Este termo está sendo utilizado também na ciência cartesiana para designar a produção de meios para energias renováveis: energia solar, eólica, combustível derivado da cana-de-açúcar (biocombustível), etc., mas sua utilização mais antiga e tradicional (bioenergias, ou mesmo bio-energias) é comum nos meios não materialistas e nos estudos da consciência em geral e é a ela que iremos nos referir. Portanto, urge a necessidade de atualizarmos o termo bioenergias para energias bioconscienciais.
Bioenergias, ou melhor, ENERGIAS BIOCONSCIENCIAIS são as energias transformadas pelas formas de vida animal. Captamos energias provenientes do ar, da terra, da água e dos alimentos. Uma vez absorvida, ela adquire as características do “recipiente” que a contém, ou seja, as características de quem a captou. Após captarmos energias provenientes do cosmos, do ar, da terra e dos alimentos, a exteriorizamos naturalmente, seja conversando, pensando, amando. Estas são energias bioconscienciais.
As bioconscienciais vêm da nossa consciência, características pessoais (virtudes e defeitos) e vontade. Quando alguém vai a algum lugar receber uma bênção, um passe, uma simpatia, um descarrego, uma cura espiritual, ser “benzido” ou bento, um tratamento de Reiki, uma Cura Prânica, um Johrei, uma pajelança ou qualquer outra coisa, está recebendo energia de alguém que está doando.
Quando você vai ao acupunturista (aquele que trata com agulhas, esferas ou laser), ao técnico de digitopressura ele está tratando seu corpo energético, chamado duplo etérico, holochacra, energossoma ou corpo fluídico.
Quando você faz Yoga, Tai Chi, Meditação, técnicas respiratórias (pranayamas) você está otimizando sua capacidade de absorção bioenergética.
Alguns médiuns com esta energia conseguem operar prodígios de cura (presentes em muitas religiões e também fora delas). Todos têm uma energia com diversas características, basicamente quantidade e qualidade.
Temos um veículo bioenergético que recebe vários nomes conforme a linha que o estuda: duplo etérico (Teosofia), corpo vital (Rosacruz), pranamayakosha (Vedanta), energossoma (Conscienciologia), corpo bioplásmico ou corpo bioplasmático (Parapsicologia russa) ou simplesmente corpo energético (pesquisadores ocidentais).
Quanto mais pessimista ou de menor autoestima, pior o campo bioconsciencial da pessoa portadora. Quanto mais otimista, melhor o campo bioconsciencial. Convém chamar a atenção para um fato importante: as bioenergias de cada ser independem da religião, loja ou instituição que ela frequenta, inclusive do vocabulário específico da sua linha consciencial (religião, filosofia espiritual, neo ciência ou para ciência de pesquisas extrafísicas). Alguém de uma linha considerada “atrasada” pode possuir bioenergias muito melhores que alguém de outra linha considerada “avançada”. Ninguém muda o campo bioenergético só porque troca a terminologia ou o grupo que frequenta.
É preciso alterar e elevar o padrão de sentimentos e pensamentos. O resto é ornamentação, transformações cosméticas e não necessariamente cosmoéticas.
A energia imanente em si não é boa nem ruim. A aplicação da mesma é que pode ser boa ou ruim. Energizar é o mesmo que fluidificar ou pranificar.
Quanto a bioenergia nós podemos manipulá-las de três formas:
- Circulação energética (no interior)
- Absorção energética (de fora para dentro)
- Exteriorização energética (de dentro para fora)
A característica principal das bioenergias é sua fluidez. A água é um fluído, assim como também o são os gases.
A Ação dos Espíritos Sobre os Fluidos – Por Edvaldo Kulcheski[1]:
“É com o pensamento e a vontade que os espíritos agem sobre os fluidos (e não manipulando, como o fazemos com os elementos materiais). Na ‘grande oficina ou laboratório da vida espiritual’, os Espíritos:
Imprimem direção aos fluidos (aglomeram, combinam, dispersam);
Mudam suas propriedades (como os químicos fazem com nossa matéria);
Formam conjuntos com determinada aparência, forma, cor.
A ação dos espíritos sobre os fluidos pode ser inconsciente por que basta pensar e sentir algo para causar efeitos sobre eles. Dessa mesma forma ocorre conosco no mundo físico, porque mesmo estando encarnados continuamos impregnando, e na grande maioria de forma inconsciente, os fluidos com as energias que criamos através dos pensamentos e dos sentimentos. Mas também pode o espírito agir conscientemente sobre os fluidos, sabendo o que realiza e como o fenômeno se processa.”
[1] CD Curso Mediunidade sem Preconceito de Edvaldo Kulcheski com autorização do autor.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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