Livro As Leis do Dharma Ramatis Dalton Consciencial

34 PGS DO LIVRO O DHARMA E SUAS LEIS PARA DEGUSTAÇÃO

Postamos aqui o conteúdo do livro O DHARMA E SUAS LEIS (617 páginas) até a página 34 para degustação do leitor.

Hoje é 14/08/2020

Sumário

Dedicatória. 11

Prefácio por Márcio Godinho. 13

Agradecimentos com explicação importante. 15

O MESTRE. 19

Preliminares. 23

Mediunidade X gerenciamento mediúnico. 27

Capítulo 1 – O dharma: introdução.. 37

  1. O que é dharma.. 37
  2. Sinônimos e expressões semelhantes para dharma.. 45
  3. O dharma para cada um.. 48
  4. Mais definições para dharma.. 55
  5. Dharma e preparação para todos. 57
  6. Detalhes gerais das programações existenciais. 60
  7. Anestesia coletiva.. 63
  8. Programa do ego x programa da consciência.. 65
  9. O reinado do materialismo capitalista. 66
  10. O dharma é assistência antiegoísmo.. 70
  11. O dharma e o chacra cardíaco.. 75
  12. Quando surgiram os cursos intermissivos no planeta Terra 77

Capítulo 2 – Prosperidade espiritual. 81

  1. O dharma é prosperidade consciencial. 81
  2. Do karma ao dharma: ação e reação.. 82
  3. Entrelaçamento karma e dharma.. 91
  4. Progresso da alma.. 91
  5. Existem cursos astrais trevosos?. 92
  6. Tarefas básicas. 93
  7. Mapas e caminhos. 95
  8. Autoconhecimento e transformação. 96
  9. Quatro coisas diferentes. 97
  10. Tipos de cursos intermissivos. 98
  11. As transmigrações interplanetárias. 105
  12. Nível de consciência planetário.. 108
  13. Dinheiro e dharma.. 110
  14. Paz íntima e dinheiro.. 116
  15. Dharma e “sucesso”. 118

16 O dharma e a sombra.. 120

  1. Desvio do dharma básico x desvio do dharma avançado.. 120
  2. Dharma prático x dharma vitimizado. 121
  3. Autoconsciência, sofrimento e desvio.. 122
  4. Autoconsciência e completismo existencial. 124
  5. Compaixão, agora eu vou… 126
  6. O ego e a compaixão.. 127
  7. Recado.. 128

Capítulo 3 – Dharma e os mitos new age. 131

  1. A ignorância é uma “bênção”. 131
  2. Acidentes parapsíquicos. 137
  3. Os precoces. 138
  4. Os mitos crianças índigo e cristal. 139
  5. Sobre as crianças índigo e seus derivados. 141
  6. Rescisão do “contrato kármico”, “saia da matrix”. 149
  7. “Como sei se saí da matrix”?. 150
  8. Mensagem para os semeadores de luz. 152
  9. O dharma e o iniciado.. 156
  10. Anjos caídos, dharmas falidos. 157
  11. Existem dharmas de ponta?. 162

Capítulo 4 – Informações práticas. 165

  1. Sintonia astral. 165
  2. Sonhos do dharma.. 168
  3. Princípios gerais do dharma.. 179
  4. A valorização do dharma institucionalizado que leva ao desvio 180
  5. Como filtrar a informação sadia para seu dharma.. 184
  6. O dharma e a responsabilidade em estudar. 195
  7. Sugestões para sua inteligência evolutiva.. 199
  8. Programação existencial e desencarne. 200
  9. A desencarnação como didática evolutiva.. 203
  10. Atitudes que sugerem a inexistência de um dharma.. 204
  11. Exercícios para especulação de possível dharma.. 207

Capítulo 5 – Sexualidade e castidade. 209

  1. Dharma e sexo.. 209
  2. Dharma e castidade. 252

Capítulo 6 – Mensagens. 269

  1. Amigo de dharma.. 269
  2. Movido à consciência – Conto.. 271
  3. Quem é livre transgride. 276
  4. Intensões de um poeta espiritualista. 279
  5. Viver o sonho.. 282
  6. Materialista x espiritualista.. 284

Capítulo 7 – Tarefas assistenciais. 285

  1. Esclarecimento x Consolação. 285

1.a. Tarefas de Consolação.. 285

1.b. Tarefas de Esclarecimento.. 286

  1. O assistido vampiro. 288
  2. O fazedor de promessa.. 288
  3. Autocrítica do tarefeiro existencial. 289
  4. Grupos afins – dharma é quitação kármica em velocidade. 291

Capítulo 8 – Patologias conscienciais. 293

  1. Síndromes evolutivas. 293
  2. Será que estou numa seita?. 301
  3. Lavagens cerebrais dissimuladas. 307
  4. Diferenças entre grupos ortodoxos e grupos universalistas 312
  5. Considerações sobre o sentimento de estrangeiro.. 314
  6. Situações relativas sobre Sentimento de Estrangeiro. 316
  7. Pequenos talentos que se transformam em grandes defeitos 318
  8. Perda de lucidez em função da reencarnação.. 319
  9. A justificativa “a evolução é melhor em grupo”. 320
  10. A programação existencial e o ego.. 321
  11. Dharma e obsessão.. 322
  12. Dharma e porão consciencial. 325
  13. Lucidez social e extrafísica x discernimento consciencial dhármico 327

