O ser humano é engraçado, o que ele acredita, para ele é “lógico”, é mente aberta, não importa o termo, a opção do outro é “ilógica” e “incoerente”. A lógica em si que solicita tanto a matemática, a mecânica quântica e a filosofia na busca de uma singela aproximação da verdade-realidade acabam não valendo aqui. No leigo é uma mistura de “achismo”, crença, fé ou convicção íntima.
Ainda tem o caso das vivências pessoais. A pessoa diz “não é fé, é vivência pessoal, é autocomprovação experimental”. Ok, eu também gosto disso, mas tudo pode ser apenas um argumento apaixonado, cego e “achista”, defendendo seu clube, seu grupo, seu mercado. Dois leigos podem ter vivências pessoais contrárias e ambos repletos de convicção íntima! Como fica então?
Até a universalidade do conhecimento tem que ser reinterpretada, vide o folclore popular mundial histórico. Muitas das criaturas folclóricas mundo afora são apenas consequência de uma clarividência e/ou clariaudiência (entre outros fenômenos PSI) de pessoas simples que não sabem o que acontece. Veem elementais, espíritos deformados, fogos fátuos[1] em cemitério ou pântanos e dão asas a imaginação. Além do mais isto acaba se associando ao inconsciente coletivo e se manifestando localmente através de arquétipos, resultando numa série de fantasias e interpretações as mais variadas.
A sociedade – inclusive a maioria esmagadora dos espiritualistas – ainda ignora a interação dos campos: egrégora, holopensene, inconsciente coletivo, arquétipos, mitos, campos morfogenéticos, akash e outros que sequer imaginamos.
É nesse contexto que ainda valem mais as Instituições Parapsicológicas e Psicológicas para fazerem pesquisas contínuas e eternas e a fundo perdido, para irem validando os novos paradigmas muito além dos “achismos”, “vivências pessoais” clubistas e grupusculares, convicções íntimas intransigentes.
Ser cientista, pesquisador e autopesquisador é muito mais que gosto, é um talento. E a sociedade vai sempre precisar deles como profissão, pois temos que cuidar da família, colocar feijão na mesa e até pagar o aluguel.
[1] Fogo-fátuo (ignis fatuus em latim), também chamado de Fogo tolo ou, no interior do Brasil, Fogo corredor ou João-galafoice, é uma luz azulada que pode ser avistada em pântanos, brejos etc. É a inflamação espontânea do gás dos pântanos (metano), resultante da decomposição de seres vivos: plantas e animais típicos do ambiente.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.