Casta segundo a Wikipedia em 24/08/2020:
Casta é uma forma de estratificação social caracterizada: pela endogamia; pela transmissão hereditária de um estilo de vida que, frequentemente, inclui um ofício (profissão), status ritual numa hierarquia e interações sociais consuetudinárias (habituais); e pela exclusão baseada em noções culturais de pureza e poluição. Seu exemplo etnográfico paradigmático é a divisão da sociedade indiana em grupos sociais rígidos, com raízes na história milenar da Índia, que persiste nos dias atuais.
Agora “casta “com as minhas palavras:
Casta é uma segregação, uma separação de quem se acha mais importante, mais evoluído, melhor, por possuir um ego doentio, por não ter inteligência evolutiva e nem discernimento consciencial, para excluir os outros, que considera inferiores, que considera escória humana.
Assim era a Índia antiga separada em castas, que eram definidas pelo meio de nascimento de cada novo ser e isso não mudaria nunca mais, vai até a morte.
O espiritismo brasileiro se tornou um tipo de casta totalmente patológico, indo na contramão da fraternidade universal, indo na contramão de Kardec e na contramão de tudo que Chico Xavier escreveu. Se tornou um punhado de grupúsculos de intelectuais frios de doutrina, de frequentadores mecânicos e automáticos de carteirinha, onde o passe, a água fluidificada, os bazares se tornaram meros rituais vazios e sem amor, sem fraternidade. Eles se parecem com aqueles antigos católicos radicais de ultra direita em se baseiam em: Tradição, Família e Propriedade, que aliás, lembra os neopentecostais radicais de 2020, que desejam a morte e destruição dos outros em nome de Jesus, e esses espíritas, a exclusão e desprezo “fraterno” em nome de Kardec.
Evidente, que meu generalismo necessário a qualquer escritor, sacrifica muitos pelo Brasil afora em que acredito e tenho certeza que estão fora desta alegação. Mas é preciso um choque de 1000 volts ou sacudida cármica mais profunda para essa gente despertar para o amor, para pararem de perseguir e excluir os outros modos de espiritismo, de criticarem os espiritualistas mais livres de doutrinas, de julgarem os livres pensadores universalistas.
E para não dizer que estou sendo injusto, isso acontece também com os “espiritualistas ramatistas” ou “espíritas ramatistas” que caem na mesma condição, senão piores ainda, exercendo uma tara fanática que solta espuma pela boca.
Os umbrais reencarnaram e estão no poder, nas lideranças políticas e religiosas e a trevas estão trabalhando, mas nós, os humildes e discretos reagimos e não nos entregamos e o amor, sem exclusivismos, com união e com universalismo vai vencer, sem usar força, sem usar radicalismo, apenas vibração sadia e argumentação serena.
Eu sou Dalton, médium de Ramatís e de todos os espíritos sadios e do amor.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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