Capítulo 9 – Tecnicidade dhármica. 331

  1. Classificações técnicas. 331
  2. Dharma grupal circular e grupal piramidal. 335
  3. Dharma orbital. 336
  4. Evolução das programações existenciais. 343
  5. Programação individual avançada. 349
  6. Grupos de provação kármica.. 349
  7. Nível das programações existenciais. 350
  8. Tarefa do esclarecimento atitudes evitáveis. 352
  9. Dharma mecânico ou programação individual compulsória.. 354
  10. Dharma x ética.. 356
  11. O dharma sagrado.. 357
  12. “Quem sair perde a salvação / dharma / programação existencial” 358
  13. Intelectualidade e o diâmetro do chacra frontal. 359
  14. O que é e como funciona o “passe no escuro”. 363
  15. Condições dos supostos tarefeiros. 367
  16. Moratória existencial. 369
  17. O que me faz merecer uma moratória existencial?. 374
  18. Quais os fatores que mais influenciam os desvios de dharma? 374
  19. O dharma e o desenvolvimento dos chacras. 375
  20. O dharma e os portais de consciência. 380
  21. Fases do dharma.. 383
  22. Visão geral encarnado x desencarnado.. 384
  23. Técnicas catalizadoras das programações existenciais. 397

Capítulo 10 – Karma e dharma. 403

  1. Karma e dharma.. 403
  2. Dharma x missão trevosa.. 408
  3. Dharma x missão grupal luminosa.. 410
  4. Mediunidade e dharma. 413
  5. Dharma x cosmoética x profissões. 415
  6. Dharma – continuísmo consciencial. 420
  7. A projeção consciente é mais evoluída que a mediunidade?. 422

Capítulo 11 – Probabilidades e possibilidades. 427

  1. Restrições pré-reencarnatórias. 427
  2. Paradoxo das rememorações das programações existenciais 429
  3. Grupos e supostos dharmas. 434
  4. Fases da missão de vida.. 434
  5. Retorno ao dharma – estudo de caso.. 442
  6. Porque nos desviamos do dharma. 446
  7. Faixa dhármica.. 449

Capítulo 12 – Dharmas antropológicos. 451

  1. Dharmas sociais. 451
  2. Considerações sobre o dharma do autor e seu desvio. 451
  3. Filmes que possuem alguma relação com dharmas. 464

Capítulo 13 – Perguntas e confabulações. 501

  1. É possível haver perda ou desvio do dharma sem ser culpa do tarefeiro? 501
  2. Qual a melhor técnica para dinamizar o dharma: projeção astral ou mediunidade? 503
  3. Então posso descansar e me acomodar no que sou e com que tenho? 504
  4. Talentos versus defeitos e limitações. 505
  5. Como seria o bom médium?. 508
  6. Quem não acredita em reencarnação não tem missão de vida? 508
  7. Características da projeção astral x mediunidade. 510
  8. Existem missões de vida super avançadas?. 511
  9. Ser um terapeuta holístico é para quem tem dharma?. 518
  10. Um amparador pode apoiar médiuns divergentes?. 519
  11. Se o tarefeiro abandonou o dharma ele o continuará em outra vida? 519
  12. Muitas pessoas sentem uma melancolia na meia idade e até mais, o que significa isso? 521
  13. Há fanáticos sem noção que creem que somente no grupo deles há dharma avançado e quem sai perde a “salvação”, isso procede?. 523
  14. Como grandes mentores fazem grandes trabalhos?. 523
  15. Como espiritualistas desencarnados fazem seus trabalhos? 524
  16. Tenho que reencarnar para cumprir o dharma?. 525
  17. Se a amplitude do livre arbítrio adquirido é lenta e gradual, de que valem as programações existenciais? 525
  18. Mas se meus talentos são os mesmos, minhas tendências negativas são as mesmas, onde e como as programações existenciais podem melhorar-me?. 526

Capítulo 14- Processos complexos. 529

  1. Chaves de memória. 529
  2. Chaves de memórias periféricas. 532
  3. Chaves de memórias bioenergéticas. 533
  4. Chaves de memórias simples. 536
  5. Cumplicidade existencial. 537
  6. Antidharma – o lado negro da força.. 537
  7. O demissionário existencial. 538
  8. Chaves de memória negativas. 540
  9. Programação existencial VIP.. 541
  10. Programação existencial grupal. 542
  11. Válvulas de evolução consciencial. 546
  12. Paradoxo do objetivo das válvulas. 557
  13. Cirurgias espirituais sutis. 558
  14. Dharmas e proporções de influência.. 559
  15. Dharmas vinculados. 561
  16. Cursos intermissivos em andamento.. 562
  17. Quais comportamentos são propensos a parapsicose post mortem? 565

