- INTRODUÇÃO
Muito além das vulgares referências do “espiritualismo” pop ao que chamam de “Matrix”, que virou modinha New Age na web, quero dissertar sobre este assunto através de um flash num insight que tive.
Isto não tem nada de científico – sendo honesto – é apenas uma inspiração, um devaneio meu, e torço, para que minha intuição não me leve a circunlóquios abstratos demais, que eu consiga simplificar e ser didático. Eu sei, as vezes eu viajo muito, tem o lado bom disso, mas tem o ruim também.
Hoje é 01/01/2018 pela manhã (em linhas manuscritas, que digitadas em 16/02/2018 e concluídas em 09/03/2018 vai ao ar nesta mesma data, após eu fazer umas ilustrações complicadas para elucidar melhor este texto).
Eu estava lendo um artigo científico (de verdade) em meu tablet (nas férias jan/18) sobre experiências de enviar partículas para um tempo passado, (fiquei de fazer a citação correta aqui, não escrevi na hora e me perdi depois, não fiz ao escrever a caneta, e agora, meses depois eu não me lembro qual foi, procurei na web e pus algo alternativo – desculpem-me!); Eis: <http://www.semprequestione.com/2015/12/cientistas-enviam-particulas-fisicas-da.html>; pausei a leitura, sempre ando com rascunho e caneta prontos a meu lado no dia a dia, então arrisquei-me nesta viagem mística (este texto) nas profundezas de minha inspiração consciencial (ou viajem na maionese, não sei).
A ideia está meio “presa”, meio nublada em minha mente e não tenho a visão de conjunto de tal bloco com o conjunto encadeado, sem saber ainda como me expressar, escrever, para transformar esta massa abstrata e complexa em pensamento didático, esquemático, racional e linear para melhor entendimento (inclusive por mim mesmo kkk) eu arrisco a continuar.
Eu preciso usar metáforas, imagens e figuras mais sólidas para me expressar, peço de antemão desculpas ao leitor se a falta de clareza me afetar – honesta e íntima – de minha parte.
- HIPÓTESE MATRIX X MATRIZ
Vamos imaginar vários planos energéticos como vastos campos de energia universal. Eu costumo designar (por minha própria conta e risco) estes níveis-camadas como MULTIDENSIDADES.
A seguir, uma ideia reducionista e didática de “campos energéticos”:
Imagem 1
Três eixos: comprimento, largura e altura (x, y, z).
Desenhei um cubo disforme (sem limites físicos) nos 3 eixos para passar a ideia que o campo é tridimensional (na verdade é mais, mas reduzo para tal), pois os campos são MULTIDENSIONAIS, também são plásticos, maleáveis e permeáveis.
Aqui escrevi um artigo diferenciando as “Dimensões x Densidades” e “Multidimensões x Multidensidades”. Seria muito bom você ler antes de prosseguir.
Como os campos são (didaticamente) 3D (Nota: na realidade são nD[1]) e possuem uma densidade específica, então possuem também uma permeabilidade – fundamentos de física de 2º grau são necessários aqui, para entendimento.
Possuindo permeabilidade, eles, os campos, estão uns “dentro” dos outros, pense em algo como a água dentro da esponja. A esponja continua sendo a esponja e a água continua sendo a água, e eles se confundem, mas não se misturam, ao mesmo tempo são também como água e óleo, sendo que tal hipotético óleo fica homogeneamente e perfeitamente espalhado em toda água aqui no meu exemplo (na realidade isto não acontece). Quero dizer que embora estejam juntos se confundindo num só, também mantém as características de cada um separadamente, como água e óleo.
Imagem 2
Imagine que tenho 2 esponjas gigantes (infinitas) – os dois cubos disformes da imagem anterior – são 2 níveis energéticos cósmicos (2 multidensidades) – uma “dentro” da outra, sem se misturarem, como exemplo da água e a esponja.
NOTA: duas multidensidades interpermeantes podem ser adjacentes (imediatamente contínuas) ou não, com níveis energéticos (vibracionais) mais distantes! Eu falei antes que deveria ler “Dimensões x Densidades” e “Multidimensões x Multidensidades”.
Estas 2 esponjas são 2 multidensidades (antigamente eu falaria que são 2 multidimensões ou dimensões, mas NÃO acho o termo correto, alterei para multidensidade energética, conforme já expliquei).
