ABRINDO O LIVRO – APOMETRIA VOL 1 – 003

Destaques

• 📚 Dalton apresenta o videolivro sobre apometria, abordando sua motivação e processo de escrita.
• 💡 Ele explica a mistura de anímico e mediúnico na criação das obras, destacando o gerenciamento mediúnico.
• 🧠 O autor revela sua abordagem direta e técnica na escrita, evitando firulas e circunlóquios.
• 🎓 Descreve sua formação acadêmica e experiências anteriores que contribuíram para sua habilidade em comunicar conhecimento.
• 💬 Reconhece suas limitações, incluindo déficit de atenção e traços de autismo, mas enfatiza sua dedicação em oferecer um trabalho útil e inspirador na área da apometria.

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Transcrição do vídeo por I.A. – contém erros

003 APOMETRIA – ABRINDO A OBRA EM VIDEOLIVRO – YouTube

Transcript:

Olá pessoal, estamos de volta, continuando com o livro “Apometria Universal”, que é o volume 1. No vídeo anterior, terminamos no final do prefácio, na página 18. Hoje, vamos avançar para a apresentação da obra do autor e a história deste livro.

É certo que ao longo do livro, explico o porquê deste livro, o que me levou a intuir e as motivações, como foi o sistema de captação, se ele é anímico ou mediúnico. Todos os textos são anímico-mediúnicos porque, mesmo que sejam anímicos, há um auxílio espiritual que os torna mediúnicos também, devido à sensibilidade espiritual espontânea que temos e que não podemos controlar. Não é possível desligar essa sensibilidade como se houvesse uma chave liga e desliga nos chakras para encapsular a aura e negar isso, um negacionismo absurdo. Assim, todos esses livros são mediúnicos pelo processo que denomino gerenciamento mediúnico ou pangrafia. Não vou detalhar muito agora, mas usamos todas as ferramentas disponíveis em qualquer livro ou trabalho, incluindo animismo, mediunismo, parapsiquismo, várias formas de percepção, intuição, experiências fora do corpo e pesquisa bibliográfica.

Misturamos uma série de competências e talentos, e quem gerencia isso, quem é o maior autor das obras devido à programação reencarnatória sou eu, Dalton. Os espíritos e os mentores, que já tinham isso programado antes de eu reencarnar, fazem parte da chamada programação reencarnatória. Foi combinado que nos dariam uma condição razoável de projetabilidade e mediunidade. Quando reencarnasse, eles me retirariam do corpo para conversar, instruir, levar a bibliotecas, para que eu tivesse experiências e ao voltar para o corpo, explicasse tudo isso da minha forma anímica, de pensar, falar e escrever, característico da minha personalidade e do meu ego, transcrevendo tudo em textos, no site, no blog e nas obras. À medida que escrevo, eles me intuem mais ou menos, dependendo do momento do texto e do contexto. Portanto, isso é gerenciamento mediúnico ou sistema multiparapsíquico anímico chamado pangraf.

Vamos agora falar um pouco sobre a introdução desta obra. Embora eu seja, de certa forma, um filho pródigo ainda atrás na evolução essencial, consciente de quem sou e que não sou grande coisa, apenas um peão fazendo meu serviço, arrisco-me a escrever algo e servir meus irmãos que estão à minha frente. Há muitas pessoas que são moralmente, intelectualmente e bioenergeticamente superiores a mim no ponto de vista evolutivo, embora em algumas facetas eu possa estar à frente e em outras, eles estejam. Generalizo dizendo que estou atrás de uma forma geral, e que esses estão à frente, mas mesmo assim, tento ajudar escrevendo obras, trazendo informações mais pontuais que talvez essas outras pessoas, embora estejam à minha frente, não tenham, e que eu possa ajudá-las ainda mais no processo de suas evoluções de consciência.

Assim, desejo usar a apometria para servir a humanidade, referindo-me a você, leitor, esperando que esta gota de conhecimento seja um contribuinte em seus trabalhos de amor, como um coautor modesto desses serviços à humanidade. Rigorosamente, somos apenas coautores em qualquer trabalho que estejamos fazendo para auxiliar a humanidade, seja através de esclarecimento, consolação ou reforma íntima, que é, na verdade, a maior e a melhor forma de ajudar o mundo inteiro: melhorando-nos moral, intelectual, bioenergeticamente e espiritualmente.

Talvez você pense que eu, Dalton, seja um experiente diretor de mesa de apometria. Não exatamente. Esses conhecimentos de apometria caíram muito em meu colo, mais mediunicamente, mas não assumi isso como tal, como expliquei no processo de pangraf ou gerenciamento mediúnico. Como aprendiz iniciante, esta obra é o básico do meu aprendizado na apometria, então, fui direto, honesto

e transparente, sem enfeitar dizendo que é uma obra de outra dimensão espiritual elevada, como vemos na web com pseudoespiritualistas que viajam na maionese, prestando um desserviço à espiritualidade.

Sou um médio intuitivo, inspirado e focado no conhecimento consciencial, muito técnico, evitando detalhes desnecessários e evasivas, indo diretamente ao ponto. Curioso na mesma área, não admito mais que me tratem por pesquisador, pois isso é uma coisa relativa e não tem importância. Estou sempre pesquisando, estudando e aprendendo. Você, assistindo a este vídeo ou lendo o livro, querendo ou não, é um pesquisador, assim como eu. Aqui, quis dizer que não sou um pesquisador especializado que poderia dedicar 24 horas por dia a isso, pois temos que cuidar de muitas outras responsabilidades diárias, o que consome nosso tempo. Por isso, não sinto o mérito para ostentar tal título por questão de ética e transparência, mas tenho facilidade para elaborar o conhecimento espiritual consciencial, pois minha programação me deixou bem treinado para isso.

