OBSESSÃO E AUTOCURA

CONVERSA DE OBSESSOR

É muito comum em seções de desobsessão ouvirmos os chavões dos obsessores sem criatividade:

  • Você está se escondendo de quem você era;
  • Você é covarde;
  • Você se finge de bom mas comete este erro, aquele e aquele erro, e nós vemos tudo;

Como o ego humano é o mesmo em todas as eras e geografias do planeta, temos então, as mesmas dores, as mesmas perseguições, as mesmas frustrações, os mesmos recalques, as mesmas angústias, as mesmas covardias, os mesmos desejos, as mesmas ambições, temos os mesmos 7 egos, assim como temos as mesmas 7 virtudes da alma embutidas.

Seja no norte ou sul, a leste ou oeste, em qualquer país, em qualquer época, o ser humano e a humanidade são a mesma coisa, os espíritos são os mesmos, os obsessores são os mesmos e os amparadores (amigos espirituais e o bem) são os mesmos.

Então, se montarmos uma seção de desobsessão em qualquer desses locais, vai ser aproximadamente a mesma coisa, com as mesmas lamentações, as mesmas perseguições, as mesmas raivas, as mesmas fúrias e o mesmo amparo espiritual amoroso.

O que mudam são alguns hábitos, culturas, religiões com as crenças locais variadas e seus rituais diferentes, as roupas, as comidas, as músicas, mas no fundo é tudo a mesma coisa, na pequena vastidão deste planeta azul. Basta ter uma pequena visão de conjunto.

E como temos o fato da reencarnação, como oportunidade evolutiva, que nos faz “esquecer” algumas camadas doloridas das reencarnações passadas, como curativo temporário da alma, isso irrita bastante os obsessores que nos perseguem. Nos esquecemos de nós, nos esquecemos o que fizemos, para tentarmos recomeçar e limpar, ou melhor, a quitar tais erros, e isso irrita profundamente nossos obsessores pessoais, pois eles nos acusam de “FINGIMENTO” e de covardia por isso, mas a visão e análise real disso é bem outra.

É preciso bastante coragem e vontade para enfrentarmos uma nova reecarnação. A 1ª consequência disso é que vamos ter que enfrentar nosso principal obsessor de novo: nosso próprio ego. – Sim, vamos ter que encarar de frente nossos carmas duros, programados para eclodirem nessa nova existência no corpo, e isso exige muita copragem e disposição.

Assim, não estamos nem fugindo e nem nos acovardando, pelo contrário, estamos enfrentando e encarando nosso maior desafio, enfrentando nossos maiores medos, nosso principal inimigo de alma, o próprio ego. Os piores desafetos são os encarnados que vão cruzar as esquinas de nossas vidas, e se encontrar conosco como aparentes novos amigos ou parentes. Talvez a princípio com sorriso, mas depois as emoções densas de outrora se revelam e os litígios brotam para nova oportunidade de perdão, redenção e quitação das energias. As que foram roubadas, terão que ser devolvidas, ou na marra da amargura e sofrimento, ou, no perdão da devolução voluntária, chamada amor.

É uma bênção muito grande reconhecer e identificar a reencarnação em nossas vidas. A angústia de deus injusto para as religiões que não aceitam a reencarnação é muito sofrida. Um deus (com d minúsculo) que cria “céu” e “inferno” eternos, é muito mal e muito incauto.

Então, nós espiritualistas, que mesmo tropeçando muito, estamos tentando melhorar, aprender o bem, tentando aprender a amar e a perdoar, mesmo fazendo nossas “cacas”, porque ainda somos muito incipientes no bem, mesmo buscando-o, somos mais corajosos ainda. De covardes, não temos nada.

O obsessor chega na seção de desobsessão e aponta o erro do diretor da mesa, do médium fulano, mas o covarde é ele, não os encarnados que estão tentando prestar assistência, e mesmo cheios de suas “cacas” reais, estão ali, como verdadeiros heróis da consciência enfrentando, não os obsessores que os acusam, ams a si mesmos e seus próprios egos incipientes e eternos aprendizes.

Não são apenas espíritos agressivos e acusadores que surgem nas seções de desobsessão, aparecem muitos sofretores que ignoram as questãos da alma e as questões da desencarnação e reencarnação e basta que sejam orientados com amor.

A mesma humanidade que está encarnada é a mesma que está desencarnada. Todo mal e crueldade de humanos encarnados, é o mesmo dos desencarnados. Não há diferenças.

Somos 8 bilhões de encarnados com uma população desencarnada de 5 a 7 vezes maior. Dois bilhões de pessoas no mundo vivem numa miséria quase total. Neste link, por exemplo, temos os dados do mundo todo em tempo real, aqui, no caso, apontei para os dados do Brasil – https://www.worldometers.info/br.

Agora, vou trazer um pequeno trecho capturado em meu livro O DHARMA E SUAS LEIS sobre o NÍVEL DE CONSCIÊNCIA PLANETÁRIO, para você ter um ideia de onde você se emeteu quando transmigrou para este planeta.


Livro O Dharma e suas Leus, item 12, página 114:

Nível de consciência planetário

Reunindo os dados dos livros citados a seguir, percebemos o BAIXO NÍVEL CONSCIENCIAL PLANETÁRIO que agora é bem fácil de ser confirmado, não apenas pelos jornais impressos, TV, mas também nas redes sociais, embora estejamos repletos de religiões e de “coisas quânticas” e milagreiros new age que “resolvem” todos os karmas.

LIVRO VOLTEI – Autor: Chico Xavier, pelo Espírito Irmão Jacob.

Segundo o Livro VOLTEI, mais de 50% dos espíritos de nosso orbe são bárbaros e menos de 30% são superiores.

Segundo escritor, médium e projetor consciente Waldo Vieira

2/5 – Espíritos sadios ou amparadores – 40%.

3/5 – Espíritos doentes ou ignorantes – 60%.

LIVRO LIBERTAÇÃO – Médium: Francisco Cândido Xavier Espírito: André Luiz.

Segundo o Livro LIBERTAÇÃO, ¾ (três quartos) dos espíritos (desencarnados) estão situados nos planos astrais densos de baixas vibrações.

LIVRO PANORAMA DAS EXPERIÊNCIAS FORA DO CORPO

Este é o mais completo livro de Projeção Astral do autor e projetor Waldo Vieira.

Ele diz: “Apenas 1,2% da humanidade possui PROJEÇÕES ASTRAIS CONSCIENTES”.

Conclusão

Portanto, meus colegas leitores, estamos num planeta lindo, mas muito denso e a maioria das pessoas é mesmo densa. Cabe a nós a responsabilidade de melhorar as energias do planeta fazendo a nossa parte, sem ódio político, sem corrupção, com honestidade no trabalho, no trato com cliente, com funcionário, com subalterno, sem a coisa de levar vantagem.

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