Na verdade, não são apenas duas, mas infinitas multidensidades, “infinitas esponjas” umas “dentro” das outras, todas permeando todas, todas “ocupando” o mesmo “espaço-tempo” dentro de si mesmas, em si mesmas.
Todos falam em MATRIX na web (o que já é um avanço), mas ainda muito insípido, pois há distorções terríveis, como se fosse uma simples cadeia (de prisão) numa dimensão densa – e não é assim (tudo isso é um espiritualismo pop, uma superficialidade new age).
Sempre, para efeito didático, terei que simplificar e ser reducionista, não há outro jeito, assim vamos dizer que cada “esponja”, cada nível energético, cada multidensidade seja um nível de MATRIX.
Tais camadas / multidensidades (“esponjas”) possuem infinita escala gradativa, ou seja, elas vão da mais DENSA (mais espessa, mais lenta, mais pesada), para as mais SUTIS (leves, rápidas, etéreas, abstratas…).
Assim, temos uma escala de MATRIX’es ilimitada. E, óbvio, cada multidensidade dessas, influencia as outras, pois interage com as mesmas, digo, quanto mais próxima uma “esponja” da outra vibracionalmente, maior é sua interinfluência em ambas (influência energética ida e volta – influência na vizinhança vibracional).
É como uma pedra jogada n’água, as camadas de água mais próximas a pedra, sofrem maior influência, maior impacto, e quanto mais longe do ponto exato da queda da pedra n’água, menor o impacto, menor ondulação n’água.
Então, se hipotetizarmos uma sequência natural de camadas das multidensidades, por exemplo:
Imagem 3
uma turbulência no nível 5, irá repercutir com maior força nas vizinhas mais próximas, como a 4 e a 6, e assim sucessivamente menos nas outras em intensidade decrescente.
Isso para mim está muito além da Física Quântica, isso é Física Evolutiva, Física Consciencial, como queira. E claro, tudo é especulação minha, viagem mística minha, que pode estar distorcido ou totalmente errado, ok?
Mas, prosseguindo em minha viagem na maionese especulação, vamos agora recordar que cada multidensidade energética é: um campo, ou como metáfora, uma esponja, uma MATRIX temporária.
Agora vamos transformar essa MATRIX (com X) em uma MATRIZ (com Z), que nos remete a velha e tão amada matemática – que sei que você adora kkkkk, afinal será fácil, pois para quem entende de Física Quântica, uma simples matriZ não vai ser problema.
Momento didático – exemplo simples de matrizes – matemática:
Imagem 4
Esta MATRIZ é tridimensional:
Imagem 5
Ou talvez assim:
Imagem 6
Como o Espiritualismo pop (New Age) diz “somos seres multidimensionais”, o que confirmo e substituo por “somos seres multidensionais”[2], e vou além, nós NÃO ESTAMOS nessas multidensidades, nós SOMOS ESSAS MULTIDENSIDADES TODAS, e as somos todos/as ao mesmo tempo – somos todos um / Um.
Tentando explicar melhor, você leitor, é, perfaz, constitui, constrói e participa de TODAS as MULTIDENSIDADES do Universo, incluindo os universos paralelos (multiversos / metaversos / subversos / chame do que quiser kkk).
E se observarmos pela simplicidade reducionista dos “campos”, tudo é CAMPO, tudo é energético, tudo é vibracional (há exceções), tudo é quântico, estelar, celestial, tudo é bioenergético nas camadas sucessivas interpermeantes das multidensidades ilimitadas.
Leia meus artigos e entenda com profundidade e sem preguiça:
- TUDO NO UNIVERSO É ENERGIA? – conheça as exceções
- ENERGIA IMANENTE, ENERGIA CONSCIENCIAL, BIOENERGIAS OU ENERGIAS BIOCONSCIENCIAIS
- O QUE SÃO ENERGIAS E AS BIOENERGIAS
Explicada esta [viagem na maionese] possibilidade, eu digo que você também é um campo, mas é um “campo único” com identidade absoluta, compartilhado comigo e com todos os outros seres (campo akash ou registro akáshico, campos subatômicos, quânticos, minerais, vegetais, animais, humanos, ETs, estelares, angélicos, arcangélicos, etc, também é sólido, líquido, gasoso, pastoso, plasma, também é submicroscópico, microscópico, astronômico…) tudo em forma de campos “dentro” de campos interpermeantes, de camadas vibracionais, “dentro” e “fora“ de camadas, “dentro” e “fora” (ao mesmo tempo) do espaço-tempo.