Capítulo 15 – Técnicas de autoconhecimento e autopercepção.. 569

  1. Técnica da visão panorâmica.. 569
  2. Técnica da planilha de autoconhecimento.. 573
  3. Perguntas e respostas. 576

Capítulo 16 – Conclusão.. 581

  1. A espiritualidade social está na moda. 581
  2. O karma fundamental gera lentidão dos dharmas. 584
  3. Individualidade coletiva.. 588
  4. Dharma, um trabalho espiritual. 592
  5. O futuro dos dharmas. 594
  6. O dharma do escritor é teórico?. 598
  7. Ainda não conseguimos voar. 600
  8. Não julgue o dharma alheio.. 601
  9. Gatilho de memória. 603
  10. Frases. 604
  11. Imagens despertadoras de gatilhos de memórias. 606
  12. Savitri – na luz do mantra dado por Krishna.. 611
  13. Menção de eterna gratidão. 614

Índice de Imagens. 615

Estudo das figuras do livro.. 617


Dedicatória

Eu, Dalton, dedico esta obra a todos os amigos espirituais, que em algum momento me inspiraram e conseguiram fazer que eu produzisse algo útil ao contexto espiritualista universalista.

Também dedico com muito amor e coração esta obra a TODA a humanidade.

Que cada ser acredite no reencontro com sua alma e acredite em si.

Que cada um possa descobrir que as verdadeiras missões das almas são qualquer tipo de auxílio (caridade) espiritual, seja na área do esclarecimento, seja na área da consolação.

E que a maior e melhor MISSÃO DA ALMA de todas é a reforma íntima, psíquica, intelectual, emocional, bioenergética e espiritual no âmago de si mesmo, e por isso também a mais difícil.

Os autores físicos e os extrafísicos.


Prefácio por Márcio Godinho

Prezado leitor,

Escrever o prefácio de uma obra deste quilate, tenho certeza, não é tarefa das mais fáceis.

Acompanho o trabalho de Dalton Campos Roque há vários anos e, devo confessar, muitas vezes utilizei seus escritos como fonte de inspiração, além de recomendá-los a todos aqueles com quem tive o prazer de conversar sobre espiritualidade geral, tema que me instiga desde muito cedo. Desta forma, me assumo como seu admirador, reconhecendo na figura de Dalton alguém naturalmente dotado de generosidade e desprendimento ímpares, algo que pode ser rapidamente comprovado ao fazer-lhe uma visitinha em sua página Consciencial.org.

Quanto à obra O Dharma e suas Leis, ao apreciar seu conteúdo, me deparei com vários assuntos e passagens textuais que para mim fazem parte do que há de mais precioso, e aqui não poderia deixar de referendar o trecho do diálogo entre Arjuna e Krishna – originário do Bhagavad Gita, meu “livro antigo” preferido, disposto já no início do “Capítulo 1 – Introdução”, a nos contar que o exercício do Dharma nem sempre é algo fácil de ser executado, e que se traduz naquilo que nos convencionamos chamar “missão de vida”.

Empreender nas lides espirituais não é tarefa simples, e costumo dizer, sem nenhuma força de expressão, que o autoconhecimento não é coisa para covardes, haja vista a necessidade contínua de envidarmos esforços a fim de transmutar melindres, tiques e manias em outras características mais virtuosas. E quando se trata da desconstrução de certas crenças e mitos populares, tudo se torna tão mais delicado, pois saímos da “guerra” interior para sofrer a influência externa daqueles que, tendo percebido nosso intuito de transformação, tentam nos dissuadir. Como remédio, este livro nos convida a pensar livremente acerca das VERDADES ESPIRITUAIS.

Finalmente, preciso dizer que me sinto honrado em escrever algumas palavras, especialmente porque sempre senti nos escritos de Dalton a forte presença do querido mestre Ramatís, com quem também possuo desiderato mediúnico. Contudo, isto vai além do mestre em comum: tenho a clara percepção de que pertenço à mesma ESCOLA INICIÁTICA que Dalton, especialmente porque simpatizo enormemente por seus escritos, autorais e psicografados.

Celebremos o Universalismo!

Marcio Godinho

  • Lagoa Vermelha – RS, inverno de 2020.
  • Marcio Godinho, escritor e terapeuta, médium de Ramatís nas seguintes obras:
  • – As Flores do Oriente (2000);
  • – O Universo Humano (2001);
  • – Resgate nos Umbrais (2005);
  • – Missão: Resgate! (2019);
  • – 20 Anos de As Flores do Oriente – Edição Comemorativa (2020).
  • Autor da série Os Doze Guardiões Celestiais para os seguintes livros:
  • – Os Filhos das Estrelas – Primeira Parte (2018);
  • – Os Filhos das Estrelas – Segunda Parte (2019);
  • – Os Filhos das Estrelas – Terceira Parte (lançamento em set. 2020).
  • Perfis nas redes sociais:
  • – Facebook: @os12guardioes e @AutorMarcioGODINHO
  • – Instagram: @marciogodinho.com.br e @os12guardioes

Agradecimentos com explicação importante

Eu não me canso de dizer que quanto mais evoluída espiritualmente é uma consciência (espírito), menos ela tem favoritismos aos encarnados.

Estamos na era do ego, e mais ainda na era do ego new age milagreiro. São ALGUNS espiritualistas, médiuns, terapeutas holísticos, prometendo milagres, mundos e fundos. Blogueiros assinando mestres todo dia, à revelia, todos na procura desesperada de autopromoção, caça clique$ e caça de seguidore$.

