ESTÁ CHEGANDO - 2025 - LIVRO DISTORÇÕES CONSCIENCIAIS VOLUME 1

PARADIGMA CONSCIENCIAL EM AÇÃO: PRÁTICAS E MÉTODOS PARA VIVER E INVESTIGAR A CONSCIÊNCIA ALÉM DO MATERIALISMO

Introdução: da teoria à vivência, da crítica à transformação

Não basta demolir um paradigma: é preciso construir outro. O colapso do materialismo, analisado anteriormente, abre espaço para uma ciência mais ampla, uma filosofia mais profunda e uma vida mais significativa. O Paradigma Consciencial não é apenas uma teoria elegante — é um modo de estar no mundo, de perceber-se como consciência em evolução interdimensional.

Este artigo propõe uma ponte entre a ontologia e a práxis. Se a consciência é a matriz da realidade, como podemos viver de modo mais lúcido, multidimensional e evolutivo? Quais são os métodos válidos para investigar a consciência sem reduzi-la nem mistificá-la? Como integrar esse paradigma às ciências, às relações humanas, à educação, à saúde e ao autoconhecimento?

Nos próximos tópicos, exploraremos práticas concretas, metodologias de pesquisa e aplicações transformadoras da consciência vivida e investigada a partir do novo paradigma.


1. A base: autopesquisa consciencial como eixo da transformação

A pedra angular do paradigma consciencial é a autopesquisa. Isso não é um luxo introspectivo, mas uma exigência epistemológica. Se a consciência é o sujeito e o objeto da investigação, então o pesquisador não pode se excluir do experimento. Como diz Waldo Vieira: “A consciência é seu próprio laboratório.”

Prática essencial: manter um diário autoconsciencial. Nele, registrar com método: emoções, intuições, padrões mentais, percepções extrassensoriais, sincronicidades, sonhos, projeções. A ideia não é criar um diário comum, mas um registro técnico da manifestação consciencial, buscando padrões, recorrências e dissonâncias.

Ferramentas de apoio:

  • Técnica do “estado vibracional” (EV) para desbloqueio energético e expansão da lucidez.
  • Mapeamento de traços-força e traços-fardos (trafor, trafar).
  • Autoanálise baseada na cosmoética: não moralismo, mas ética evolutiva interdimensional.

2. Pesquisa da consciência: metodologias além da objetividade estreita

O paradigma consciencial exige uma metodologia expandida, que integre o subjetivo sem perder o rigor. A proposta é a intermetodologia consciencial, baseada em quatro pilares:

  1. Fenomenologia experiencial: observar os estados de consciência como dados legítimos.
  2. Epistemologia vivencial: validar o conhecimento pela repetibilidade intersubjetiva.
  3. Triangulação multidimensional: cruzar percepções pessoais, observações de terceiros e hipóteses teóricas.
  4. Experimentação interdimensional: vivenciar estados ampliados de consciência de forma técnica e controlada.

Exemplo aplicado: projetores conscientes relatam experiências fora do corpo com grau de lucidez e coerência suficientes para serem estudadas. Ao triangulá-las com relatos de outros e hipóteses sobre dimensões extrafísicas, constrói-se um corpo de conhecimento pós-materialista.


3. Aplicações na vida cotidiana: viver conscientemente em 360 graus

Viver a partir do paradigma consciencial é viver com lucidez integral. Isso significa atuar em todas as áreas da vida com a consciência de que:

  • somos seres em processo evolutivo contínuo,
  • nossos pensamentos, emoções e energias criam realidades,
  • interagimos com múltiplas dimensões o tempo todo, mesmo inconscientemente,
  • cada escolha tem impacto evolutivo — o chamado karma intencional.

Práticas para o dia a dia:

  • Higiene energética diária: instalação de EV várias vezes ao dia para desassédio e centramento.
  • Cosmoeticidade ativa: agir em função do bem maior, da interassistência e da coerência multidimensional.
  • Agenda extrafísica: desenvolver a percepção de tarefas interdimensionais, encontros que vão além da lógica causal linear.

Decisões cotidianas (trabalho, relações, projetos) tornam-se atos conscienciais, com implicações interexistenciais. O paradigma muda o referencial: da produtividade para a evolução, da competição para a intercooperação.


4. Educação consciencial: reprogramando a matriz cultural

A educação convencional forma autômatos adaptados ao mercado. A educação consciencial forma seres autoconscientes e críticos. Ela parte do princípio de que aprender é expandir a lucidez e reconhecer a própria multidimensionalidade.

Princípios da educação consciencial:

  • Autopesquisa desde a infância.
  • Estímulo à autoexperimentação lúcida.
  • Validação da intuição como canal cognitivo legítimo.
  • Inserção de temas como bioenergias, vidas passadas, ética interdimensional e assistência.

Dalton Campos Roque propõe que a educação consciencial seja revolutiva, e não apenas formativa. Ela visa gerar desformatadores conscienciais — pessoas que pensem com autonomia além das ideologias limitantes.


5. Saúde integral e autocura: além do corpo físico

A medicina tradicional trata o corpo como máquina. O paradigma consciencial propõe uma abordagem bioenergetica e holossomática, reconhecendo que a consciência se manifesta por múltiplos veículos: corpo físico, energético, emocional, mental e extrafísico.

Práticas terapêuticas derivadas:

  • Técnicas de desbloqueio energético e desassédio.
  • Autocura parapsíquica baseada em mobilização de energias conscienciais.
  • Compreensão de doenças como mensagens evolutivas ou repercussões cármicas.

A autocura ocorre quando há reconexão com a essência consciencial e reeducação do padrão mental. A saúde não é ausência de sintomas, mas coerência consciencial interdimensional.


6. Interassistencialidade lúcida: da caridade à cosmoética

No paradigma consciencial, o altruísmo não é moralismo, mas lei evolutiva. Evolui-se assistindo aos outros. A interassistencialidade substitui o egoísmo competitivo pela cooperação transdimensional.

Aplicações práticas:

  • Ações assistenciais energéticas (pelo EV, exteriorização, encapsulamento).
  • Participação em grupos de pesquisa consciencial.
  • Esclarecimento sem proselitismo: a assistência se dá pela informação lúcida.

A vida se torna um projeto interassistencial, onde cada gesto, fala e intenção são oportunidades de coevolução.


Conclusão: viver como consciência em expansão

Adotar o Paradigma Consciencial não é apenas uma nova maneira de pensar — é um novo jeito de ser. Significa viver como quem sabe que está em missão evolutiva, transitando por múltiplas vidas, dimensões e contextos. É substituir o medo da morte pela lucidez da continuidade existencial. Trocar a competitividade egoica pela assistência cosmoética. Evoluir conscientemente — não mais como rebanho biológico, mas como consciência autodeterminada.

Viver esse paradigma é tornar-se, a cada dia, um pouco mais real. Um pouco mais livre. Um pouco mais universalista.

 

 

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