O tal universo que chamam de MATRIX é isto, um conjunto de campos e subcampos escalar (de escala, de gradação, de gradual) que vai – conforme minha definição conceitual pessoal do (0 [matéria] até 1 [matéria] e além [energia densa e energia sutil infinitamente]), etc.
De forma que o jargão espiritualista pop New Age “Saia da Matrix” – que é um c*&%$#@! de chato – e seus derivados, é apenas um CAMINHO e não solução de receitinha de bolo, e ninguém sai da Matrix, nós caminhamos dentro dela de um nível para outro até o “ilimitado”, até o incomensurável, nos planos sutis (+ infinito ou + ∞).
Não fique desanimado leitor, aqui terminei a primeira parte do texto, me dê um momento para eu consultar os escaninhos de minha mente nublada, para ver se consigo captar algo mais para continuar o texto, senão sua viagem na maionese comigo, neste ponto será meramente parcial, senão engraçada.
Tendo efetuado uma introspecção bastante curta, retorno circunspecto me espreguiçando…
- QUESTÕES E CONSIDERAÇÕES
- Como se pode “ver” o futuro? (Pré-cognição).
- Como atuam as sincronicidades? Elas existem?
- O que é o carma? Como ele age e se modifica?
- O que os campos de energia têm a ver com o carma e com o espaço-tempo?
- O que o EMARANHAMENTO QUÂNTICO tem a ver com tudo isto?
- Existe EMARANHAMENTO QUÂNTICO CONSCIENCIAL em outras multidensidades?
Desde já recordo o conhecido Efeito Borboleta[3], a Teoria do Caos[4] (mais ainda aqui) e os conceitos de Entropia e Entalpia[5] para embasar meu devaneio minha hipótese viajandona. Já que hoje em dia todos entendem bem de Física Quântica (a ciência cartesiana mais complexa do planeta), vai ser fácil entender estas coisas mais básicas que estou citando de Física Clássica e Termoquímica (como eu não entendo nada de Física Quântica, tenho o livre e honesto direito de confessar que nesta altura da vida já não sei mais nada de Física [nem a clássica] e muito menos Química, cito para enriquecer).
Se você estudar um átomo e suas subdivisões a fundo, descobrirá que as medidas são mínimas e exatas, num estado de equilíbrio perfeito, e, a menor alteração em qualquer dessas partículas e/ou subpartículas, todo universo material desaba literalmente a nível nuclear (núcleo do átomo / atômico). Imagine a exatidão, a perfeição e a inteligência por trás disso tudo! Os céticos acham que tudo é acaso e coincidência e os físicos de ponta, os Físicos Quânticos não sabem do que é construído o universo material, e que tudo é “informação”. Leia este artigo para enriquecer este ponto do texto Espiritualidade e Física Quântica.
NOTA: não há prova científica de que a matéria é última ou única “realidade”, o materialismo é um dogma sem comprovação científica e está acabando por falta de matéria. Também não há a menor evidência que o “acaso” exista, muito menos prova!
Mas mesmo no nível quântico, ainda estamos falando do universo material, os “tijolinhos” básicos da matéria, portanto, tudo ainda dentro do falido paradigma cartesiano newtoniano e ainda distantes do paradigma consciencial.
Ora, sabemos que as antigas escolas esotéricas / iniciáticas sempre atuaram no coração do paradigma consciencial, e hoje (2018) o paradigma cartesiano ainda é soberano e imperativo através do capitalismo selvagem, do materialismo, consumismo, modismo, mídia, ditaduras (inclusive a ditadura do Brasil atual), futilidades nas redes sociais, superficialidade nas religiões, no espiritualismo pop e ainda vai demorar muitas gerações até haver maior compreensão, maior expansão de consciência pelas massas.