Alguns se comportam de forma ingênua, querendo parecer que são os favoritos – e até exclusivos – do(s) mestre(s) a que se referem. Até porque, ficar louvando mestres é outra moda new age. Seguir mestre é fácil, incorporar seus ensinamentos é outra coisa muito distante.

Eu tenho um texto muito bom que já traduz isso e se chama O MESTRE (de Ramatís), que explica bem esse processo. Vou postá-lo adiante.

Como um empregador (gerente, supervisor, chefe, CEO, presidente, etc.) de uma empresa contrata um funcionário?

Resposta: pela competência e vontade de trabalhar naquele cargo em questão e não por favoritismo pessoal.

A conclusão é simples: quer trabalhar com os mestres? Então tenha essas duas qualidades em seu currículo: competência e vontade.

Não tem as duas ou nenhuma? Comece a estudar, trabalhar e desenvolver agora! Muito importante é ter vontade de mudar e se doar à humanidade. Não importa o nível consciencial que se encontre, isto é, reforma íntima, algo que nada tem a ver com religião, doutrina ou moralismo, mas, sim, com reciclagem intraconsciencial, reciclagem de si mesmo.

As pessoas com intenções fraudulentas que assinam mestres (caça cliques, caça seguidores, caça clientes, etc.), não possuem nem conteúdo e/ou amor a humanidade e/ou vontade de reformar-se interiormente.

Então comece a se aperfeiçoar nesses pontos. Não é para ser um craque, é para ter uma vontade inquebrantável dentro de si, de evoluir espiritualmente e admitir e elaborar sua sombra – apegos, desejos, vaidades. É para ter força de vontade e iniciativa de começar sem ansiedades e sem pressa.

Eu me considero mediano no contexto da humanidade e nada mais que isto. Assim precisei explicar tudo isto antes, pois meu agradecimento vai a Ramatís (e que não há favoritismo nenhum dele em relação a mim), meu agradecimento também vai a meu amigo espiritual mais direto (que é parte da equipe de Ramatís) e também aos outros espíritos que nos ajudam e atuam em tal empreitada.

E não quero me fazer parecer especial, queridinho, favorito ou algo assim, pois rezo pela ética da transparência por menos competente que eu seja espiritualmente.

  • Obrigado irmão mais velho Ramatís por tudo!
  • Obrigado aos amigos espirituais mais próximos!
  • Obrigado aos amigos espirituais eventuais!
  • Obrigado à Fraternidade da Cruz e do Triângulo!

Obrigado, obrigado e obrigado!

Dalton Campos Roque

Nota: Qualquer erro, distorção, incoerência ou omissão, é, e sempre será, limitação e responsabilidade total do autor encarnado.


Recado do autor

Esta obra possui muitos conceitos abertos sujeitos a várias perspectivas. Muito me preocupa, as possíveis interpretações errôneas das explanações aqui presentes. Trata-se de um tema por demais complexo, e que por isso mesmo exige uma bagagem de conhecimentos mais profundos para um entendimento mais correto.

Usei muitos conceitos e generalismos, quando não foi possível convergir os tópicos a definições mais estanques e delimitadas. Por isso, resolvi fazer um estudo em vídeo, uma explanação detalhada de cada uma das 53 imagens (figuras, tabelas, esquemas, gráficos), restrito para os que possuírem esta obra. Este estudo não servirá a ninguém que não tenha o livro em mãos para acompanhamento, repito, não é o estudo do livro, é um estudo das IMAGENS apenas. O link se encontra no final da obra e postarei os vídeos gradualmente.

Acredito honestamente que os conceitos são verdadeiros, e de qualquer forma vão gerar reflexões em cada ponto tratado, predispondo as mentes dos leitores a se expandirem. Se isso ocorrer, a obra terá atendido o objetivo traçado pelos maiorais sidéreos.


