Livro Almas Conscienciais Almas Gêmeas Evolutivas Para Casados e Solteiros Dalton Campos Roque consciencial

PREFÁCIO LIVRO ALMAS CONSCIENCIAIS

LIVRO ALMAS CONSCIENCIAIS – ALMAS GÊMEAS EVOLUTIVAS PARA CASADOS E SOLTEIROS

PREFÁCIO: Prefaciado por Estevão Gutierrez Brandão Pontes. Pós graduado em Direito Público pela Uniasselvi – SC. Pós graduado em Estudos da Consciência com Ênfase em Parapsicologia – FIES. Membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/PR. Autor do livro Células-Tronco, Bebês de Proveta e Lei – Onde há vida: Uma análise legal, jurisprudencial e científica parapsicológica. Sonhador prático por um mundo melhor.

DESCRIÇÃO: Esta obra foi re-lançada em 2018. Ela foi inicialmente lançada, fina, muito fina, apenas com declarações de amor espiritualistas lindas que fiz espontaneamente para Andréa. Não tinha nicho, não era comercial, não tinha saída. Então engrossei a obra com conteúdo técnico valoroso, e a obra antigas (as declarações de amor, se tornaram apenas um fino capítulo no meio do livro). A obra é muito prática e de aplicação direta, serve a solteiros e casais, possui testes e dicas interessantes. Mergulha em poderosos processos bioenergéticos dos casais, uma obra ímpar.

LINKS PARA COMPRAR: Impresso aqui  –  Digital aqui


Prefácio – Almas amigas e almas irmãs

Por Estêvão Pontes, Advogado e escritor – Curitiba – PR

A grande beleza que reside em cada um de nós é o fato de sermos humanos. Há algo mais belo do que sermos humanos?

O universo é mesmo belo! Tudo que é macro se reproduz no micro, numa inteligência fantástica. Assim acontece nos seres humanos também: somos tudo e todos.

Somos uma miniatura de todo o universo, sendo deuses também, cada célula nossa é uma réplica miniatura de planetas, sendo cada um de nós semelhante ao Divino, o Divino único, individual que cada um produz e é. A réplica que a natureza utiliza é fantástica, os sistemas solares, replicam em grandes dimensões as estruturas dos átomos cujos elétrons também giram em torno de seus núcleos. Nós, humanos somos também réplicas do universo. Tudo que é macro, está replicado no micro, nos fazendo únicos e especiais na beleza de sermos humanos. Cada um de nós é um rio, onde as águas se encontram para mesclarem-se sentimentos e aprendizado, o Divino de um com o Divino de outro, interagindo e sempre sendo água nova caudalosa após a passagem do seu semelhante, do seu igual, único.  Que beleza é a vida quando se sabe a divindade que se é. Que beleza é a mescla de cada um com o outro.

O que Dalton e Andréa vem a nos oferecer é a beleza da união de retroalimentação[1] madura, sem dependência, mas com troca sadia de energias entre parceiros amigos, irmãos, amantes, filhos do universo em aprendizado de amor.

Com suavidade e beleza, sem moralismos mas, com conceitos baseados na experiência de um casal bem resolvido, os autores, de modo feliz abordam temas que estão em todos os casais como sexo, rotina, diálogo, carinho e uma infinidade de outros fatores diferentes, que são muito úteis no mundo das grandes cidades, onde o erro é não parar para refletir, estar sempre correndo, para dizer que se faz com pressa – inclusive alguns se casam e se divorciam sem pensar, sem meditar, sem parar e olhar para dentro, sempre afobados e sem autoconhecimento.

O livro não é só para casais, mas para solteiros. Essa ideia genial, enriquece o livro de conselhos para todas as pessoas: as que tem um relacionamento, as que procuram e as que não procuram relacionamento.

De uma forma leve, são realistas, sem serem piegas, sendo atuais e verdadeiros. Não tratam sexo como algo sublime e sutil somente, mas como algo natural parte dos desejos e realidades humanas, fazendo um livro realista, voltado à vida prática: grande riqueza nos põe nas mãos, pois são conselhos e colocações a exercitar no cotidiano do casal normal: nem monges ou monjas e nem pornográficos. São práticos e espiritualistas.