Nossa hipótese aqui neste artigo, nada tem a ver DIRETAMENTE com a matéria! Tem a ver com o PARADIGMA CONSCIENCIAL, com suas devidas repercussões na vida material, física (corpo), psíquica (mente), social (relacionamentos), cármica (ação e reação), sincrônica (sincronicidades), etc.
Como somos seres multidensionais (lembram-se das “esponjas”?) tomamos decisões e ações, que atuam em determinadas multidensidades específicas, ou seja, se cometi uma ação (errada ou certa) mental, a reação decorrente será no nível mental, mas tal ação poderá ser no nível emocional ou no físico e assim sucessivamente. Uma ação sutil tem uma reação sutil (em que nível ou nuance for), uma ação densa, tem uma reação densa (em que contexto for).
A cada segundo, a cada momento, estamos tomando decisões que nos levam a agir (ações), gerando reações. É o carma como lei, se mantém sempre amoral, incondicional, isento, justo, matemático e perfeito.
Se há várias bolas espalhadas no chão, eu pegar apenas uma delas, a ação foi específica, atuou só nela, mas se eu a jogar de volta em cima das outras, irá espalhá-las atuando sobre as outras, com as respectivas reações ou consequências, não há qualquer moralismo, punição ou vingança nisto. Em verdade, qualquer ação, atitude que tomamos está conectado a todo o universo e atua em tudo – lembra das esponjas, dos campos interpermeantes e das camadas adjacentes no exemplo da pedra n’água? Este parágrafo está dissecado em várias ilustrações no livro O Karma e suas Leis.
Por outro lado, o Efeito Borboleta, nos diz justo o contrário, pois o sutil bater de asas aqui “perto”[6], pode gerar o caos noutro lado do planeta! Mas há uma questão de probabilidade separando as duas possibilidades, quero dizer que a Teoria (melhor eu dizer hipótese) da Vizinhança – planos densionais vizinhos, aqueles do exemplo 3, 4, 5, 6, 7 lembrou? Então batizei esta hipótese de Hipótese da Vizinhança, agora têm maior probabilidade de acontecer do que a teoria do Efeito Borboleta que são ocorrências exceção. A exceção não anula a regra e toda regra possui exceção!
Nota: a Hipótese da Vizinhança sempre tem uma probabilidade alta e a Teoria do Caos (que é meio contrária) tem uma probabilidade bem baixa, pelo menos em nossa realidade existencial de momento (densa).
Reforço que NÃO estou falando de Física Quântica ou Clássica, mas especulando sobre Física Consciencial ou Evolutiva (e posso estar errado). Creio que as leis atuantes variam em cada nível em que são observadas / vivenciadas, ou seja, a Física Consciencial não é fixa, ela é dinâmica conforme o nível de densidade energética em que atua, e claro, conforme a ótica e nível de consciência do observador.
Até mesmo a Física Clássica que estuda a matéria densa, está sujeita a variáveis naturais dinâmicas do universo, como por exemplo, a medida da força de gravidade – G = 9,8 m/s2 – que irá variar se você estiver na Serra do Amendoim em Belo Horizonte – MG que desafia a gravidade e apelida-se de “serra do sobe sozinho”, irá variar se for na Lua ou em Marte, muito mais ainda em situações mais sutis, rápidas e dinâmicas dos planos extrafísicos.
Algumas dessas fórmulas de Física Evolutiva eu descrevi bem no livro de minha autoria O Karma e suas Leis. Saiba mais sobre isto lendo estes 2 artigos no site Consciencial.Org:
Bem, de alguma forma os planos / campos / multidensidades, conforme já escrevi, atuam e influenciam entre si, principalmente os mais próximos (vizinhos) com exceção relativa do Efeito Borboleta, pois, a reação seja longe fisicamente (física clássica), ela está no mesmo plano densional (vibracional ou energético), ou seja, do plano físico para o físico – e não sabemos como a lei Efeito Borboleta atua no plano astral (extrafísico) diretamente, mas sei que atua indiretamente, ou seja, de forma sutil, a se especular sobre isto… Um simples piscar de olhos de seu corpo físico, atua em seu corpo astral – lógico, simples e direto.
As vezes discernir tais sutilezas de detalhes é difícil para as mentes pouco perceptivas e pouco observadoras, que, no entanto, são muito rápidas em não entender e a criticar (humor – são taquipsíquicas em criticar e bradpsíquicas em discernir).