O MESTRE

Mensagem de Ramatís (espírito), médium Dalton

O mestre não deseja reverência,
Deseja trabalho.
O mestre não deseja ritual,
Deseja humildade.
O mestre não deseja dedicação a Ele,
Deseja dedicação ao mundo.
O mestre não deseja parapsiquismo,
Deseja amor.
O mestre não deseja teoria,
Deseja a prática.
O mestre não deseja a técnica,
Deseja aplicação.
O mestre não deseja rótulo ou pacote,
Deseja espiritualidade.
O mestre não deseja alguma linha,
Deseja evolução.
O mestre não deseja competição,
Deseja respeito.
Um mestre dispensa linguagem rebuscada, rituais obtusos, competição de egos, uniformidade de sistemas, intelectualidade arrogante, jargão excessivamente técnico, rótulos bonitos ou prédios imponentes.
Um mestre busca discípulos que se afinizam com o trabalho assistencial efetivo, sem humilhá-los ou impor seu sistema.
Assim como as empresas materiais, os mestres visam aos resultados, só que buscam os melhores objetivos conscienciais.
Os mestres modernos não são como os de antigamente.
Nestes novos tempos, as técnicas evolutivas estão mudando.
Eles trabalham mais no plano astral, intuindo o coração de seus discípulos, espalhados por todo o orbe.
Equipes espirituais extrafísicas, com organizada hierarquia sideral, intuem o coração dos neófitos que vibram na devida ressonância mental do bem.
Os meios de comunicação fáceis e acessíveis, já promovem as informações espirituais necessárias que se encontram ao alcance da maioria.
O maior mestre é a vontade do discípulo que o impele a adquirir um livro, frequentar um curso e se aplicar no bem.
Com a melhoria do nível das programações existenciais, novos tarefeiros vêm reencarnando em condição melhorada de serem intuídos por muitos mestres do Astral.
Esses mestres, por sua vez, acabam por encontrar corações e mentes de boa sintonia, de consciências, que não os conheciam, abrindo novas oportunidades universalistas.
Assim, qualquer pessoa de mente e coração elevados, pode receber um sopro intuitivo de algum mestre, que eventualmente captou elevada sintonia.
O mestre não deseja discípulos avançados,
Deseja avanços no coração.
O mestre não deseja a pose honrosa,
Deseja a honra de servir sem preconceito.
O mestre não deseja grupos de iniciados,
Deseja os que iniciaram o trabalho fraterno.
O mestre não deseja cheiro de incenso,
Deseja o odor reverberante da paz.
O mestre não deseja o brilho do cristal,
Deseja a cristalinidade do coração.
Espiritualidade não é religião e humildade não é servilismo.
Devemos ser simples sem sermos simplórios.
A fraternidade exige iniciativa, o bem exige coragem e todos têm possibilidade de assim conviverem.
Seu mestre não se encontra nas montanhas do Himalaia, se encontra nas aberturas de Luz, que vem de dentro de seu coração.
Façam por merecer, quando o discípulo está pronto, o mestre aparece!

Mensagem do espírito Ramatís, médium Dalton Campos Roque.


Preliminares

O autor

Seus mistérios e os sentidos de tal conceito (DHARMA) e seus termos são diversos e as interpretações dos contextos dos grupos, doutrinas e religiões são diferentes.

Sou apenas um fluente escritor inspirado (anímico-mediúnico) que cumpre uma função de gota neste oceano existencial.

Se o dharma nos impulsiona para a “verdade”, um dia nos encontraremos lá para beber o chá da consciência.

Prefiro ser:

Um ego que serve, a um ego que critica;

Um ego que trabalha, a um ego na inércia;

Um ego que ousa; a ser um ego que se omite;

Um ego que busca a inteligência, a um ego que se compraz na ignorância;

Um ego que pede perdão, a ser um ego que critica, condena e julga.

SÓ O EGO JULGA O EGO!

Nota: qualquer tom de humor ou ironia é exclusivamente responsabilidade do autor encarnado que não se preocupa em preencher estereótipos de “espiritualista padrão”.


O livro

Muitos textos deste livro já estavam redigidos há mais de 16 anos (ainda tenho muitos outros textos redigidos a caneta para digitar nas obras seguintes).

Me mudei de Foz do Iguaçu, PR, para Curitiba, PR, no ano de 2000 e tenho parentes no estado do Rio de Janeiro e em Minas Gerais. Todos os anos visitamos nossas famílias uma ou duas vezes na medida que podemos. Nos primeiros anos que residi em Curitiba eu e minha esposa Andréa íamos visitar nossas famílias de ônibus e eu sou um escritor muito fluente.

Muitos dos presentes textos eu redigi a caneta esferográfica dentro do ônibus em viagens pela noite adentro, o trajeto era de nove horas e meia de Curitiba até o Rio de Janeiro capital. Eu confesso que chegava a escrever dentro do ônibus até 4 horas ou mais sem parar com fluência ímpar.

Talvez o leitor ache muito mais difícil escrever num ônibus em movimento, mas há muitos benefícios também e o principal deles é o foco. Não há desvio de atenção. Não há conversas paralelas, não há como ficar parando para beber água ou ir ao banheiro, assim eu rendia muito mais.

Para os espíritos que assessoram tal psicografia dentro de um veículo em movimento, lhe asseguro leitor, que para eles não faz a menor diferença, e como disse, as vantagens foram ainda maiores.

Para compensar o balançar do ônibus eu levava comigo folhas A4 de rascunho encadernadas em blocos de cerca de 200 páginas e os enchia rapidamente. Assim tinha firmeza para escrever num bloco mais rígido. Ainda tenho todos estes cadernos e vou os numerando, atualmente estou no de número 46 – junho/2020.

Mas como tais viagens entravam noite adentro eu contava com aquela pequena lâmpada de leitura acima da cabeça e ainda irritava os colegas que queriam dormir, que após resmungarem um pouco acabavam me esquecendo, pois, concentrado, eu os ignorava com pleno sucesso, ávido para escrever, escrever e escrever.

Claro que no decorrer desses anos passamos a usar avião, e então com este rápido transporte continuei escrevendo de forma alternada e salteada em salas de espera, no carro, na praia e em casa mesmo, para hoje tentar reuni-las de forma didática e prática a fim de facilitar o leitor.

Os amigos espirituais, nestes casos, não apenas ajudam na escrita em si, mas auxiliam em sua organização: sequência de conceitos, nomes de tópicos e subtópicos, as vezes substituem termos para induzirem uma certa nuance ao texto. Às vezes pode existir um texto importante dentro do Caderno 32 que nem me lembro mais e sou intuído a folheá-lo para achar certa ideia. A sincronicidade flui e as coisas acontecem.

