O jogo Maha Lila, muitas vezes chamado simplesmente de Lila, tem suas raízes na tradição espiritual e filosófica da Índia. Maha Lila, que pode ser traduzido como “O Grande Jogo da Vida”, é mais do que um jogo no sentido convencional; é uma ferramenta de autoconhecimento e reflexão espiritual, que combina elementos da astrologia, filosofia vedanta, e outras tradições esotéricas indianas.
Origem e Significado
Maha Lila remonta a milhares de anos na Índia antiga, sendo considerado um jogo sagrado e um instrumento de ensino espiritual. Acredita-se que o jogo tenha sido criado por sábios como uma maneira de ensinar os princípios da dharma (dever/ética), karma (ação e consequência), e moksha (liberação espiritual), de forma interativa e introspectiva.
Estrutura e Jogabilidade
O tabuleiro do Maha Lila é composto por casas que representam diferentes estados ou estágios da vida, desde o nascimento até a libertação final ou iluminação. Cada casa tem um significado específico, simbolizando diversos aspectos da existência humana, como diferentes emoções, desafios, e insights espirituais. Os jogadores movem suas peças pelo tabuleiro baseando-se no lançamento de dados e na interpretação de cartas, que são lidas e refletidas em contexto com os ensinamentos espirituais.
Propósito e Uso
O propósito de jogar Maha Lila vai além do entretenimento. Serve como uma meditação guiada sobre a jornada da alma, um espelho para a reflexão pessoal sobre os próprios atos, desejos e o caminho espiritual. Por meio de suas simbologias e estrutura, o jogo oferece insights sobre como navegar pela vida com consciência, harmonia e propósito.
Influências e Relevância
Embora profundamente enraizado na tradição indiana, o Maha Lila ressoa com conceitos encontrados em várias tradições espirituais e filosóficas ao redor do mundo, tornando-o relevante para um público global interessado em autoconhecimento e espiritualidade. Tem sido utilizado como uma ferramenta de ensino por gurus espirituais, professores de filosofia, e até mesmo psicoterapeutas que integram abordagens holísticas e esotéricas em seu trabalho.
Maha Lila é um jogo único que oferece mais do que simples diversão; é uma jornada simbólica através da vida, destinada a iluminar, ensinar e inspirar aqueles que se aventuram em seu caminho. Através de sua jogabilidade, os participantes são convidados a refletir sobre suas vidas, suas decisões, e sua espiritualidade, fazendo do Maha Lila uma ferramenta poderosa para o crescimento pessoal e a iluminação.
Eu tinha um jogo de tabuleiro quando criança e o jogava com meus dois irmãos mais novos. Não me lembro o nome exatamente, procurei na web e não o encontrei, embora tenha encontrados outros mais contemporâneos que tendem a religião dogmática e proselista. Este jogo de infância também tinha o viés católico e continha dado e 6 peões que percorriam um caminho para ver quem chegava primeiro ao “CÉU”. Tinha o purgatório e o inferno também, risos.
Nunca o esqueci, e como fui criado entre livros, enciclopédias, jogos educativos e um ambiente bem cultural guardei esta lembrança com carinho na memória. Em 1994, quando eu morava em Cabo Frio, RJ, eu frequentava o IIP – Instituto Internacional de Projeciologia do Waldo Vieira e abrimos um pré-núcleo em São Pedro da aldeia, RJ, a 13 km de Cabo Frio.
Eu estudei muito neste época e, digamos, desobrochei para os estudos espiritualistas. Neste mesmo ano, eu pensei em criar um Jogo (tudo em papel) sobre a missão de vida, programação existencial, que hoje trato mais por DHARMA. E até hoje, 2024, jamais consegui lançar o jogo.
Seja em papel, seja eletrônico (tipo game ou App) fica muito caro, exige muito tempo de estudo e coordenação, e ainda não daria o retorno do investimento. Tenho a cabeça, tenho a habilidade, tenho o conhecimento e tudo na cabeça para fazer um jogo sofisticado, pleno e profundo sobre Espiritualidade, Karma e e Dharma. meu livro O KARMA E SUAS LEIS, tem quase 390 páginas, meu livro O DHARMA E SUAS LEIS, tem 635 páginas, meus outros 28 livros tem muita coisa e eu sinto muito não poder usar minha capacidade para plasmar este ideal bacana que além de divertir adultos e adolescente, ainda instruiria e esclareceria (além de consolar) as pessoas quantos as “verdades” eternas.
Os evangélicos conseguem, há demanda e apoio, há retorno de investimento – jogos evangélicos – Nosso país é rico, mas é pobre em cultura, as pessoas são alegres, criativas e inteligentes, mas o lazer importa mais que a alma, pois ainda somos um planeta em expiação, apenas uma pequena parte apenas começa a se regenerar, temos que aguardar, mais uns 500 anos.
Enquanto isso, eu levo esta idea para a próxima reencarnação, ou quiça, alguém rico e inteligente possa fazer melhor do que eu faria, torço por isso, mas o proselitismo e os dogmas 9religiões, doutrinas e instituições espiritualistas) costumam ganhar a “queda de braço” contra o espiritualismo universalista dos livres pensadores.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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