na fila da da da casa espírita, a casa apométrica, do consultório dele, e fica bancando status cor com aquilo.

Então a pometria não faz milagre, né, quem faz milagre é a gente, na, na próprio trabalho de autocura, na autoresponsabilidade, no autoestudo, no autoconhecimento, tá, no aut controle energético. Apometria não veio para salvar ninguém, não faz milagres, é apenas uma grande colher na rapa do fundo do taxo planetário para assistir, consolar e esclarecer a humanidade do que precisa ser efetuado dentro do coração, dentro da alma, dentro da consciência, dentro da mente e não fora.

Que a humanidade amada, apometria é apenas uma ferramenta, um meio e não um fim. Há muitas coisas se aprender. Pai José Lacerda de Azevedo é um lindo prefácio aí de uma obra que ele é, endossou, ele não, eh, não faria um prefácio se ele não endossasse o meu raciocínio, a minha teoria, os meus conceitos e definições que também foram amparados em intuitivamente pela minha mediunidade intuitiva, tá, e pela minha pesquisa extrafísica fora do corpo em projeção astral muito lúcida, tá, que eu vou em templos astrais, em bibliotecas.

Mas eu gosto muito de aprender e conversando com os amparadores que eu gosto da coisa mais direta. Eu sou muito focado, eu sou um cara que eu tenho, eh, dois extremos, é muita dispersão e e muito hiperfoco, tá, então na hora que eu tô com foco, é, é uma tara, aquele foco para mim, o, o, o tempo, o espaço e o tempo para, e eu mergulho fundo naquilo. Então é isso que me dá essa competência de mergulhar nas coisas, nos hopen, nas egrégoras e trazer a coisa para cá, é habilidade.

Eu já trazia nessa encarnação, fui programado para isso. Então, pessoal, prefácio, tá, tenho muito prazer, tenho muito orgulho, tô envaidecido sim, né, aqui ó, o grande Dr. José Lacerda de Azevedo, tá, felizmente, ninguém é dono dele, infelizmente, ele aparece onde ele quiser, ele deve estar dando força para muitos grupos apométricos, equipe extrafísica que trabalha com ele, ele que lidera e ele tá também submetido a outros níveis hierárquicos acima dele que monitoram ele, ajudam ele também.

E eu digo que a esses grupos apométricos pela região sul do Brasil ajudaram muito o planeta a fazer essa rapa de fundo do taxo, de rapar os umbrais e de fazer toda essa galera aí reencarnar. Essa galera aí nos umbrais ainda tem gente, né, não, não rapou, não zerou os umbrais, não, o pessoal fala isso porque tem gente desencarnando, tem gente indo para lá, ainda tem gente encarnando, tem gente vindo de lá e tem gente saindo do planeta nas transmigrações interplanetárias.

Novidade aí, já comecei a escrever o livro “Transmigrações Interplanetárias”, vou trazer novidade, nada que foi escrito ainda do extrafísico para cá, aguarde, não tem data, não sei se sai esse ano, 2024, mas vou escrever um livro sério e profundo com ideias originais aí do astral. Então já falei demais, vou ficar por aqui e eu continuo amanhã, se Deus quiser e seus amparadores me iluminarem. Muito obrigado, gente, um grande abraço na alma aí, prestigiem, curtam, compartilhem, por favor, eu preciso desse apoio de vocês. Beijo na alma.

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