O QUE É E COMO FUNCIONA O PASSE PARA O ESCURO

Definição – Trabalho espiritual e bioenergético efetuado de forma sistemática, disciplinada, solitária e diária por parapsiquista (médium e/ou projetor consciente) avançado junto com oficina de amigos espirituais (amparadores) a fim de tratar espíritos doentes e necessitados. Tal tarefa, para ser assumida exige plena organização e estruturação, não apenas da rotina, mas da vida como um todo, inclusive projetos futuros onde se incluem todo universo íntimo e familiar do praticante.

Abreviação – P.N.E. – conforme sentido contextualizado na frase “Passe no Escuro” ou “Passista no Escuro”.
Exemplo de usos: 1. O PNE é uma responsabilidade = O passe no escuro é uma responsabilidade; 2. O PNE tem que ter compromisso para o resto da vida = O passista no escuro tem que ter compromisso para o resto da vida.

Sinônimos – 1. Passe para o escuro. 2. Tarefa de esclarecimento bioenergética diária. 3. Tarefa consciencial bioenergética diária.

O PNE – Passe no Escuro é uma referência de estudo do parapsiquismo e assistencialidade dedicada e amorosa no espiritualismo teórico-prático. Haverão no futuro congressos e debates abertos sobre esse tema onde seus praticantes relatarão suas experiências e defenderão seus argumentos. No momento é mais conhecida (embora de forma insípida) no espiritismo e na conscienciologia.

O pré-PNE (pré-passista no escuro) é a pessoa predisposta as práticas bioenergéticas e está se preparando para num futuro próximo ou mais distante começar a praticar o PNE. Com esta decisão ela já começa a sentir o amparo (amparadores / amigos espirituais) desta responsabilidade (função) e os contrafluxos que virão mais adiante (acidentes de percursso / acidentes parapsíquicos / sincronicidades positivas e negativas).

O PNE vinclulado a grupo específico (grupo espiritualista que frequenta) transmite mais confiança ao praticante sem experiência parapsíquica ostensiva anterior, pois dentro de um grupo gera debates, trocas de experiências, aconselhamento de gurus, de epicentros conscienciais, etc.

Assim, o PNE independente terá que ser mais forte, mais confiante, mais independente e mais corajoso, confiando em todos os seus talentos íntimos evolutivos e seu cacife parapsíquico pessoal. Este, naturalmente desenvolve e atrai uma oficina extrafísica maior e mais ostensiva, mais eficaz, por não estar vinculado a doutrinas, filosofias, jargões limitantes, cientificismo vazio, religiosismo piegas, holopensenes formatados, cerceamentos conceituais, superioridades patológicas, vivenciando amplo espectro universalista maior, assim tendo mais empatia e capacidade de assistir, auxiliar uma gama de multiversidade humana (encarnados e desencarnados) bem maior.

O PNE é um exemplo de gestação consciencial avançado de alta responsabilidade espiritual.

Disciplina – A prática do PNE estabelece um novo padrão de disciplina pessoal, todas as atividades diárias ficam organizadas a partir do horário priorizado para as práticas assistenciais. Seu tempo de trabalho, de forma geral, deve ocorrer entre 30 e 60 minutos de exteriorização de energia em local seguro, confortável, a meia luz, limpo, propício a tal tarefa.

Potência – A hipossexualidade ou assexualidade reduzem a potência (eficiência, eficácia) da PNE, ocorre a chamada o PNE meia-força, e acredite-me, não é possível fazer sublimação sexual, é um mito das religiões puritanas piegas e moralistas.

Inteligência – Vivenciar o PNE representa um ato de inteligência consciencial, inteligência evolutiva, onde o parapsíquismo assistencial predomina, uma escolha ou priorização inteligente.

Força – O PNE desenvolve uma força presencial extrafísica (astral), devido ao grau de repercutibilidade multidensional de sua assistência.

Paravisual (“roupa bioenergética”) – Na assistência extrafísica para os espíritos doentes / ignorantes atendidos, o paravisual do PNE é muito importante, pois espíritos de baixo nível irão antes de tudo julgar pela aparência.

Hierarquia – Entrar no PNE é assumir uma posição de espiritualista responsável, lúcido, consciente operoso na hierarquia assistencial extrafísica de seu grupo evolutivo.

Empatia – Toda assistência – principalmente o PNE – depende do grau de empatia, rapport, afinidade ou entrosamento do assistido e do assistente, daí, a potencialização da mesma, se o praticante for universalista independente e livre pensador, sem rabo preso com instituições, CNPJs, doutrinas, filosofias, pacotes, pseudo-ciências, grupos new age’s, grupúsculos metidos a evoluídos, etc.

Turno – Para o PNE tal trabalho é como um terceiro turno de trabalho, o turno assistencial energético (consciencial), dedicado à assistência anônima, além das recompensas e obrigações humanas de rotina.

Termos análogos – Tenepes, tarefa energética pessoal, acolhimento assistencial; agenda extrafísica; ambulatório extrafísico; amparo de função; assistência anônima; assistência invisível; autodoação lúcida; doação de tempo consciencial; exteriorização de ECs; habitat bioenergético; iscagem extrafísica; qualificação consciencial; questionário do passista; maximecanismo assistencial; minipeça; ofiex; paracirurgia; paracomatosos; pedido de ajuda espiritual; registro passista; rotina; salão de revitalização de espíritos; transfusões energéticas; voluntariado extrafísico.

Hipóteses de trabalho

Preparação: Os amigos espirituais participam da preparação para tenepes? Quais as evidências dessa presença prévia? Qual o tempo de antecedência? Qual o fator desencadeante básico dessa consultoria extrafísica, ou suporte para implantação do PNE?
Paravisual: Como cuidar do paravisual extrafísico?
Pedidos: É preciso formalizar o pedido de PNE por um papel escrito? Qual o significado multidensional do pedido de PNE? Não seria suficiente um pedido em pensamento de auxílio espiritual?
A PNE é condição indispensável para se atingir o estágio evolutivo do ser desperto?
Como fazer a manutenção sadia de uma Oficina extrafísica de amigos espirituais?

Eu, o Dalton, consigo responder muitas dessas hipóteses, aqui e agora enquanto escrevo tais linhas, mas vou deixar isto para outro momento e local, permitindo que o leitor questione-se e desenvolva-se por si mesmo.