Técnica antiga, usada pela Antroposofia ou Medicina Antroposófica.
A Antroposofia, é uma “ciência do espirito” ou “ciência da consciência” ou conscienciologia (estudo da consciência), fundada por Rudolf Steiner, epistemólogo austríaco (1861-1925). A Antroposofia tem um olhar integral onde apresenta o ser humano de forma completa, em sua constituição física, emocional, bioenergética e consciencial, como um microcosmo do universo. Este conhecimento – já testado e funcional – é alcançado por uma observação fenomenológica do ser humano em sua relação com a natureza e, sobretudo, construído nas experiências de vida e relações interpessoais de aprendizados e desenvolvimento mútuo. Rudolf Steiner referia-se à biografia humana como um modo para ampliar a consciência e promover transformações internas no indivíduo. A transformação, a partir desta técnica que chamamos de TÉCNICA DA AUTOBIOGRAFIA CONSCIENCIAL, decorre de uma postura de observação, porque a natureza do ser se revela por si.
Esta técnica foi copiada pela conscienciologia com este nome, mas é original da ANTROPOSOFIA, inclusive, eu, o autor, Dalton, já experimentei em mim em 2008, guiado e orientado por uma Psicóloga Antroposófica ponto a ponto.
É uma técnica difícil, exige tempo e concentração, as vezes, ajuda de familiares mais íntimos, desenvolvida aos poucos, mas com resultados claros, óbvios e potentes a qualquer pessoa. Poucos possuem capacidade de efetuar esta técnica, que vamos explicar como é desenvolvida. A TÉCNICA DA AUTOBIOGRAFIA CONSCIENCIAL, propicia uma visão de conjunto da própria vida, amplia profundamente o autoconhecimento consciencial e valoriza o tempo que nos resta para otimizar nosso dharma (missão de vida) ou programação existencial.
A conscienciologia, tem uma característica que é pegar uma coisa antiga, mudar o nome, e dizer que a inventou, e assim se rotula como um “conhecimento de ponta” (usando conhecimento velho), mas quase tudo é uma reescrita do espiritismo e do conteúdo espalhado de outras linhas evolutivas como: Teosofia, Parapsicologia, Antroposofia, Gnose, Rosacruz, Eubiose, Hinduísmo, Budismo, entre muitas outras.
A definição exata, pela conscienciologia de ESCREVER (grafar) os principais acontecimentos da vida ou AUTOBIOGRAFIA é a seguinte:
TÉCNICA DA AUTOBIOGRAFIA CONSCIENCIAL – recurso grafoconsciencioterápico (recurso autoterapêutico) de o evoluciente (paciente) rememorar e registrar, de modo cronológico, as vivências, fatos e parafatos mais relevantes da vida atual, com especial enfoque nas reações e efeitos holossomáticos (nos copos sutis, mais o corpo físico e o duplo etérico).
Também chamada pela conscienciologia de: técnica do estudo das autovivências; técnica da autocura consciencial; técnica da autoconsciencioterapia retrospectiva; autobiografia consciencial técnica; etc.
A TÉCNICA EM SI
Esta técnica consiste em grafar, escrever tudo que de mais relevante e de maior impacto emocional aconteceu em nossa vida desde que nascemos, ano a ano. A escrita deve ser sucinta, resumida em uma frase ou parágrafo e não exige detalhes. Escreve-se o registro do fato e seu impacto emocional, positivo e/ou negativo, maior ou menor em poucas linhas a fim de puxar para a memória para o consciente.
Supomos que você tenha 47 anos. A técnica começa do ano 47 até o ano 1 de sua vida cronologicamente. Serão descritos 47 anos de eventos relevantes em sua vida, ano a ano, do atual para o ano 1. Claro, do ano 0 ao 7 teremos que usar familiares / amigos íntimos para nos ajudar.
A técnica resume-se nisso. Sua visão de si mesmo irá ficar abalada, mexida, e questões emocionais que estavam varridas e escondidas embaixo do tapete, terão que ser encaradas. Em casos fortes, é preciso acompanhamento terapêutico. A maioria das pessoas não tem bagagem para fazer sozinhas, mas é uma técnica 100% eficaz que este autor, o Dalton fez quando tinha 47 anos (em 2008).

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.