Companheiros, a nossa conexão com Ramaatís (egrégora), nos traz a perfeição e sabedoria dos mundos infindos e da Geometria Sagrada, porque compõe o Sagrado Feminino e o Sagrado Masculino.
Utilizar o seu correto nome (mantra), nos conectará com o Mundo Divino dentro do nosso coração! Esta é a razão do nome do Livro “Estrelas Infindas”, porque resgata a origem do nosso Mestre do Oriente e do Ocidente planetário em nosso planeta Terra! Principalmente, resgata o nome Ramaatís de forma correta, com dois a (AA). Esquecida, algum tempo…
A letra “A“, tem origem num hieróglifo (pictografia) egípcio, simboliza a águia (ahom) na escrita hierática cursiva. Os fenícios projetaram a letra “aleph” (o bovídeo), ou seja, a partir da semelhança imaginada com a cabeça e os chifres do animal. Se tornou naquela Era, o poder e força, responsável por minimizar as dificuldades na agricultura, através do cultivo com a força no solo (a primeira fertilização da terra (progresso humano).
No alfabeto grego antigo, “aleph” se trona a letra “ALFA”.
Posteriormente se torna o “A” romano, responsável pelos povos que mais tarde adotaram o alfabeto latino.
Nos povos da antiguidade, é o poder místico, integralmente associadas ao número 1. Este “aleph” hebraico, projetou o “az dos eslavos” e o “alfa grego” – o “aleph” é um símbolo da Pureza, na Trindade na Unidade, por ser composto por duas letras hebraicas “yod”, uma voltada para cima e outra invertida, com uma ligação entre elas.
Ram(A) | (A)tis – (Sita Inverso), são forças do “Consciência Criadora” deste universo conhecido. Somente estas letras separadas “A | A”, tem o poder mantrânico do Poder Criador do número “1”.
Neste contexto, nós temos a força poderosa do (1) e (1), quando pausado para realizarmos este Mantra – Ram(A) e (A)tis …, sem somá-los, podemos projetar energias no mundo astralino até do Sidéreo.
O Mantra do seu nome, também projetará o símbolo Mestre (11), número que não se reduz na numerologia.
Igualmente o número 22 não pode ser reduzido – são números Mestres!
Considerado o número mais importante do Mapa Numerológico, expressa o Poder da “Raio do Mentalismo”, a Era da Regeneração, e nos direciona para o destino 11, o fechamento de ciclos anteriores, e renovação para o Ciclo da Nova Era!
Teremos sempre o Poder Divino neste Mantra com o emblemático número 1, 11 e 22.
O “nome” de Ramaatís, se associa a matemática das notas musicais às formas geométricas – da física das ondas, e também manifestará a Centelha Divina, o Princípio Inteligente do Universo.
Como exemplo:
RAMAATIS na tabela numerológica com os valores da letra – dupla (AA) com a utilização do som correto do seu nome mantrânico, teremos a soma dos números Pitagóricos: R(9) + A(1) + M(4) + A(1) + A(1) + T(2) + I(9) + S(1) = 28, somamos (2) + (8) = 10, finalmente somamos (1) + (0) = 1. O Princípio!
No Código ASCII (código binário para o Intercâmbio de Informação) a letra maiúscula (A) é 65 (decimal), ou seja, se consideramos a numerologia Pitagórica, (6)+(5) = 11.
Neste mesmo contexto (energético), duas letras (A) + (A), respectivamente, se tornam 6+5 = 11 e 6+5 = 11, ou seja, a Força projeta o 22 (11:11).
Os números hexadecimais de Ramaatis é: 52 61 6d 61 61 74 69 73.
Se convertermos do hexadecimal para um número decimal, será: 82.
Com a numerologia Pitagórica, este 82 será: (8) + (2) = 10, sendo (1) + (0) = 1 {Unidade Divina}. Retorna o Ciclo Cosmológico!
No João 11:22, apresenta-se a emblemática passagem de Marta perante Jesus no cenário do Lázaro que seria ressuscitado;
“E mesmo agora sei que tudo quanto pedires a Deus, Deus te concederá”. João 11:22
Esta passagem, resgata à imagem poder do Mestre dos mestres – Jesus, e a fé racional de Marta, na certeza do Criador da vida e transmutações siderais!
RAMAATÍS, como verdadeiramente deve ser pronunciado, tem o emblemático significado “Filhos dos Deuses.”
No tempo de Ramá bíblico (ou Ramáa mantrânico) do Hebreu: Ra‛mâh, representará o “alto”, “exaltado” ou “trovão”. Este nome foi mencionado pela primeira vez como o quarto filho de Cuxe, que é o filho de Cam, que é o filho de Noé, em Gênesis 10:7 (10) + (7) = 17, representa o infinito, o infindo (1) + (7) = 8.
