VOU MEDITAR NA CHAMA VIOLETA PARA QUEIMAR MEU KARMA
Fazer meditação, mentalização ou concentração com base na chama violeta (ou qualquer outro símbolo) não queima karma negativo. Observe que existe o karma negativo e o positivo.
Karma negativo se quita com trabalho em benefício da humanidade, associado à reforma íntima (reciclagem consciencial, dinamização evolutiva, autoavaliação, autoconhecimento, autocrítica,). Se você mentalizar alguma forma de luz, paz e amor em prol da humanidade, quitará karma negativo. Mas isso, sem melhoramento interior, não basta.
Quer se dedicar ao dharma (programação existencial)? Priorize a reforma íntima! Realizações no campo intelectual, profissional e do voluntariado são também bem-vindas, quando feitas de forma digna, ou seja, ética e assistencial. O essencial, porém, reside na melhoria moral de nossa intimidade psíquica. A reforma íntima se faz primeiramente através do autoconhecimento, detectando as fissuras ou egos a serem transmutadas em virtudes no decorrer das existências.
UM SER QUE ERA UM VEGETAL DEU UM SALTO EVOLUTIVO E SE TORNOU UM ANJO
Este foi outro absurdo que ouvi de um colega muitos anos atrás, que, por sua vez, teria lido em alguma literatura espiritualista. Se nem um cachorro pode reencarnar direto como ser humano, como poderá um vegetal se transformar, como passe de mágica, em um ser bem evoluído?
Quem se recorda de algumas vidas passadas sabe do que estou falando. Melhoramos muito pouco de uma vida para outra. Exemplos foram Ghandi e Francisco de Assis, dominando as bioenergias em alto nível e as emanando em tal qualidade, pacificaram multidões e até animais ferozes selvagens, e o fizeram em decorrência de trabalho desenvolvido durante muitas vidas. Não há salto brusco na evolução.
Esses mestres espirituais da humanidade conseguem, mesmo reencarnados, controlar e manipular as bioenergias porque têm suficiente prática no campo do amor universal, sem o qual não há defesa bioenergética nem autodesassédio permanentes.
Os que escolhem primeiro dominar as bioenergias, um dia terão de voltar à atenção para o plano dos sentimentos, das emoções e do afeto. Os que só se preocupam com os sentimentos, as emoções e o afeto, um dia terão de estudar e exercitar as bioenergias, mas nesse caso acontece naturalmente o autocontrole bioenergético. Não há atalhos e nem saltos na evolução consciencial.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.