Após usar todo cabedal didático comunicativo possível de analogias, metáforas, exemplos e esquemas possíveis no momento, e até ser um pouco chato e repetitivo preocupado em me fazer entender, eu prossigo.
- PENSAMENTO SENTIMENTO ENERGIAS AÇÃO
Cada pensamento é uma ação, cada sentimento também, e cada um deles gera um campo bioenergético (camadas da aura). Uma ação física qualquer também gera muitas energias, e todos estes componentes estão sempre juntos, amarrados, associados, em qualquer ordem que operarem.
Há escolas que creem que a sequência é sempre esta:
- Pensamento,
- Sentimento,
- Energias e
- Ação,
Mas não, quando reagimos por instinto, por exemplo, não entra o componente do pensamento, é o cérebro reptiliano em ação em autodefesa / resposta automática, portanto detono esta ordem como regra rígida.
Tal teoria é de que há uma ordem sequencial e direta de que, antes de tudo vem o pensamento (tomada de decisão), depois vem o sentimento (que pode ser sutil [um sentimento elevado] ou pode ser denso [uma emoção]), e depois a geração de campos de energia correlatos e proporcionais, daí a ação, atitude física propriamente dita.
Eu mesmo escrevi e expliquei desta forma, nesta sequência em vários e vários artigos aqui no Consciencial.Org, mas a nível didático e geral, está correto.
Quando há reações instintivas de fuga, luta ou paralisação, não há pensamento, é um comportamento fisiológico e celular. Então a sequência de reações segue o caminho contrário: física-energética, emocional e só então depois o mental, sempre todos indissociáveis.
Nesses casos há uma resposta límbica do cérebro reptiliano de uma época remota que nem tínhamos corpo mental – a não ser que se considere isto como “pensamento”. Se você pousar sua mão numa chapa quente sem querer, seu instinto orgânico, fisiológico, límbico, vai tirar a mão e gritar antes de pensar – óbvio não?
- PASSADO PRESENTE FUTURO E OS CAMPOS
O Emaranhamento Quântico, que a maioria dos espiritualistas já conhece bem, que Einstein ironizava chamando de “efeito fantasmagórico”, é bem mais intenso e rápido nos planos “acima” e “além” da matéria.
Ou seja, ele também existe e atua mais forte nos planos extrafísicos ou astrais. Então quando você toma uma decisão mesmo sem a consumar, já agiu em plano mental, e há quem diga que o próprio pensamento é “matéria” – cito livro “Pense e Enriqueça – Napolleon Hill” e também o Professor Maurício Crispin (IBBIS) em seus vídeos no Youtube. As reações em derredor do ponto / foco / alvo de sua decisão, próxima ou distante, sofrem efeitos imediatos.
Assim muito mais que alterar os spins de subpartículas, você vai alterar os efeitos de vários campos, suas camadas e vizinhanças! Pronto, você influenciou os processos cármicos decorrentes (positivos e/ou negativos), você definiu as sincronicidades, atuando nos campos, que vão te envolver pelos “caminhos” do espaço-tempo encarnatório (serialidade existencial). Esses caminhos, não são apenas os dessa encarnação, mas as seguintes também e no período intermissivo também.
Dessa hipótese tão simples, sabemos que atuamos no futuro de forma imediata pelo processo das influências dos campos.
E da mesma forma que atuamos (alteramos) o futuro, ele como está diretamente conectado ao passado, esse é alterado simultaneamente, seja para melhor ou para pior. Essa é uma característica prisional e limitante do espaço-tempo. É uma lei inerente a inércia da matéria, do mundo físico e suas escalas vizinhas.
Consigo explicar de forma simbólica, mas não de forma linear como seria melhor e mais fácil. A consciência se manifestando nos planos densos – nós e nossas vidas no aqui e agora – é representado por um círculo com um ponto no meio:
Imagem 7
A vida nos planos densos é a dinâmica na linha da circunferência. O ponto central é a “consciência” que ao mesmo tempo é o “espírito” fora do espaço-tempo. Vamos percorrendo a vida e as encarnações através de repetições, de contradições e de extremos em tal linha. O ódio e o amor se tocam nos extremos da circunferência (em fases), o egoísmo, a compaixão, a humildade, a arrogância, etc. Esses contrastes, dualismos, maniqueísmos são propriedades, não apenas da “matéria” (embora contidos em maior parte nela), mas nos planos densos vizinhos também.
