Somos criaturas multidensionais – em substituição ao antigo e surrado multidimensionais – já escrevi explicando isso aqui várias vezes e não serei repetitivo, então antes de discorrer e prosseguir deixo os links para os estudiosos interessados:
A MATRIX MULTIDENSIONAL – https://consciencial.org/ciencia-espiritualidade/a-matrix-multidensional/
O QUE É MULTIDIMENSIONALIDADE – https://consciencial.org/apometria-espiritismo/o-que-e-multidimensionalidade/
DIMENSÕES OU DENSIDADES, MULTIDIMENSÕES OU MULTIDENSIDADES – https://consciencial.org/ciencia-espiritualidade/dimensoes-ou-densidades-multidimensoes-ou-multidensidades/
NOSSO CÉREBRO FUNCIONA EM 11 DIMENSÕES – https://consciencial.org/textos-extras/nosso-cerebro-funciona-em-11-dimensoes/
A questão me parece mais complexa e profunda que tudo isto que escrevi e sempre torno a pensar nisto e a me perguntar se estou certo e o que faltou. A própria ciência clássica, acadêmica também é controversa e têm dúvidas. Há correntes de cientistas pesquisadores que possuem uma opinião e há opiniões contrárias, outras paralelas, outras convergentes e ainda divergentes de outros cientistas. Então imagine a bagunça desse conjunto de ideias no meio espiritualista do ponto de vista extrafísico ou astral! É necessário um debate com projetores conscientes, médiuns, físicos e matemáticos para tentar discernir isso melhor. Já decidi que vou estudar Física clássica e a quântica um pouco mais a partir de livros e conversando direto com Físicos formados, evitando a superficialidade e modismos do Youtube – pois está cheio de mestres de física quântica lá, que não sabem resolver nem a equação do segundo grau.
A questão é que nós, os animais, as plantas e tudo somos MULTIDIMENSIONAIS e também somos ao mesmo tempo MULTIDENSIONAIS, e resta saber como CONCILIAR TUDO ISTO? Conciliar e entender, conciliar e explicar! Não tenho a menor pretensão de explicar. De especular e viajar na maionese eu tenho, até sou um dos poucos na web do Brasil que se arrisca nesta empreitada sem ser Físico Teórico.
Mas o que quero dizer é que o universo, tudo e nós dentro, somos formados de campos de força, campos de energia, faixas de frequência, intervalos vibracionais, matrixes dentro de matrixes, vide os corpos sutis, o holossoma, os veículos de manifestação da consciência, cada um vibrando numa faixa de frequência, as camadas de aura também, e por aí vai.
Isso significa que posso estar melhor, mais evoluído, mais leve numa faixa, num corredor, num intervalo, numa frequência e estar bem ruim em outras. Este é um ponto de vista evolutivo consciencial. Por exemplo, os 7 chacras principais não são apenas vórtices de energia, são portais de consciência, onde podemos estarmos bem em alguns e mal noutros, e todos somos assim. E conforme o dia e a época isso ainda varia em nossa inconstância e humana incoerência tão terráquea.
Sabendo disso, vamos analisar a intelectualidade. O conhecer, que não é saber, é apenas uma faixa, um campo, um aspecto vibracional de um campo / ser / entidade “maior”. Então o intelecto, o estudar, a memória, a informação, o esclarecimento de persi não significa nada, é apenas uma ferramenta, e não o fim. A SABEDORIA é o fim e abrange um campo muito mais amplo de frequências e sutis vibrações.
Então se temos uma intelectualidade melhorada e ainda não evoluímos noutros aspectos, noutras faixas de consciência e vibração, então teremos algo, no mínimo, distorcido. isso é válido para qualquer faixa analisada, que sempre dependerão das demais para serem evolutivamente mais eficazes. Quero que imagine um arco-íris quando eu falar sobre faixas ou corredores de frequências ou vibrações, acho que fica mais fácil, pois é tudo muito abstrato.
Assim pergunto, porque tanta gente intelectualizada é tão arrogante e cheio de empáfia? Vamos analisar sem emoção – visão dos fatos – e obter respostas claras e discernidoras, maduras e lúcidas.
Se o indivíduo tem uma bagagem intelectual, com certeza tem o chacra frontal desenvolvido em algum grau.
Mas se o mesmo indivíduo é radical, intransigente, arrogante e/ou similar, o chacra é visível aos clarividentes distorcido. A boca do chacra demonstra um diâmetro estreito. Uma pessoa universalista, razoável e despreconceituosa (p. ex., quanto a: homossexualismo, tatuagens, moralismo, puritanismo sexual, vegetarianismo, racismo, vícios, etc) terá uma média das bocas dos chacras mais abertas. Claro, o ideal são chacras grandes, claros (sem cores) e limpos com diâmetros mais desenvolvidos, mas isso é para RARAS PESSOAS.
As vezes observamos espiritualistas racistas, com preconceito quanto a tatuagens, com preconceito quanto a homossexualismo, quanto a prostitutas e outras contradições, que já deveriam estar vencidas por causa do fato da reencarnação. Sempre digo, já fomos assassinos, putas e ladrões em muitas vidas, porque julgamos os outros?
Então a questão do design bioenergético das camadas da aura e dos chacras os amparadores veem quem nós somos na hora e poucos sensitivos clarividentes conseguem perceber essas nuances sutis do complexo energético sinérgico dos seres encarnados.
Então, talvez, o “senhor bonzão” da intelectualidade “avançada e de ponta” tenha um chakra frontal longo, mas fino igual a um lápis, comprovando que para evoluir consciencialmente deveria largar a “tarefa do esclarecimento” e ir para as tarefas do amor fraterno da consolação. Eu me incluo aqui! Pessoas mais intelectualizadas, mesmo se projetoras conscientes, parapsíquicas, sensitivas, médiuns, bem informadas devem começar a pensar num voluntariado diferentes para desenvolver mais o cardiochacra (chakra do meio do peito) – que não é atoa que está – no MEIO – trazendo um equilíbrio energético-consciencial muito maior.
Creio que até mesmo as poesias sutis, elevadas e abstratas são mais evoluídas e possuem um campo de síntese mais abrangente que incluem mais informações evolutivas úteis que apenas o esclarecimento frio e isolado.
Pessoas que são mais mentais devem focar as práticas bioenergéticas no centro do peito, pessoas mais afetivas devem focar na testa para equilibra. Pessoas mentais devem ter filhos, animais de estimação e plantas para cuidar e desenvolver o chacra cardíaco (anahata) e aprenderem a amar.
Devemos também ir planejando a próxima vida. Eu penso, na próxima encarnação deixar de lado essa coisa de escrever e lidar muito com o conhecimento, estou pedidno para encarnar numa família mais simples e desde novo aprender as tarefas voluntárias da mão na massa no contato direto com o público. Claro, não temos ingerência nesses processos complexos, cujos Orientadores Evolutivos é que mandam definitiva e conclusivamente, mas algum pitaco básico, nós podemos dar. Eu sei que exitem mitos e lendas de espíritas principalmente que acham que escolheram isso e aquilo na encarnação, mas não é bem assim não.
Quais chacras seus estão mais desenvolvidos?
Quais estão mais limpos?
Quais estão mais ampliados e com diâmetro mais dilatado?
Quais as virtudes e defeitos do chacras? Você sabe discernir?
Você entende a expressão “os chacras são portais de consciência”?
Você conhece as práticas bioenergéticas do Consciencial?
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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