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A PRECOGNIÇÃO PELA MECÂNICA QUÂNTICA

Como pode ser analisada a Precognição (vulgarmente premonição) pela Mecânica Quântica? A precognição é o conhecimento do futuro, fenômeno que pode-se vivenciar acordado ou fora do corpo em sono natural – estado projetado ou em Viagem Astral.

Na Mecânica Quântica temos energias matematicamente imaginárias (probabilísticas), eventos com partículas de alta velocidade sem massa real, não sujeitas a perdas por fricção quando percorrem distâncias físicas como os Táquions, por exemplo.

Colapso

COLAPSO DA FUNÇÃO DE ONDA QUÂNTICA - PRECOGNIÇÃO

 

Uma simples mudança em um de nossos neurônios provoca uma reação neuronal em cadeia em seu cérebro, esta descarga promove a apreensão de partículas de massa imaginária. Isto pode atuar nos eventos. É bem o caso do bater de asas de uma borboleta causar um tsunami do outro lado do orbe – hipótese. Tudo isto são interações probabilísticas complexas com enormes quantidades de variáveis, muitas ocultas.

A Precognição, pela Mecânica Quântica significa propensões que influenciam os resultados de contingência de uma maneira estatística. Uma precognição (profecia) pode ocorrer ou não, mas muitas ocorreram, outras quase ocorreram e outras ocorreram com pequenas ou grandes variações – é uma pesquisa histórica a se fazer ainda, mas elas existem.

O “estado futuro” de um sistema tende para um resultado real dependendo do observador (dos observadores de uma coletividade). A incerteza do estudo inicial leva a estudos possíveis macroscopicamente diferentes. O futuro não nos muda, nós é que mudamos o futuro – será o livre arbítrio?

O fenômeno da precognição é enxergar o potencial de um acontecimento, a probabilidade de algo acontecer. A capacidade de identificar as probabilidades apresentadas ou maior potencial a ser colapsado. O colapso é o evento em si, quando ele se torna a “realidade”. As possibilidades se tornam probabilidades e este se transforma em fato.

Possibilidades / Fatos:

O Carma

 

O futuro não é predeterminado, ele é relativamente pré-decidido pelo livre arbítrio oscilante pelo caminho do espaço-tempo. A mecânica quântica destruiu o “acaso” e o “destino” e realçou o LIVRE ARBÍTRIO (que paradoxalmente está sendo questionado pela Neuropsicologia e Psicologia Anomalística[1]), mas descortinou o paradoxo da linearidade do passado, presente e futuro. Mas na Mecânica Quântica o passado, o presente (agora) e o futuro coexistem simultaneamente e paradoxalmente se interagem uns atuando nos outros. O passado e o futuro convergem para o presente violando a sensação intuitiva do tempo que possuímos.

Mas vejam só, o carma, pela nossa perspectiva atual, nos parece ser sempre uma decorrência de um tal “passado” que agora não existe mais pelos novos conceitos da Mecânica Quântica, e agora?

Existe um conceito chamado “Experimento da escolha retardada”, o “passado” espera como possibilidade cármica positiva ou negativa. Foi chamado de “circuito de significado” por John Wheeter[9], e de “circuito de hierarquia entrelaçada” por Amit Goswami[10] – uma circularidade aferida por medição quântica, ou seja, o evento causa o observador e o observador causa o evento – lógica circular de hierarquia entrelaçada – paradoxo.

O carma, como conhecemos hoje, está obrigatoriamente atrelada a Maya, a Matrix. Libertando-se deles, as Leis permanecem, mas atuam de formas e em níveis diferentes que nem podemos vislumbrar desta perspectiva. Se a Consciência Cósmica cria as consciências individuais, e estas por sua vez co-criam o universo de Maya, será necessário impor regras de “ética” (consciencioética) para obrigar-nos a cumprir as leis evolutivas, ou seja, as Leis do Carma.

Ou seja, só tem carma (qualquer que seja ele), quem o observou, quem não tomou lucidez de seu carma, apenas frequenta um rebanho dentro de uma “realidade fatalista”. Mas o carma existe apenas de forma figurada, nas memórias, nos sentimentos de culpas ou de mérito do observador.

E na verdade existem várias concepções diferentes ou parecidas sobre a reencarnação, que tem tudo a ver com o carma. As massas creem que o carma é algo vingativo ou lei que propicia a vingança que desejam e não conseguem impor pessoalmente, algo como fez-levou, bateu-apanhou, como lei de Talião – estas são as interpretações mais despreparadas e imaturas.

O Espiritismo e o Espiritualismo ocidental em geral creem que existam espíritos independentes de corpos e estes prosseguem sua evolução ocupando estes corpos em contextos intrafísicos – esta é minha perspectiva atual, mas poderá mudar a qualquer momento, caso encontre uma hipótese melhor explicada.

Já o Budismo possui uma concepção mais sofisticada[11] – que no caso se encaixa melhor na Teoria Quântica, pois observa a reencarnação mais como essência e menos como indivíduo:

Pelo Budismo a reencarnação é a ideia da existência de um espírito separado do corpo; com a morte do corpo esse mesmo espírito reassume uma outra forma material e segue evoluindo. O renascimento na concepção Budista não é a transmigração de um espírito, de uma identidade substancial, mas a continuidade de um processo, um fluxo do devir, no qual vidas sucessivas estão conectadas umas às outras através de causas e condições.

[1] O orientador da Monografia de Andréa Lúcia, co-autora deste texto, em cuja também este trabalho foi desenvolvido, o Professor Fábio Eduardo da Silva, um dos pesquisadores de ponta no Brasil, Mestrado e Doutorado, nos mantém atualizados como amigos por canal informal tem questionado o “livre-arbítrio” profundamente em suas pesquisas em 2015.

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