DIFERENÇAS LUCIDEZ X DISCERNIMENTO X COSMOÉTICA

LUCIDEZ é ter a percepção da coisa, do fato, do evento, acesso as informações por vias psíquicas ou parapsíquicas, intrafísica ou extrafísica, dentro ou fora do corpo. Pode ser lucidez de autoconhecimento também, em relação a si mesmo, em relação ao corpo, a doenças, em relação a vidas passadas e aos próprios comportamentos e mecanismos de atuação no palco da existência.

DISCERNIMENTO é o que atua depois da LUCIDEZ. Uma vez de posse dos dados, esses serão interpretados e transformados em informação, assim passam a ter um sentido. Pode ser um “como aconteceu”, porque aconteceu” e ser desdobrado com diversas nuances.

COSMOÉTICA é a opção, é o livre arbítrio do conjunto moral-ética-bioética-cosmoética a resultar numa ação do que fazer após discernir. É o que vai guiar a atitude decorrente do ESPIRITUALISTA UNIVERSALISTA a seguir. É o “manual da existência”.

São 3 características importantes necessárias a todos nós que já avançamos do paradigma cartesiano, já passamos pelo paradigma quântico (também atrasado) e já pisamos no paradigma consciencial. Tais características estão intimamente atreladas aos melhores potenciais dos 4 chacras superiores: chacra cardíaco, chacra laríngeo, chacra frontal e chacra coronário.

Muitas pessoas possuem uma ou duas características desse combo, as vezes podem possuir as 3 de forma incipiente e rasa. Isso causa uma variedade enorme de perspectivas, de visões de mundo, de óticas existenciais nas pessoas do mundo inteiro e nos espiritualistas diversos.

Tais chacras devem estar limpos, expandidos, claros, iluminados e isso não é apenas uma decorrência das práticas bioenergéticas, do estado vibracional ou do domínio das próprias bioenergias, mas do modo de vida, do modo de pensar e sentir do sujeito, conforme seja um modo mais expandido ou contraído.

Se tal modo de vida for despreconceituoso, sem julgamentos, sem condenações, sem moralismos, sem purismos, sem ortodoxias, sem grupismos e clubismos, sem arrogância, sem complexos de superioridade e/ou inferioridade, estes chacras vão ficando naturalmente evoluídos acessando novos níveis de consciência mais expandidos, trazendo enfim uma capacidade consciencial de “ver”, de “sentir”, de viver e de evoluir espiritualmente. Assim descobrimos porque a visão de mundo da maioria das pessoas é tão raso.

As vezes a pessoa tem a LUCIDEZ, mas não tem DISCERNIMENTO. As vezes tem DISCERNIMENTO, mas não tem a LUCIDEZ. As vezes tem COSMOÉTICA, mas não tem DISCERNIMENTO e nem LUCIDEZ. Enfim, as combinações são várias e as prerrogativas que antecedem essas três características são muito maiores.

Para ter melhor LUCIDEZ (que não significa ter lucidez extrafísica ou social ou profissional somente) é preciso ter pensamentos, sentimentos e energias elevados a planos mais sutis e deixar a espiritualidade elevada atuar em seu chacra coronário. Por exemplo, para ter melhor DISCERNIMENTO é preciso ter leitura, estudo e cultura. Para ter COSMOÉTICA é preciso ter as melhores e boas intensões das profundezas da alma e não essa tal crença cega ou fé irracional que se prega as multidões levianas.

É assunto complexo que para ser melhor explicado exige um grosso livro, mas aqui deixo esta pincelada que me ocorreu na minha prática matinal de orações e meditações inspirado e intuído pelo Alto, que não deseja criticar ou diminuir ninguém, mas somente motivar e estimular mais consciência, mais paciência,  mais perdão e mais dharma na existência de todos.

Inspirado espiritualmente por Ramatís e seus parceiros conscienciais.

Dalton Campos Roque

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