Também lembro aos leitores que todas as minhas obras são anímico-mediúnicas, conforme explica bem meu artigo Gerenciamento Mediúnico, que também vou postar em seguida, preferindo sempre pecar pelo excesso do que pela falta.

Em 2004 lancei minha primeira obra O KARMA E SUAS LEIS, também inspirada espiritualmente por Ramatís e considero esta O DHARMA E SUAS LEIS uma continuação daquela.

Da mesma forma vou abusar do mesmo nível técnico que usei no livro O Karma e suas Leis, sempre tentando explicar de uma forma mais simples, coloquial e didática possível.

No livro karma eu utilizei conscientemente a letra “K”, (karma em inglês ao invés de “C”, carma em português). Aqui uso também, inclusive acentuando as palavras “kármica” e “dhármica”, ou seja, aportuguesando-as. Achei que ficará mais didático. Dharma, é o termo do inglês. Em português é darma sem o “h”. Preferi manter o padrão dos termos como no inglês.

* * *

No início eu pensei que ia ficar um livro fino com menos de 300 páginas e realmente não esperava tantas ideias, fluência e inspiração de minha parte. Ao folhear meus cadernos manuscritos em rascunho não esperava encontrar tantos textos! E depois fui encontrando outros textos já digitados também e ainda fui tendo mais ideias no meio do caminho que não pude omitir.

Sinto que o livro tem que conter todas as informações e que são impossíveis de separar em outro livro, mesmo sabendo que o volume de leitura será grande. Não posso abrir mão de um conteúdo precioso, entrelaçado e bem encadeado.

Que essa leitura desperte em você o interesse em sua evolução consciencial, criando senso de auto responsabilidade e lhe motivar a priorizar seu desenvolvimento e autotransformação, pois, dharma é vontade inquebrantável.


Mediunidade X gerenciamento mediúnico

  (…)

Junto à mesa espírita, em que ainda se nota um certo individualismo de trabalho nas relações com os encarnados, uma preleção de natureza elevada e de conteúdo sensato dispensa mesmo a assinatura ou a identidade do comunicante, que tanto pode ser um apóstolo, como um “joão-ninguém”. (…)

Do livro Mediunismo do médium Hercílio Maes e Ramatís, 9ª edição, 2000, Ed. do Conhecimento, pg. 69.

Estamos habituados com a mediunidade passiva, ou seja, aquela de médium com um mínimo de animismo possível, que interfere muito pouco na mensagem do espírito sadio comunicante.

Esta premissa de forma generalizada está baseada em alguns mitos:

  1. Todo animismo é ruim e negativo;
  2. A mente e o coração dos médiuns (mesmo os de boa intenção) não prestam (animismo que não presta);
  3. Só é útil o produto da mente e do coração de espíritos – (só vale o animismo dos desencarnados o animismo dos encarnados não serve);
  4. A responsabilidade é toda do espírito (o médium não interfere em nada), isto é usado para acusar os espíritos;
  5. O médium é apenas um aparelho (o ego é anulado e some);
  6. Todo comunicado vem de mentor elevadíssimo onde temos que nos anular completamente, etc.

Por outro lado, a Gnose, uma respeitável linha evolutiva, por meio de Samael Aum Weor, aludiu que mediunidade é negativa por ser passiva. Talvez este conceito tenha servido numa época em que pouco se conhecia do plano astral (extrafísico) e que eram raros os projetores conscientes a confirmarem as informações captadas pelos médiuns. Outras linhas que realçam o animismo e são relativamente contra a mediunidade é o Ocultismo, a Teosofia e a Rosacruz. Então, vejam as opiniões contrárias, todas respeitáveis.

Há um tempo, grosso modo e generalizando, mediunidade era “ditado espiritual” e médium era “robô” como simples “alto-falante” ou “receptor de rádio” fiel.

O espírito ditava a palavra “depois” e o médium não deveria substituir por “após”. Esta foi a primeira era mediúnica hoje ultrapassada, mas ainda alimentada pelo espiritismo ortodoxo. Era uma mediunidade de nível mais astral e mais densa, hoje sendo superada por mediunidade mais ampla e sutil indo para o campo do mental (corpo mental ou mentalsoma) utilizando mais o chacra coronário.

Novos médiuns vêm reencarnando a fim de balançar velhas estruturas arcaicas baseadas nas ortodoxias institucionais, doutrinárias, puristas, moralistas, pautadas no medo e na ignorância (de ignorar).

A mediunidade atual (2020) está mais focada na intuição, nos chacras superiores e na competência anímica dos médiuns. Raros são os médiuns que captam texto ipsis litteris, mais comum captarem as ideias e as traduzir com seu potencial literário, cabedal intelectual, comunicativo e intenção de seu coração. Não há mais como analisar o estilo de escrita do médium para identificar o espírito como se fosse uma tarefa forense.