Então vamos aos esquemas e desenhos para ilustrar melhor, sempre de forma reducionista e gradual.
O emaranhamento quântico
Temos na web muitas imagens simbólicas, esquemáticas e representativas, até muito belas, artísticas e trabalhadas, mas pecam por não serem claras e objetivas, portanto resolvi capturar uma delas e fazer a minha também. Vou mostrar a minha antes, pois será a mais feia:
Imagem 8
A e B são subpartículas de um átomo que estiveram “juntas” ou são “clones” e estão emaranhadas mesmo em distância infinita.
Imagem 9
Emaranhamento Consciencial
Vídeos esclarecedores sobre matrix:
Trazendo para um plano (bidimensional) esquemático e multidensional (energético)
Suponha várias “partículas” emaranhadas consciencialmente e não apenas quanticamente, no mesmo plano energético (multidensional) ou mesmo nível vibracional representados num plano, mas na verdade é um vasto campo.
Cada “partícula” energética têm suas características não somente quânticas (vibracionais), mas muito além, características conscienciais específicas.
Repare nos símbolos que inventei (a seguir) para ilustrar melhor o exemplo dentro delas.
Eu numerei as colunas 1; 2; 3 e 4; e “letrei” as linhas A; B e C; apenas para facilitar a referência na explicação a seguir.
Imagem 10
Observe a “partícula” B2 (cruze a linha B com a coluna 2) com a ondinha dentro. Suponhamos que eu, o Tio Dalton, tenha no meu atual momento encarnatório estas características conscienciais X quaisquer representada pela “ondinha” dentro da “partícula”.
E junto com os mentores no plano extrafísico, num hipotético curso intermissivo, eu pedi (decidi) escrever para ajudar a humanidade da forma que pudesse. Os mentores ponderaram, e com certas ressalvas, deixaram e fizeram, projetaram (de projeto, de planejamento) uma “programação existencial” (dharma, missão de vida, missão da alma, etc.), e só para desabafar e eu mesmo me sacanear, as ressalvas são @#%!&888*§.
Então, por teoria, tenho as características “ondinhas” e meu padrão vibratório ou padrão cármico, relativo, temporário e atual é este (a ondinha). Ao tomar tal decisão sadia e positiva, eu sou a “partícula” B2 e começo a exalar várias camadas de campos energéticos.
As vibrações sutis vão mais longe e demoram um pouco mais a eclodir no fenômeno das sincronicidades e carmas sadios nas reencarnações futuras. As vibrações mais densas, vão atuar mais intensamente em campos próximos e imediatos de forma positiva também.
Então desenho um segundo esquema para ilustrar:
Imagem 11
Repare que a influência mais direta (setas) repercute imediatamente e com mais força nos afins – ondinha afeta ondinha. É uma questão de sintonia, de diapasão, de ressonância, de semelhança.
Num momento seguinte todas as 4 partículas com ondinhas, atuam de forma secundária e mais fraca nas vizinhas imediatas e depois nas vizinhas distantes que são as “partículas” com outras características vibracionais diferentes (só desenhei as setas para as vizinhas próximas para não poluir o esquema), veja no esquema a seguir:
Imagem 12
Ondinhas afetam, em segunda força as “partículas” “vizinhas”, ou seja, vibracionalmente vizinhas ou afins. As mais “vizinhas” são as de desenho / sinal igual, depois as de sinal diferente mais próximas, depois as mais distantes sejam quais forem e assim sucessivamente, quanto maior a diferença consciencial (distância vibracional), menor é a influência.
Quero chamar a atenção por usar a palavra “partícula” entre aspas, pois não é uma partícula, são consciências (seres) surgindo, se manifestando no plano universal e que isto não tem nada a ver com partículas subatômicas e muito menos com spin, ok?
O emaranhamento consciencial (somos todos um), na escala das leis evolutivas (Física Consciencial) está em ordem de poder e soberania muito acima da maioria das leis da espiritualidade e consciência que conhecemos por aqui em “baixo”.