A beleza não se traduz. O mais diáfano e sutil só pode ser traduzido por aqueles que o viram, sentiram e o vivenciaram nesta dimensão ou em outra.

Que bela mescla de caracteres se deu em uma pintura homônima de seres que se completam em suas vidas, pesquisas e auxílios, sua liberdade e visão de mundo. Beleza e suavidade, cumplicidade e amor. Que será mais belo que a suavidade? Todo amor vale a pena? Quando há amor sim! É o que nos mostram os autores.

Tudo isso é muito diferente de dependência psicológica um do outro, mas sim, o que o amor proporciona: crescimento mútuo, retroalimentação energética, com auxílio, sem dependência.

Num momento em que a coletividade dá tanta vazão a questões de família e mudanças de paradigma sobre esta célula mater da sociedade, vem a lúmen a obra de Dalton e Andréa, reflexivos e provocativos, a mostrar laços de cumplicidade e crescimento, nesta questão familiar que merece tantas elucidações, principalmente no mundo urbano em que vivemos, onde pais percebem cada vez mais que o maior investimento que se pode ter é estar junto a família, pois a presença em casa, o afeto e saber impor limites, é o melhor investimento na educação de seu filho e influirá em toda sua vida.

Amor a si mesmos que transformam em amor pela humanidade. Não há nada de errado em ter amor por si e usar este amor a coletividade, mas Dalton e Andréa nos ensinaram a transformar o amor que sentem um pelo outro em amor à existência.

A vida é dos que têm coragem e acreditam em si. Acreditar em sua meta, sabendo que beneficiará a si e aos outros de forma saudável já é o começo do sucesso. Verificar onde se está pisando e os meios espirituais e materiais que se tem para tal fim e a continuidade da realização é o alcance da etapa. Que projeto bonito dos autores em seus vários livros[2] de fazerem as pessoas refletirem sobre espiritualidade e a vida.

“Quem é feliz quer que os outros sejam felizes” – ensinou-me um professor, a quem considero um mestre espiritual de minha vida, cujos bons conselhos permanecem até hoje, após anos, pois bons conselhos, criam raízes fortes e profundas na psique de quem os ouve. Parece que Dalton e Andréa já sabiam disso: sendo casal feliz, querem que os outros também sejam felizes. Por isso vale muito a pena ler este livro pela poesia, pelos conselhos a casados e a solteiros, pela experiência dos autores. Como há beleza num coração despudorado em mostrar amor. Amor cósmico verdadeiro por uma mulher, por outro ser. A linguagem humana, o papel em que se redige não é suficiente para expressarmos o pleito de gratidão, o afeto e o carinho que há entre estes dois seres nesta encarnação chamados Dalton e Andréa.

A beleza é o todo, nosso laboratório de pesquisa é o universo e seus inúmeros estados da matéria e dimensões. Há algo mais belo que o Todo? Há algo mais belo do que termos todo o universo para pesquisa e aprendizado? Esta beleza já foi captada pelos pesquisadores Dalton e Andréa traduzindo em seus trabalhos, suas conclusões.

Já frequentei grupos espiritualistas puros de coração, mas que se preocupavam em esconder os defeitos, pois tinham medo que não os julgassem espiritualistas. A beleza de cada um de nós reside nos erros e acertos, estes e aqueles fazem parte do aprendizado[3].

Na minha vivência como Advogado, atuando em vários processos de Direito de Família, tenho a relatar tudo que haja amor vale a pena! Se houver verdade, sinceridade, o amor constrói. Amor cósmico amor.

Dalton e Andréa, nos deixam claro que são tão humanos… E pelo fato de sermos tão humanos é que nos torna tão belos. Longe da figura de santificação – o modelo utópico cristão, passando pela Igreja como algo distante, intocável, inatingível e diáfano, na verdade o mais iluminado possível está em mim e em você, em todos nós agora. É o que nos faz mais belos. Viver na beleza é possível, sem fazer apologia ao karma.

Sobre essa questão do karma, explico: há escolas espiritualistas no ocidente que insistem que temos que passar muitas encarnações para alcançar um nível profundo e elevado de consciência. Estas escolas dizem que precisa-se basear nas muitas encarnações e fazem apologia ao sofrimento, gerando toda uma estrutura em volta disso, sob o medo, dizendo que fulano é espírito superior ou inferior, gerando hierarquias, dependência psicológica de um espírito, médium, pastor, padre, epicentro ou quem quer que seja.

