A vida é uma jornada efêmera e transitória, onde tanto a felicidade quanto o sofrimento passam, deixando-nos com a eternidade e imortalidade da alma. Em momentos de despedida, especialmente quando tocados pela dor de um suicídio, é importante lembrar que, embora a vida possa parecer temporária, a consciência é eterna, indestrutível e sempre acompanhada de esperança e cura.
Para aqueles que buscam aliviar a dor de um ente querido que partiu desta maneira, lembrem-se que atos de bondade e caridade em seu nome podem ser um bálsamo para sua alma. Essas ações caridosas, seja através de consolo ou esclarecimento, são formas poderosas de conexão espiritual que transmitem amor e cuidado. Cada gesto de bondade não apenas honra a memória do ente querido, mas também traz alívio e luz para o seu caminho espiritual.
Na visão espírita, embora o suicídio possa parecer desafiar as leis divinas, a doutrina enfatiza que Deus é amor e misericórdia. Maria de Nazaré, vista como uma guia amorosa no espiritismo, acolhe os espíritos daqueles que partiram por suicídio. Esse acolhimento reflete a crença fundamental de que todos são merecedores de compaixão e oportunidades para o arrependimento e a redenção.
Estudar e entender essas perspectivas pode trazer grande conforto. Textos como “O Céu e o Inferno” e “Memórias de um Suicida” abordam essas ideias com profundidade, sugerindo que qualquer sofrimento espiritual é temporário e que sempre há caminhos de progresso e esperança através da reencarnação.
Enquanto caminhamos por este mundo, cada ato de bondade e cada gesto de amor ressoa além do véu físico, tocando as almas daqueles que amamos e que já partiram. No abraço caloroso da espiritualidade, somos lembrados de que nenhum erro é irremediável e que a misericórdia divina é infinita.
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Se morre como se vive. Quem vive bem, morre bem, e permanece bem no plano astral, no plano extrafísico, mas tudo é temporário e tudo tem jeito e tem cura. A felicidade passa e o sofrimento também passa na efemeridade da vida, tudo é dinâmico e transitório, só a alma (consciência) é eterna, imortal e indestrutível.
Quer aliviar o sofrimento de seu ente amado que se suicidou e que as religiões condenam, renegam, não auxiliam?
Faça obras de caridade em nome do suicida, em nome de seu ente amado.
Ele recebe as bênçãos imediatamente.
Está em dúvida se sua caridade foi suficiente para aliviá-lo?
Faça tanta caridade quanto possa fazer, seja na área das tarefas de consolação, quanto na área do esclarecimento.
Por exemplo, este texto meu, se enquadra na área do esclarecimento, e alivia e orienta você e seu sofrimento sem moralismos, sem pesares e sem castigos ou punições.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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