GOTAS DE SABER CONSCIENCIAL

A GRATUIDADE ESPÍRITA

No meio Espírita padrão há um consenso sobre gratuidade. Sabemos que a maioria dos líderes e ativistas espíritas são ex-católicos da inquisição, portanto, com forte sentimento de culpa subjacente pela queima das “bruxas” e por vender o céu em eras passadas.

Voltaram para se redimir e estão fazendo o melhor que podem – aplausos! Correto, estes tem a obrigação, tanto a voluntária quanto a compulsória de exercerem seus ofícios religiosos com total gratuidade e voluntariado. Exercer suas consolações, seus bazares, sopas, atendimento fraterno, confecção e venda de livros e mídias baratos ou a preço de custo.

Os espíritas com mais dívidas no passado e que estão mais se redimindo são os médiuns de cura e os que se empenham nos tratamentos físicos e espirituais de seus frequentadores inclusive nas mesas sofisticadas da Apometria.

Mas que não julguem os outros de outras linhas que possuem uma programação existencial reencarnatória diferente por não fazerem seus serviços gratuitos ou baratos como os deles. Alguns dharmas exigem gratuidade, mas outros não! Estão inclusive programados para viverem honrada e dignamente disso e são bastante amparados espiritualmente.

Esta consciência de culpa espírita ainda é um peso na alma limitadora, mas cada um faz o que pode, e como digo, atrás de cada coração há muitas dores e muitas serras e ninguém pode ou deve julgar.

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