Virou moda cursos de prosperidade.
Realmente estes cursos dão prosperidade as seus professores, mas e aos alunos?
Eu já fiz estes cursos, que são eticamente incorretos, funcionam até certo ponto, parcialmente, e para poucas pessoas, será que para 10% delas?
Muitas vezes tais cursos acabam baixando a autoestima de quem os contrata e não obtém o resultado desejado, mas eles sempre alegarão que “VOCÊ NÃO FEZ CORRETAMENTE” como deveria. É a mesma forma que os pastores evangélicos falam as seus fieis quando os milagres prometidos (vendidos) não são conquistados. A culpa é sempre do fiel / aluno / discípulo, que “não teve competência” (não teve fé suficiente) para o êxito desejado.
Eles dizem que não se deve ligar para o “karma”, e muitas vezes ainda pregam o “propósito da alma”, o dharma, a missão de vida – https://loja.uiclap.com/titulo/ua19683/ (este livro é de conhecimento avançado, exige uma base anterior de espiritismo / espiritualismo).
Mas há uma contradição frontal aí. É preciso saber sobre as questões reencarnatórias, os projetos existenciais (projetos kármicos), a saber que muitas reencarnações são PROGRAMADAS para NÃO SEREM RICOS! Tais pessoas – a maioria – tem um projeto de vida pré-programado para determinado nicho social e profissional, cuja riqueza eventual destruiria.
Se você é um leitor leigo e caiu aqui por acaso, eu te recomendo um livro fino, barato, básico e excelente para você começar a compreender isso e descobrir o seu propósito. É o Livro Propósito: A coragem de ser quem somos, por Sri Prem Baba – https://amzn.to/3Ufe0G3.
O propósito de vida, da alma, a missão de vida, o dharma, o sentido existencial, é uma coisa complexa, perdida por 99% da população mundial. Isso significa uma só coisa: INFELICIDADE!
E dinheiro nenhum, riqueza alguma irá lhe dar um sentido de vida, um propósito existencial. Dinheiro é bom, eu gosto, faz bem e devemos tê-lo, mas não podemos – a título de infelicidade – inverter as prioridades. Antes vem a alma, a consciência, o ser, o espírito, a verdade, depois vem o resto. Se você não buscar autoconhecimento, não puder conhecer a si mesmo profundamente, nunca conquistará a felicidade, mesmo que seja um bilionário. Se você já é rico, então busque sua alma, se não é, busque a riqueza e a alma ao mesmo tempo e não perca seu propósito.
O dinheiro, a fama e o poder, se tornaram o deus dos homens, o deus com “d” minúsculo mesmo, de um planeta doente, de pessoas doentes da alma, que choram por dentro e sorriem por fora. Que buscam as drogas para “enganar” a dor íntima, e que postam fotos lindas nas redes sociais, imbecilizando o mundo e a vida fútil e superficial que ostentam. A noite, baixam a cabeça no travesseiro e ficam melancólicas e solitárias, isso quando não choram plenamente.
Ou talvez, liguem o som, o rádio, a TV e o liquidificador, todos ao mesmo tempo, para disfarçarem – e o pior – negarem a própria dor íntima de suas almas. Assim, restam as futilidades sensoriais, para anestesiar efêmeramente suas dores intransponíveis, enquanto o precioso tempo de vida passa inexoravelmente.
As vezes tudo isso se transforma em revolta e raiva, na busca de um culpado, um líder, um político, um partido, um sistema de governo, talvez os pais, talvez os parentes, e assim resta xingar e ofender ao oponente, nas redes sociais, na covardia escondida atrás de um teclado distante, enquanto sua alma surda e muda se estertora de dor silenciosa, que recusa os auxílios afetuosos de quem nem consegue se aproximar de uma criatura inabordável e impermeável.
Assim, os anjos, os mentores e os amparadores ficam cada vez mais distantes dos homens, e os obsessores e os “demônios” mais próximos e íntimos, de uma humanidade que não sabe tratar e nem lidar consigo mesmo e nem com outrem.
E a verdadeira PROSPERIDADE, que a prosperidade da alma, que é a PROSPERIDADE CONSCIENCIAL, ficam a deriva e cada vez mais distantes desses humanos de olhos tristes, quais a mortos vivos enfurecidos e cheios de convicções.
Eu sinto muito por isso.
Sou Dalton, autor de 29 obras sobres espiritualidade e consciência.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.