O QUE É PONTA DE FIO DE EGRÉGORA

O mais correto será a expressão O QUE É PONTA DE HOLOPENSENE, mas como a galera da geral não conhece este termo, eu usei um “similar” que é usado a revelia no meio popular e mais conhecido.

Em verdade, existe uma diferença grande entre EGRÉGORA e HOLOPENSENE, mas eles têm pontos em comum. Tenho um artigo extenso já explicando isso e não vou entrar em detalhes aqui, prefiro ir direto ao assunto. Quem quiser ler é só clicar nos dois links anteriores acima em azul sublinhado.

Entendido isso, se o leitor não quiser ler por preguiça (jamais, né?) ou falta de tempo (kkk), é só pensar em egrégora toda vez que eu escrever holopensene, ok?

Imagine um novelão de lã. Ele tem uma ponta, certo? Você as vezes pega o novelo, mas não acha a ponta, ela está escondida nas voltas do novelo. Então você tem que procurar com calma, olhar bem de pertinho até achar. E depois tem ainda que pinçar com as pontas dos dedos com várias tentativas até conseguir puxá-lo de fato.

Vou contar um caso rápido em que a didática me facilitará o entendimento do leitor.

Antes da pandemia de 2020 eu tinha um grupo de estudos de 3 casais aqui em casa (incluindo eu, Dalton e Andréa). Nos reuníamos para assistir uns sujeitos muitos bons pelo You Tube em minha sala, ficávamos a volta assistindo, pausando, anotando, questionando, levantando questões, aceitando algumas, refutando outras e aprendemos muito. Com a pandemia, o grupo não mais retornou a se reunir para este propósito, mas apenas socialmente, fato que não interessa aqui.

Chegou uma época de estudos que uma colega, pedia para adiantar os vídeos. Sem paciência, ela dizia que já conhecíamos tudo aquilo. Eu até concordei, pois achei que todo o grupo iria achar maçante e não quis manter apenas minha opinião. Sempre acato o que a maioria decidir fraternalmente.

Hoje, fazendo exercícios no quintal, caminhando junto com Andréa, voltamos a esse assunto do grupo de estudos e lembrei desse fato da colega que queria adiantar os vídeos. Eu, não queria, disse para Andréa ao caminhar. Mas tenho a veia de pesquisador e uma perspicácia mais apurada do que o senso comum, para captar detalhes mais sutis. As vezes temos que ter a paciência e assistir segundo a segundo algo que achamos que já sabemos. No meio desse discorrer de exposição de conhecimentos espiritualistas, as vezes percebo algo que passa batido pela maioria das pessoas, um detalhe insignificante, uma ponta de fio sutil, uma ponta de um holopensene (egrégora se preferir, kkk) que trás toda uma ideia “oculta” por detrás, uma leitura profunda das entrelinhas num discorrer de conhecimento que quase ninguém percebeu e só captado pelos pesquisadores da consciência mais astutos que fazem associação de ideias profundas.

Então, caminhando com Andréa no quintal, eu falei a ela justo o que escrevi aqui, que adiantando e pulando os vídeos com a sensação de que “já conhecemos tudo isso”, me fez perder muitas possíveis pontas de holopensene para minhas abordagens conscienciais profundas de pesquisador e escritor da consciência. Que pena, agora tenho que rever tudo de novo!

Dalton Campos Roque

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”

Livros impressos – https://livros.consciencial.org

E-books – https://ebook.consciencial.org/

Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org

Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br

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