As ideias espirituais injetadas nos médiuns podem ser convertidas em artigos, em poesias, em crônicas, em romances, contos, em representações, (psicodramaturgia), em multimidiografia (obras multimídia), esculturas, etc. Claro, há médiuns de cura, tratamento, atendimento e o caso aqui é bem outro. Estou focando nos médiuns de informação, arte e conhecimento, que é bem meu caso.

A ortodoxia não aceita mudanças por medo de perder o poder, de perder o controle rígido de suas doutrinas e purismos patológicos.

Há uma coisa chamada programação existencial (dharma, projeto kármico, projeto energético, projeto reencarnatório, programação pré-reencarnatória, curso intermissivo, etc.) que é abordado razoavelmente bem no livro O KARMA E SUAS LEIS, mas é o assunto principal e aprofundado da presente obra.

A programação existencial geralmente não estudada a fundo nos meios espíritas / espiritualistas em geral é a bagagem espiritual, paragenética, acumulada em muitas vidas seriadas e não tem nada a ver com a intelectualidade social e profissional, ou seja, vai muito além disso. Às vezes, o culto é um “ignorante” e às vezes o inculto é muito sábio.

A programação existencial é estudo sério (é pouco citado no livro dos Espíritos de Kardec) como uma faculdade e pós-graduação extrafísica intervidas, ou seja, entre encarnações, que treina o animismo do futuro candidato a tarefeiro existencial. Isto mesmo: treina e desenvolve o animismo bom, de futuro médium e/ou projetor astral desses cursos.

Por quem se dá este treinamento? Pelos mesmos mentores medianos ou elevados que se acoplam aos médiuns para passarem suas mensagens sadias.  Então tem muita gente que “nasce sabendo”. E muito! Este conhecimento inato não depende de livros, médiuns, gurus, doutrinas ou grupos. Ele faz parte de uma geração mais moderna e independente que não se deixa manipular e nem “come na mão” de moralistas, puristas, ortodoxos, “donos da verdade” (arautos da verdade) de toda e qualquer linha de pensamento ou opção evolutiva.

Os tarefeiros existenciais portadores de cursos intermissivos de nível acima da média, não são simples submissos de mentores, grupos, gurus, epicentros conscienciais, instituições, etc., são bem preparados para fazerem um trabalho consciencial com autoconfiança e sem arrogância.

São voluntários dos bons espíritos e trabalham ombro a ombro com os mentores e amparadores elevados ou os medianos. Não se deixam manipular pelo apelo denso da culpa religiosa, da sexualidade reprimida, da arrogância grupal com empáfia de superioridade, pela autocomiseração, pela auto corrupção grupal institucionalizada dona de verdades últimas irrefutáveis.

Mentores elevados não humilham ninguém e não exigem que o tarefeiro se ajoelhe nos pés dele. Muito pelo contrário, o incentivam a crescer, alimentam a confiança, a autoestima e a modéstia lúcida dele e aquiescem o trabalho ombro a ombro caso o tarefeiro existencial tenha competência. E competência não é perfeição!

Portanto, em muitos casos, a mediunidade como a ortodoxia defende hoje (2020) é substituída pelo GERENCIAMENTO MEDIÚNICO aos tarefeiros existenciais modernos que possuem bons cursos intermissivos.

O gerenciamento mediúnico acontece mais a nível mental, a nível das ideias, com conexões mais dedicadas ao chacra coronário e o chacra frontal sem dispensar os outros chacras em segundo nível. Estes tarefeiros estão sujeitos a trabalhos assistenciais mais focados no âmbito do esclarecimento consciencial e se valem da pangrafia para fazerem os seus trabalhos. Pangrafia é como uma multitarefa consciencial que utiliza vários canais parapsíquicos e/ou mediúnicos e/ou anímicos, várias ferramentas, vários chacras para conexão entre mentor e médium, incluindo a projeção astral para reforçar o processo. Pangrafia é quase a mesma coisa que GERENCIAMENTO MEDIÚNICO.

Então imagine um indivíduo com bom nível em seu curso intermissivo, que já vem com conhecimento “pronto” e focado na “faixa X” com as respectivas tarefas planejadas. Vem com potencial mediúnico e projetivo já adequados a sua tarefa objetivamente.

Suponha que este indivíduo reservou seus sábados para desenvolver algum trabalho. Sabendo disso os mentores o retiram do corpo na noite anterior e o levam a colônia extrafísica (colônia espiritual) de origem e lá recordam o curso intermissivo, os conhecimentos, o roteiro existencial e as tarefas sugeridas para o dia seguinte.

O sujeito acorda, se levanta e vai iniciar seus serviços. Neste momento é normal a presença de um ou mais mentores a lhe inspirarem a se recordar da noite anterior, fazem um acoplamento áurico por meio de seus chacras superiores, principalmente o chacra coronário além dos outros.

Dependendo de vários fatores, os mentores podem instruir o tarefeiro, como por exemplo:

  • Escreva a ideia X que lhe recordamos na noite passada;
  • Procure folhear os livros A e C para pesquisar;
  • Cite o autor Z e poste um artigo do autor Y que irá reforçar a ideia e ajudar muitas pessoas;
  • Procure no meio de seu caderno de rascunho 32, etc.

Analisando o contexto

Não houve nenhum ditado espiritual se valendo de um médium passivo, submisso e sem responsabilidades maiores. Quem apenas obedece, não aprende a decidir, quem só diz “amém” e não cresce espiritualmente. É preciso trabalhar junto e assumir responsabilidades também.

