Prefácio – por Marco Boeing
Transmitir mensagens de entidades do plano astral, sejam elas quais forem, é sempre uma grande responsabilidade.
Quando algumas destas mensagens vem de entidades que militam nas legiões de Exu, isto ainda se torna um pouco mais sensível, principalmente pela incompreensão e até porque não dizer, o preconceito, que estas entidades sofrem (boa parte deste preconceito causado pela ideia errada que os próprios umbandistas passam do trabalho dos Exus).
Quando Dalton me pediu para ler este livro e fazer o prefácio, fiquei feliz e ao mesmo tempo temeroso, pois, a visão de Exu é muito particular de cada um, e assim, fiz a leitura da forma mais isenta o possível, e posso dizer sem medo: foi prazerosa e inclusive reflexiva.
Cada mensagem que ali está, traz um alerta, leva a uma reflexão.
Você pode até não concordar com algumas delas, mas será levado a pelo menos a pensar um pouco.
Tenho a oportunidade de servir como instrumento de trabalho a algumas entidades desta linhagem, bem como tive o imenso prazer de ter contato com várias outras, e posso afirmar categoricamente, que este livro reflete a essência do que se espera de uma comunicação mediúnica: verdade, clareza e simplicidade.
Marco Boeing – Sacerdote Umbandista.
Quarenta anos de pé no chão do Terreiro.
Trinta anos de militância em defesa dos povos de terreiro e das religiões de Matriz Africana.
Pensador e escritor Umbandista, autor da obra Histórias que a Umbanda nos conta, mas antes de mais nada um eterno aprendiz.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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