Há várias escolas no oriente, com uma proposta mais inteligente e racional, que ao invés de fazer apologia ao karma como pecado, herança de sistema político religioso cristão do ocidente, propõe o alcance do Deus interno agora, mantendo a mente no presente e amando, pois a vida é feita de amor, sabem que espiritualidade e sua busca pode ser algo muito prazeroso. Sabem que existe o karma como lei natural, mas não veem evolução apenas baseada neste. Preferem andar no caminho do bem, onde a lei de causa e efeito não é lembrada como algo punitivo. Tal escola tem tomado cada vez mais fama no ocidente, inclusive depois da popularização pela Apometria que apesar de referir-se muito ao karma, popularizou a expressão Corpo Crístico – um dos sete corpos espirituais sutis do ser humano – a nossa essência de vida que pode ser sentida e acessada pela meditação e pelo silencio da mente. Silêncio na mente é prazer de viver.[4]

Há propostas mais práticas e racionais, que ao invés de fazerem apologia ao carma ou ao pecado, propõem o alcance do Deus interno agora, mantendo a mente no presente e amando, pois a vida é feita de amor, sabem que espiritualidade e sua busca podem ser algo muito prazeroso.

Porque ver tudo em função do karma? Para ficar em estado de tensão ou para mostrar sabedoria? Fazer apologia do karma para dominar as massas como fizeram organismos políticos com a noção de pecado? Qual o problema de ver a beleza que está em tudo? No cheiro, na pele, no verde, na saliva… Tudo que seja sincero amor vale a pena!

Há vários tipos de amor. Há vários tipos de relacionamento quando se há verdade e bondade e ninguém mente para ninguém.

Será o casamento uma instituição falida? Haverá novas formas de composição de família? A pobreza que foi a instituição do casamento como reserva de patrimônio, cai por terra na visão dos autores, que trocam desconfiança por cumplicidade, formalidades sociais por afeto verdadeiro.

Prefiro os grupos que trabalham com enfoque na energia positiva como amor e fé. Como tudo na natureza é amor, se estiver a favor da vida, pode-se viver de forma muito prazerosa com essa noção, e a noção de um Deus dentro de si. Se alguém está a favor do rio da vida não se precisa se preocupar com a lei de causa e efeito.

Tenho afinidades com Dalton e Andréa, pois assim como eu, são pesquisadores deste fato da natureza: espiritualidade. Nos encontramos nas Faculdades Integradas “Espírita” em Curitiba, PR, Brasil, temos concordâncias e discordâncias em nossas pesquisas, o que é natural a seres diferentes, pois pessoas diferentes veem uma mesma situação de formas diferentes, pois todos temos um histórico único, afetivo, emocional, visual, cognitivo, etc.

Quanta alegria e surpresa senti ao ser convidado por estes queridos amigos a fazer o prefácio, de mais um livro de autoria desta dupla que ama a vida, pesquisá-la é vivê-la!

Bom proveito em sua leitura. Toda pessoa feliz quer que os outros sejam felizes! Assim são Dalton e Andréa! Felicidades!

Estevão Gutierrez Brandão Pontes

Pós graduado em Direito Público pela Uniasselvi – SC. Pós graduado em Estudos da Consciência com Ênfase em Parapsicologia – FIES. Membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/PR. Autor do livro Células-Tronco, Bebês de Proveta e Lei – Onde há vida: Uma análise legal, jurisprudencial e científica parapsicológica. Sonhador prático por um mundo melhor.

[1] Retroalimentação: refere-se a alimentação energética que um ser faz com o outro em troca de energia diária que pode ser de afeto, carinho e outros sentimentos humanos belos, gerando uma relação de aperfeiçoamento e energia entre ambos, não apenas de um só para o outro, pois isso seria diferente, seria dependência.

[2] Dalton e Andréa são autores de 22 livros a contar 9 com este. Conheça as obras dos autores em www.consciencial.org.

[3] É o que o autor Dalton chama de “humanidade relativa de ponta”.

[4] Sobre o prazer de manter a mente em silêncio ler o livro “A Fonte Interior” de Kathleen Vande Kieft, que em inglês tem o título “Innersource – Channelling You Unlimited Self”.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.