Sou o agente da minha própria redenção.
A autocura é senda iniciática de múltiplas esferas:
mental, emocional, bioenergética e somática.
Ninguém pode purificar meus chacras por mim.
Sou o zelador da minha aura, em constante transfiguração.
Sou força silenciosa que se irradia e restaura.
Minha cura íntima é bálsamo invisível que se expande,
emanando vibrações sutis que tocam a malha do mundo.
Sou a gota singular no oceano das consciências universais,
o ponto de luz que pulsa no tecido da Terra.
Em mim reside o dever sagrado de cuidar de mim e dos outros,
pela cosmoética que rege o destino dos seres.
Não repouso na omissão nem adormeço na normose coletiva.
Sou chama desperta no templo do tempo,
vigília viva contra a estagnação do espírito,
movimento lúcido rumo ao serviço evolutivo.
Cada dor que encaro com lucidez é portal de libertação.
Cada sombra iluminada por meu amor se dissolve em luz.
Sou o alquimista da minha história interna,
transmutando densidade em consciência desperta.
O amor que cultivo é minha medicina mais sagrada.
Ele flui das minhas entranhas e me reconstrói.
Amando-me com verdade, eu me restauro em silêncio,
e o mundo, por ressonância, também se suaviza.
Não fujo da dor — abraço-a com discernimento.
Ela é a iniciação oculta que forja minha essência.
Na travessia de minhas feridas,
planto sementes de sabedoria para outros caminhos.
A cada dia, revisito meu templo interior.
Limpo-o com presença, com intenção, com verdade.
A autocura é ritual contínuo de autoencontro,
é silêncio operante que corrige minhas distorções.
Minha consciência, ainda que mínima, é antena cósmica.
Capto, retransmito e harmonizo energias superiores.
Ao me curar, refino a frequência do planeta,
pois todo esforço sincero ecoa no todo.
Sou fractal da Fonte, aprendiz de mim mesmo.
Minha jornada é um chamado à autotransformação.
Curar-me é romper véus da ignorância íntima
e ofertar ao mundo o reflexo de um ser em expansão.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
Ao comentar em qualquer post, você concorda com nossos termos, assume e aceita receber nossos comunicados de ofertas, promoções e mensagens automaticamente. Se não concordar, não comente, respeitamos a LGPD. ***