Os seres manifestados no plano universal a qual me refiro, já citei, são os minerais, vegetais, animais, humanos, anjos, arcanjos, devas, potestades, eloins, serafins, elementais, …
O emaranhamento consciencial quando se manifesta no plano físico toma diversas formas controversas, relativas e paradoxais, que só agora a ciência humana, ainda engatinhando, inicia a descobrir através da Física Quântica e os céticos estão ficando loucos também kkk.
Exemplo de tais manifestações:
- Plano físico = emaranhamento quântico
- Plano psíquico e físico = campos morfogenéticos, uma forma de emaranhamento psíquico
- Plano espiritual = carma, uma forma de emaranhamento físico, psíquico, emocional, energético e mental
- Plano energético = leis dos semelhantes, emaranhamento energético
Agora imagine uma MATRIZ (com Z) em 3D de bolinhas, após ter demonstrado (ilustrado) em 2D, agora vamos ilustrar em 3D. Vemos a MATRIZ (3 x 4 x 3) composta das seções A, B e C:
Imagem 13
Agora vamos supor que cada seção A, B e C hipotéticas ilustradas, são níveis energéticos ou multidensidades. Cada um de nós tem uma frequência fundamental que é o nível de consciência inerente ou estado de consciência que conseguimos atingir nos milênios e bilênios das multi manifestações, multividas e encarnações.
Além de você fazer parte de um grupo de pessoas / consciências que vibram muito próximas de seu padrão, o resto do universo também tem oitavas vibracionais “acima” e “abaixo” muitas semelhantes e muitas dissonantes além disso.
Sem querer complicar, influênciamos em oitavas diversas os reinos mineral, vegetal, animal, hominal, ETs que vão até outras galáxias e multiversos (metaversos, subversos, universos paralelos, como quiser).
Nas oitavas “acima”, embora recebam um eco energético de “baixo”, não recebem qualquer influência negativa 9do nosso lixo psíquico), pois são seres mais avançados do que nós (mais evoluídos), não há ressonância. Mas quando nosso sofrimento e vontade genuína de mudar e melhorar ecoa nas oitavas “acima”, a ajuda espiritual “desce” em nosso socorro em forma de inocentes sincronicidades (além do amparo espiritual mais direto) que a maioria chama de coincidência e eu brinco chamando de sincronicidências.
Então não adianta fingirmos, reclamarmos ou nos vitimizar, não existem máscaras, disfarces ou erros no processo evolutivo nas leis da Física Consciencial.
Mas prosseguindo, se a seção A, B e C são planos multidensionais, as oitavas acima em relação a seção B da ilustração anterior, se diluem no sentido da seção C, e “abaixo”, se adensam em direção a seção A.
As oitavas, sem muita preocupação técnica, matemática ou musical, são os planos energéticos / bioenergéticos / multidensionais intermediários entre as seções desenhadas. Toda esta dissertação é sim, teórica e limitada, em minhas percepções mentais, não sei de onde vem ou como vem, escrevo e não me preocupo com tais detalhes, desde que transmita bem minha ideia em formato didático e comunicativo.
Voltando para a ilustração das 3 seções A, B, C e suas bolinhas, agora recordamos que são planos energéticos e as bolinhas agora são circunstâncias da vida, eventos, acontecimentos e relações. Eu e você, nesta nova visão NÃO somos as bolinhas, nós apenas atuamos nelas (campos), as afetamos, as alteramos para o “bem” e para o “mal” (entre aspas, pois são relativos).
Usando as 12 bolinhas da seção B ao meio, temos uma bolinha qualquer mais central, qualquer que seja. Suponha que ao tomar uma decisão na vida, sua ação atuou nesta bolinha (p. ex. a B2). Ela irá repercutir nas bolinhas próximas a volta dela, que são vibracionalmente semelhantes, em seguida nas outras mais distantes, gerando as reações que vão caminhar no arco da circunferência (já ilustrada anteriormente) e depois voltar para a origem que a gerou, ou seja, para você mesmo.
Quando conseguirmos sair do arco e nos ater ao centro, estaremos caminhando para uma MATRIX mais “larga”, mais sutil, mais expandida, com mais livre arbítrio.
