O Ao longo da história humana detectamos características marcantes em determinados períodos que chamaremos de períodos ou eras, por minha própria conceituação:
Há 10.000 anos, ocorreu a revolução agrária. Muita coisa mudou com essa era. A população nômade teve a chance de optar por continuar sua busca por alimentos no seu êxodo natural, ou então fixar-se em um território, plantar e colher. Essa mudança foi crucial para criarmos o mundo de hoje. Nossas vidas, repletas de cidades, estados, países e nações. Mas naquela época não era tão complexo assim, a ideia era apenas plantar seu próprio alimento e viver em torno disso.
Com o tempo, essas civilizações começaram a ficar complexas demais. O que possibilitou a intensa invasão ao interior dos continentes, inclusive com desenvolvimento da navegação e conhecimento astronômico.
Depois, um novo período surgiu e mudou a forma de vida dos homens. Outro período foi o industrial. As indústrias transformaram uma sociedade agrária, baseada na vida no campo, para uma sociedade urbana.
É quando as nações começam a formar as suas fronteiras. As ciências se desenvolvem em prol da tecnologia social. O homem larga uma política voltada para o religioso e passa a pensar a sua própria nação.
A prensa substitui aquelas obras manuscritas por uma massificação de livros. As línguas passam a se diferenciar de acordo com a nação em que vivem. Essa sociedade industrial ocorreu há 300 anos apenas (ano base 2010). Às vezes as massas acreditam que o mundo sempre foi assim como a sociedade atual e não possuem uma visão de conjunto no espaço e tempo.
Nenhum período se sobressai à outro. São como os paradigmas. Estamos vivendo todas as eras e paradigmas ao mesmo tempo. Enquanto em alguns países predomina um período, em outros predomina outro. Há paradigmas pessoais e grupais. Os grupais possuem vários níveis onde o maior de todos é o planetário.
Se o novo período é o do conhecimento, o mais novo ainda é o conhecimento aplicado a qualidade integral de vida, ou seja, a espiritualidade e transcendência.
Cada era, onda ou período tem suas crenças religiosas, científicas e sociais e estas evoluem conforme falecem as gerações e eclodem as novas. Apenas vivemos mais uma que um dia vai acabar e sem esta perspectiva irão chamar de “antigamente”, pois é certo que antigamente a Terra já foi plana e o centro do Universo. No entanto, noutro nível, continua plana até hoje, e vários “Galileus” aparecem dizendo isso e aquilo e são condenados de novas formas pelas “igrejas” dos preconceitos dos homens de ciência e os fora dela.
Evolução dos Paradigmas do período da Ciência ao período da Consciência
Os paradigmas não passam de ondas ou eras humanas.
- Paradigma Cartesiano-Newtoniano (hoje, aqui e agora);
- Paradigma Quântico, Sistêmico, Holístico, Orgânico, Integral ou Ecológico;
- Paradigma Consciencial, Multidensional ou Metafísico (o seguinte ao atual);
- Paradigma Abstracional e Intuitivo, transracional (futuro distante).
Atributos, condições e talentos humanos utilizados para se galgar esses paradigmas:
- Instinto;
- Mecânica;
- Racionalismo;
- Intuição;
- Transcendência.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.