TEATRO-DAS-ALMAS

TEATRO DAS ALMAS

É preciso tocar alguns e instigar os brios de outros, enquanto se esclarece a todos. O trabalho espiritual sincero e sério é muito difícil e atrai muitas flechas de adversários fanáticos, e outros tantos da mesma linha, porém invejosos.

Quando espiritualidade e amor forem competição de “egos supostamente evoluídos”, será melhor optar pelo “atraso da humildade” trabalhadora.

Ninguém disse que é fácil trabalhar no bem.

O homem ainda portador de um espírito primitivo não entende e recusa o bem, desconfiado de todos e de si mesmo. Projeta as vantagens imaginadas que deseja para si, mas não consegue, no irmão que trabalha com abnegação.

Estes não confiam em si, mas têm prontas na ponta da língua o espeto em brasa para cortar a carne crua do irmão que trabalha.

Será preciso muitas gerações de sofrimento para aqueles que não desejam se desapegar dos entulhos do coração.

Quem carrega entulho, quando consegue andar, vai devagar; e quem não carrega apegos ou entulhos, corre ou voa nos caminhos da evolução.

Todas as almas têm os mesmos atributos e capacidades e estão plenas de luz, embora ainda opaca, dentro de seus corações, mas é preciso partir as cascas dos egos para liberar esta luz que porta a paz e o amor.

Mirem-se nos bons exemplos, e arrisquem a errar; e quando verem seus irmãos tentando e errando, em lugar de lançar o chicote que queima, ofereçam as mãos para ajudar.

Ninguém sabe tudo, ninguém é nada sozinho!

Somos todos pequenas peças de um imenso mecanismo, criadas para trabalharmos juntos em harmonia nos palcos cósmicos do amor.

O sol é para todos e a vida nos oferece novas oportunidades todos os dias.

Vamos reciclar nossas consciências, vamos reciclar nossos corações.

Já é tarde, mas é o momento de assumir a responsabilidade consciencial, pois já nascemos com ela.

Trabalhem não para satisfazer ao ego dos outros, mas para satisfazer as necessidades espirituais do trabalho em si.

O amparo não é dado aos bons, mas aos que se dispõem.

Às vezes, é preciso “chutar o balde” e o “pau da barraca” para reciclar algumas coisas na vida. Às vezes, o comodismo não é por preguiça, mas por medo e covardia em função da medíocre opinião dos outros.

Às vezes, a inércia e o medo do novo são na verdade medo das profundas responsabilidades que desejamos recusar.

O homem mais forte do mundo é o que perdoa, e o mais fraco é aquele que se magoa.

Paz e Luz,

Curitiba, 14 de novembro de 2003.

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