Uma mudança de paradigma, de bases, de ótica, de crenças, de axiomas, de “ciência”, de perspectiva implica OBRIGATORIAMENTE numa mudança radical de: postura, abordagem, atitude, virtude, inteligência, flexibilidade e tolerância.
As pessoas insistem em dizer vaidosa e orgulhosamente que estão no Paradigma Espiritual, Holístico ou Consciencial. No entanto, só vivenciam suas teorias de forma cartesiana e reducionistas, repetindo sempre o mesmo ego e disputa mesquinhas da competição ridícula do Paradigma Cartesiano.
Exemplos simples e comuns:
“Eu tenho quatro amparadores” – Análise: ninguém se interessa se você tem quatro ou mil amparadores, o que importa é o que está acontecendo dentro de você para a ajudar a si mesmo, sua evolução e a fraternidade em relação a outrem. Melhoria íntima não dá ibope!
“Eu acessei o Mestre Sereno Tal” – Análise: e daí? Somos nós mesmos, os miseráveis conscienciais, que precisam de visita dos Médicos da Luz e os Doutores da Consciência. Não é vantagem nenhuma. É uma pena que Ele não pode lhe chamar para trabalhar com ele.
“Estou evoluindo mais rápido que você” – Análise: se estivesse evoluindo não teria necessidade desta comparação tão ridícula, mesquinha e competitiva. Quem aposta corrida está no falido Paradigma Cartesiano. A própria expressão se desdiz na própria essência.
“Os outros são patológicos eu sou sadio – ou – meu grupo é sadio e os outros são patológicos” – Análise: Se você/seu grupo fossem sadios, poderiam analisar isto sem este tipo de emoção densa e pejorativa. Os pejorativos, sarcasmos, cinismos e comparações com tom de exclusão, preconceito e superioridade não só demonstram, como provam uma manifestação subrepitícia do subcérebro abdominal, ou seja, um nível de consciência focado em seus umbigos.
“Meu Mestre / Guru / Referência evolutiva é melhor e mais poderosa que o seu” – Análise: seu ponto de vista é seu e de ninguém mais. Sua fé é sua, é sua escolha, a partir de sua perspectiva. Opções evolutivas não se comparam, são feitas de homens, de coisas boas e ruins, de gente boa e má, de erros e acertos, e serão boas para uns e ruins para outros, tudo uma questão de afinidade e momento evolutivo. A sua escolha é melhor para você e não para o outro e deve ser respeitada. Algumas pessoas estão usando bombas na cintura a fim de punirem os “infiéis” que não fizeram as mesmas escolhas que eles.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.
Pois é cara, não sei escrever para dois paradigmas ao mesmo tempo. Escreve-se ou para um ou para outro.
Por exemplo, não adianta eu ir lá num ambiente de céticos, tentar convencê-los, é bobagem, é perda de tempo, é proselitismo idiota.
Cada meio tem suas perspectivas, sua ótica, seu jargão, seus axiomas. Os axiomas dos paradigmas variam, é só isso!
Aqui, não tenho nenhuma verdade absoluta, sou aprendiz…
Dalton