Wagner Borges

TRIBUTO A WAGNER BORGES

Por Dalton C. Roque e Andréa L. Silva – www.consciencial.org

Este texto foi escrito há alguns anos, mas eu o reposto no site novo aqui.

Já há algum tempo vinha pensando nisso, querendo escrever algo, mas agora (2013) surgiu a devida sintonia. Estou aqui em meu escritório, dentro de meu lar aconchegante em Curitiba preparando um novo CD aplicado a práticas de Clarividência. E nada como ser eclético e universalista e também um prático sem ser estes teoricões chatos que tentam explicar tudo, mas não percebem nada, ou que percebem, mas são vazios de espiritualidade. Na verdade eu remodelei um CD anterior – que não existe mais – e o transformei no CD Clarividência e Lucidez, pois ele já continha técnicas para tal objetivo e agora ficou mais direto ainda.

Então, claro, estou consultando aqui os livros do amigo e parceiro Wagner Borges (2013), que atualmente me é uma das mais queridas e seguras referências no conhecimento espiritualista. E testemunho que o conhecimento aplicado com simplicidade é a ferramenta evolutiva mais poderosa, mais eficiente. Resgatei minhas vivências do oriente com os livros e cursos do Wagner, algo que nenhum “ocidentalista” faria.

Quando a gente começa a aprender, começa a se achar alguma coisa, mas quando aprendemos um pouquinho mais, percebemos que não sabemos nada de nada. O simples é mesmo o último grau de sofisticação.

E tenho admirado muito o desprendimento do Wagner, que permite a todos gravar seus cursos e palestras, repassar seus textos, inclusive eu os utilizo em meus livros e também nos CDs quando acho pertinente ao contexto, em pontos onde eu acredito que eu mesmo não possa acrescentar algo a mais ao que já tenha feito. Até acredito que os mesmos amparadores tenham simpatia pela proximidade da linha de trabalho e universalismo a que nos assemelhamos.

Aprendi muito com ele o universalismo e a forma de tratar as pessoas. Foi a única pessoa na vida que ouvi dizer que até mesmo quem não gostar de seu conhecimento deveria simplesmente descartar e procurar sua linha de sintonia. Nunca ouvi isto de ninguém mais! De muitos ouvi dizer que, de alguma forma detinham a verdade e quem não estava seguindo-os eram “dissidentes”.

Como alguém pode ser dissidente de algo quando segue seu próprio coração? Quando ousa cometer seus próprios erros, quando ousa aprender sozinho? Incrível os sistemas de manipulação humanos!

Foi o primeiro a dar apoio a mim e a Andréa quando nos mudamos para Curitiba em 2000, e imagine, seu prefácio em nosso livro (por Ramatís) O Karma e suas Leis (2004) foi o que nos abriu todos os caminhos. Depois fez outro prefácio para nosso primeiro CD que eu nem esperava e ainda veio um recado confirmador da presença de Ramatís.

Foi de muita alegria… Talvez por isto eu e Andréa estejamos aqui hoje. Então com ele aprendi a dar as mãos a quem está começando, aprendi incentivar mesmo aqueles que não considero muito bons na empreitada. Aprendi a não jogar areia nos sonhos das pessoas, mas ser o vento de suas fogueiras.

Interessante comentar a afinidade e amizade que apareceu ao conhecer os amigos a volta dele e que mantenho até hoje no ambiente físico e virtual do IPPB – Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas, situado em São Paulo, no bairro Ipiranga.

Quando penso no Wagner, me vem um “grande menino”, alguém de coração puro, simples, acessível. Alguém que você pode chegar perto e abraçar, falar de suas coisas pessoais e ouvir palavras amigas e sinceras.

São estes grandes corações que nos fazem nos sentir menores, não porque nos humilham – só os arrogantes precisam disso para disfarçar sua insegurança – mas porquê se conhece a árvore pelos frutos e pelas bioenergias que exalam do sorriso e do olhar, e grandes corações, fazem os pequenos corações terem consciência de si mesmos naturalmente.

Deixo aqui um grande abraço aos colegas, amigos e colaboradores do Wagner Borges e do IPPB e um muito obrigado especial ao Wagner, que posso tratar como amigo e não como um mestre distante na altura de uma tribuna ou pedestal.

Um forte abraço,

De Dalton e Andréa – simples, sempre simples…

www.consciencial.org

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2 comentários em “TRIBUTO A WAGNER BORGES”

  1. Adriano Cordeiro

    Gratidão pelo texto! Sou de Curitiba! Me chamo Adriano! Sou admirador do trabalho do Wagner! Abraço

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