Houve um GERENCIAMENTO MEDIÚNICO focado num trabalho anímico em cima de um planejamento detalhado, sofisticado e inteligente. Muito mais que simples mediunidade passiva. Os mentores treinaram o animismo do médium, agora se valem deste mesmo animismo para desenvolver as tarefas assistenciais e economizar tempo e energias conscienciais e também para poderem atender uma demanda maior de médiuns e sofredores distribuídos pelo orbe – no intra e extrafísico – sem necessitarem de serem babás espirituais.

Este tipo de médium é parceiro e trabalha ombro a ombro com elevados mentores, pois sendo universalista trabalha com todos. Ele erra mais e aprende mais, ele tem mais amparo e mais responsabilidade, ele quita mais karma e ganha mais dharma. Deste médium é mais exigida a responsabilidade espiritual / consciencial, pois ele delibera também. Este é o tipo mais perseguido e criticado pela velha guarda espírita ortodoxa e escolas esotéricas parapsíquicas engessadas. A maioria dos que criticam não vivenciam este processo de pangrafia e são teóricos, ou como brinco, teoricões cheios de opinião.

Aliás, é bom elucidar algo mais sobre mediunidade e animismo. Seja mediunidade ou animismo, eles não são nem bons nem maus.

Boa é a mediunidade boa, ruim é a mediunidade ruim.

Bom é animismo bom, ruim é animismo ruim.

Entenda “boa” que auxilia as pessoas, e “ruim” que não auxilia as pessoas espiritualmente.

Será que o animismo do encarnado é mau por natureza e o animismo do desencarnado é bom por natureza?

Há também mediunidade no plano astral – para espíritos de “baixo” captarem informações de espíritos do plano mental (de “cima”), e que estes “espíritos médiuns” do astral utilizam também seu animismo além de sua mediunidade.

Pangrafia – A convergência da mediunidade, parapsiquismo e animismo

Para quem não conhece a pangrafia, talvez só perceba os dois fenômenos parapsíquicos mais divulgados: a mediunidade (com suas variantes) e a projeção da consciência também chamada de viagem astral.

A pangrafia utiliza à mediunidade com a projeção astral e vai um pouco além. Ela integra todos os talentos anímicos com todos os talentos mediúnicos do agente que se predispõe ao trabalho consciencial universalista.

Sabemos que os casos que mais impressionam são os talentos parapsíquicos ostensivos, ou seja, aqueles que por serem ostensivos e avantajados se sobressaem e chamam a atenção pelos resultados que alcançam. Por exemplo, a psicografia, a pictografia, a materialização, a cura, entre outros, em alguns médiuns. É fácil encontrarmos nomes de muitos talentos respeitáveis com essas capacidades na história da humanidade. Alguns talentos são apenas anímicos, por exemplo: clarividência, projeção astral consciente, telepatia, etc.

Mas o que acontece de verdade é que a evolução consciencial (espiritual se preferir) se dá prioritariamente pelo animismo, pela força de vontade, pela disciplina e nem tanto pelos dons de mediunidade. A reforma íntima é efetuada por animismo! Claro que todo trabalho e talento (anímico e/ou mediúnico) devem ser associados à ética e a cosmoética.

Então, um tarefeiro existencial pode sair do corpo e conversar com espírito bom e ouvir dele:

_Oi fulano, você deve escrever um livro tal, com mensagens tais. Já providenciamos os amigos que irão lhe inspirar eventualmente. Agora vamos te levar a um local de estudos para você recordar (porque você já sabe disso) o material que já deixou escrito aqui no último período intermissivo.

O período intermissivo é o período entre vidas, entre encarnações no plano espiritual. E o agente vai lá e analisa os próprios textos que deixou na biblioteca do astral em período intermissivo passado e começa a se recordar. Vamos estudar nesta obra este assunto profundamente.

Depois volta para o corpo, acorda e quando vai escrever começa a se recordar. Para ajudar aparecem dois espíritos legais que o inspiram. Um desses espíritos induz uma imagem que o tarefeiro vê por clarividência intuitiva. O outro espírito induz a mensagem mentalmente ao modo de psicografia. Mas o sujeito já sabe, se recorda da projeção consciente na colônia espiritual e ainda recebe um apoio de dois amigos espirituais.

Noutro momento ele está escrevendo sozinho, mas aparece outro espírito que fica apenas olhando e projetando energias para proteção, bem-estar, limpeza dos chacras e das glândulas endócrinas. Então a escrita flui.

O espírito vai embora e o escritor para de escrever e vai pesquisar noutros livros e na internet (pesquisa pode ser inspirada, mas é sempre anímica). Essas questões e possibilidades variam ao infinito.

Os amparadores não querem saber o que é anímico ou mediúnico, o que é de A ou de B onde não importam assinaturas de textos e os egos dos encarnados, eles priorizam o recheio, o conteúdo, o teor, a mensagem.


Daqui em diante inicia-se o Capítulo 1 e segue até o Capítulo 16 com 617 páginas.

Assim que for lançado, você encontra o livre aqui: http://www.clube.consciencial.org

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