A palavra trovão significa a “manifestação da voz de Deus”, representa a sua justiça divina – infinda…
Neste símbolo do infinito (oito deitado), por John Wallis, introduziu o símbolo de infinito na literatura matemática, creditado em 1655 no seu “De sectionibus conicis”.
Significava – “muitos”.
O símbolo se deriva da letra grega ω – “Omega” – a última letra do alfabeto grego.
Outrora, bem antes das máquinas de composição serem inventadas, ∞ o símbolo do infinito era facilmente impresso em tipografia usando o algarismo 8 deitado sobre o seu lado.
Em “Unicode”, o infinito é representado pelo caractere de código “U+221E” (∞), ou “8734″ em notação decimal. Podemos lembrar que a soma destes números “8734”, serão (8) + (7) + (3) +(4) = 22 Mestre.
Neste Unicode, podemos notar a evidência do número “22” e “1”. Se, somarmos pela tabela Pitagórica a letra “U”(3) + “E”(5), teremos enfim o número 8, do infinito.
O mantra do nome de RamAAtis, eclodirá a conexão com a Centelha Divina, a vida Eterna no Infinito! Quando unido com a força do “Om” ou “Aum” – do “Devanagari” (Deva = “divindade”. Nagari = “urbana”: urbana dos deuses”).
Este mantra, unificará a essência do conhecimento dos Vedas, na composição do corpo sonoro do Absoluto, e da fertilidade dos mundos infindos, dentro do nosso Ser. Unidos, abre os “Portais” do Coração” com “O Criador” dentro de nós – A Centelha Divina.
Neste SOM formado pelo ditongo das vogais a e u, e a nasalização do m no final fecunda a o universo, representado pela letra m.
Será grafado enfim, como “Aum”.
No “Mandukya Upanishad” concebe a interpretação simbólica: “Om, aquele imutável (akshara), é tudo o que existe. O que foi, o que é e o que será, tudo é realmente a sílaba Om; e tudo o que não está submetido ao tempo triplo é também, realmente, a sílaba Om. (Mandukya Upanishad, 1).
Retornemos a tabela Pitagórica do OM e do AUM, notaremos as forças da criação, O(6) + (4) = 10, sendo (1) + (0) = 1, finalmente A(1) + (3) + (4) = 8 do infinito…
“RAMA” – é a esperança planetária, ou seja, é considerado um dos avatares do deus Vishnu. A ele é dedicado o poema sagrado Ramáiana, uma das mais respeitadas narrativas históricas (Itihasas) da cultura védica. Símbolo de Fraternidade, o nobre administrador, o Guerreiro inigualável em nome da justiça de nossas vidas. Rama é o Poder da Divindade encarnada, entre os terrenos há 3.000 anos antes de Cristo.
“TIS” (derivado do Rama|aTis), representa o espelho da nossa verdadeiro origem, é a janela que nos direciona para para o “EU SOU”, é o Logos, também é o inverso (SITA), a contra parte material, o duplo, o mundo da espiritualidade, a origem do espírito (espírito com letra “e” minúscula).
Significa, a Inteligência universal, o princípio inteligente.
Lembremo-nos do ilustre Pedagogo Kardec, no “Livro dos Espíritos”, Capítulo II, “Espírito e Matéria”: 23 – Que é o espírito? “O princípio inteligente do Universo.”
Esta força da vida universal, nos projeta para a evolução biológica do corpo astral do nosso Espírito (Espírito com lera “E” maiúscula).
Este princípio, define o que se entende da união do nosso espírito com o perispírito (espírito + Espírito = Perispírito), de cada mundo habitado, através do Fluido Cósmico Universal (a “matéria escura”) do Cosmo. Representa, o número 1 do Cosmo, infindo… o multiverso – Deus.
Neste Cosmo conhecido, projeta-se a dualidade, entre Multiversos com outras leis. O nosso, representam os elementos fundamentais da vida, nos alicerces universais.
A dualidade masculina (Rama) e feminino (Sita) se complementam, uníssonos formam a emblemática força de “SITA”, a esposa de “RAMA” – a filha da deusa Terra e surgida num lago de dentro de uma flor de lótus.
A personagem Mitológica, “SITA”, é o modelo de virtudes para todas as forças femininas cosmológicas, de cada mundo, na dualidade.
RAMA e SITA, unindo-se, e invertendo a última palavra (ATIS), tornasse-a uma potente catálise, irrompendo nos símbolos da sinfonia cósmica e mistérios do sagrado feminino e masculino no cerne da Grande Consciência Criadora.
Eis a origem sideral da palavra RAMAATÍS e de todos nós espíritos imortais – conectados com Ele…
Pronunciando-se RAMAATÍS, de forma mantrânica, correta, nos conectará com a Consciência Criadora – e com O Mestre dentro de nós – no templo do Cristo!
Paz e Amor,
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