Nós sabemos de tudo intelectualmente, racionalmente, cognitivamente, onde me incluo, pois, uma das ferramentas que utilizei para escrever tudo isso foi também o intelecto e minha competência anímica físico-matemática e uma capacidade de abstração, embora, não saiba de onde venha tanta maionese imaginação. Apenas escrevo com espontânea fluência com minha esferográfica do tempo das cavernas e não preciso consultar compêndio nenhum, e dessa mesma forma também escrevi o livro O Karma e suas Leis.
Nota engraçada: já ouve vezes que após um tempo eu escrever algo, ao reler eu mesmo não entendi. Talvez eu escreva com a consciência ligeiramente expandida e quando volto a ser o burro velho Tio Dalton não entendo p!@#$%#$%@#$ nenhuma. Não sei se rio ou choro.
Mas eu falava sobre o aceso ao conhecimento sob a ótica intelectual, mas problema é que não introjetamos no coração. Permanecemos teóricos, frios e mentais, e não nos elevamos as dimensões sutis da alma. Ficamos no vazio do cognoscível e intelectual, sem agregarmos sabedoria (burros chiques).
O paradigma cartesiano newtoniano faliu, as religiões faliram, as instituições do conhecimento faliram, a política faliu, a sociedade patriarcal e machista faliu. É momento de conceder poder ao sagrado feminino e dar espaço ao coração e ansiar profundamente pela sabedoria que tão próxima está, mas tão distante se encontra.
NOTAS DE RODAPÉ:
[1] nD ou muitas Dimensões ou indeterminadas dimensões – algo assim – esta é uma representação matemática de segundo grau.
[2] Na verdade, multidimensionais e multidensionais são coisas diferentes, e nós somos ambos, somos seres multidimensionais e multidensionais. As dimensões e multidimensões são Cartesianas e as multidensidades são Conscienciais.
[3] Efeito borboleta é um termo que se refere à dependência sensível às condições iniciais dentro da teoria do caos. Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963 por Edward Lorenz. Segundo a cultura popular, a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_borboleta.
[4] O efeito borboleta faz parte da teoria do caos, a qual encontra aplicações em qualquer área das ciências: exatas (engenharia, física, etc), médicas(medicina, veterinária, etc), biológicas (biologia, zoologia, botânica, etc) ou humanas (psicologia, sociologia, etc), na arte ou religião, entre outras aplicações, seja em áreas convencionais e não convencionais. Assim, o Efeito Borboleta encontra também espaço em qualquer sistema natural, ou seja, em qualquer sistema que seja dinâmico, complexo e adaptativo.
[5] Entalpia – É uma grandeza física definida como a energia máxima de um sistema termodinâmico (energia interna), que pode ser removida deste sob a forma de calor. A variação de entalpia corresponde ao calor envolvido em transformações que ocorrem a uma dada pressão constante. Difere da variação da energia interna, uma vez que, para uma determinada pressão constante não nula, quando ocorre uma transformação física (ex. sólido para líquido ou líquido para sólido) há uma variação do volume do sistema, a que está associado um trabalho realizado pelo sistema sobre a vizinhança ou da vizinhança sobre o sistema.
Entropia – é uma grandeza termodinâmica, geralmente associada ao grau de desordem. A entropia é uma medida da energia que não pode ser convertida em trabalho.
Resumindo: a entalpia estuda a energia total de um sistema, enquanto que a entropia estuda a energia que não pode ser transformada em trabalho (energia dissipada). Fonte https://sites.google.com/site/cadernosfq/aulas/fisica-e-quimica-a—10o-ano/entalpiaeentropia-qualadiferenca – Se quiser ir mais fundo, veja aqui: < https://www.qieducacao.com/2010/11/termoquimica-ii-entalpia-e-E se quiser mais veja aqui: entropia.html
[6] O “perto” físico é totalmente diferente do “perto” vibracional.
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– Dalton Campos Roque – Engenheiro Civil, pós-graduado em Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia e também em Educação em Valores Humanos. Autor de 30 obras espiritualistas, médium, projetor astral consciente. – Ao comentar você concorda com nossos termos, assume e aceita receber nossos comunicados de ofertas, promoções e mensagens automaticamente. Se não concordar, não comente, respeitamos a LGPD. ===>>> Cursos e serviços – aproveite estes cursos e serviços para seu crescimento pessoal, consciencial e profissional.
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