Isso não é arrogância nem ego, é um fato. Se você tem uma competência e sabe fazer algo bem, diga isso. Eu posso ser um professor e ensinar para quem não sabe. Hierarquia é importante, cada um no seu lugar. Você pode ver meu site, minhas obras; agora são 30 livros, e estou trabalhando em mais três ou quatro ao mesmo tempo. Vamos ver quantas conseguem sair este ano. Explico as coisas com lógica, não me enrolo em circunlóquios ou evasivas como os pseudo espiritualistas fazem porque eles não sabem e não conhecem. Eles começam a empolar a linguagem, falando coisas abertas que não definem, não fecham, não explicam.

Meu perfil técnico anímico, associado à minha abertura inspirada, facilita isso, além de ser eternamente curioso e insatisfeito com o básico. Não me contento com pouco. Se você me der uma explicação superficial, enquanto não ficar satisfeito, isso continuará remoendo em minha mente até eu ter boas experiências fora do corpo que me tragam uma explicação satisfatória, ou que algum amparador possa me dar uma elucidação mais direta ou mais clara, o que é difícil de acontecer porque eles não facilitam para nós; você tem que se virar e aprender a pescar.

Então, me deparo com esse talento, se posso usar essa expressão, mas não tenho outra no momento. As coisas superficiais não me motivam, nunca foi assim. Lembro-me quando era jovem, bem jovem, nos meus vinte e poucos anos, passava pela TV aberta, a Globo, e falava “Meu Deus, que porcaria”. Na minha região, naquela época, era mais a Globo mesmo, não pegava bem as outras, aquelas coisas de antena, sinal. O que me motivava eram os programas mais técnicos, então, quando apareceu o Globo Repórter, pensei “Que legal”, mas depois, com reportagens como o Triângulo das Bermudas, fiquei apaixonado por aquilo. No entanto, também fui me enjoando, pois aquilo se tornou superficial, não explicava nada, não aprofundava, era muito popular, muito “pop”. Então, parei de assistir TV aberta nos meus vinte e poucos anos e nunca mais voltei, porque aquilo me dava náuseas, não servia para mim.

Na verdade, meu curso intermissivo antes de reencarnar, onde foi efetuada a programação existencial em minha mediunidade inspirada, focou no processo de discernir e organizar o conhecimento consciencial. No mínimo, se não for uma percepção real, então que seja uma crença minha, pois posso estar errado, mas acredito que aquilo é verdadeiro e justo no momento. Portanto, perdoe-me por possíveis erros, pois já admito previamente a possibilidade de cometer erros em qualquer ponto de minhas obras, que certamente contêm erros que só vou descobrir na próxima encarnação ou no próximo período intermissivo, explicando ponto a

ponto onde errei e onde acertei.

Cada um faz o melhor que pode, dando o melhor de si. Então, facilidade nos processos parapsíquicos, nas coisas mediúnicas e anímicas não é por mérito, é por carma negativo, por quitação, nada bonito ou enfeitado. Assim, esses talentos que tenho vêm por obrigação de serviço. Por exemplo, se você pega um emprego numa empresa, num cargo qualquer, você ganha um uniforme, um crachá, e as ferramentas para fazer aquele trabalho. Você precisa acessar o banco de dados, então precisa de um computador, de uma senha; eles têm que te dar as ferramentas. Assim, esses talentos que tenho hoje são temporariamente concedidos para eu fazer o trabalho que foi combinado na função, na programação existencial, no curso intermissivo como uma missão, um trabalho, uma obrigação, um dharma.

Em vidas passadas, utilizei mal o conhecimento, usei e manipulei pessoas com fins escusos e egoístas, e lembro-me da mesma forma intelectual e lógica que pratiquei o mal. Retorno com as mesmas ferramentas para me retificar em minha implorada redenção. Às vezes, quem está mais comprometido aceita fazer um trabalho um pouco mais sério, mais profundo e responsável, justamente por isso, porque estava mais comprometido. No entanto, não basta querer; os amparadores só vão te dar a missão se você tiver competência, se tiver o intelecto já desenvolvido para tal, teu potencial bioenergético desenvolvido para tal. Algumas coisas eles amplificam, maximizam, vêm ajudar. Às vezes você vem com alguma deficiência, porque também vem com ela, e eles tentam compensar isso com ajuda extrafísica. Isso vale para todo dharma, todo trabalho mediúnico ou todo dharma anímico também. Por exemplo, pessoas às vezes têm um dharma para serem veterinários, dar amor aos animais, cuidar, e eles têm uns gaps, umas falhas, e aí eles vão ter sempre aquele amparo espiritual ali para tentar compensar essa falha, como um médico veterinário, para dar um exemplo didático.

E quem deve, tem que quitar. Quem deve tem que pagar, o que é feio dizer, é compensar com trabalho digno, útil, positivo, e claro, atrair ainda a indignação e fúria dos cobradores, nada mais natural. Bom, se a gente fez algo errado em vidas passadas, então, no plano astral, se arrependeu, compreendeu que existem as leis do carma, etc., aí você se arrepende, fala “Ó, estou disposto a pagar, quero fazer isso”. Aí, quando você reencarna, nessa hora que vem esses cobradores, as pessoas que você prejudicou em vidas passadas. Então, é um ônus, é justo, você não é vítima, você tirou, você tem que devolver, você tem que quitar. Agora, você está mais lúcido, você se arrependeu, você está com boa vontade, os cobradores não, eles só querem a vingança, eles fazem, eles assumem o mal, mas agora eu quero prejudicar você, nisso é que eles estão sem razão. Eles poderiam te cobrar de uma forma ética e amparada pelos mentores também, mas eles não querem isso, querem te fazer o mal, eles só querem te destruir, te ver sofrer, é por isso que eles se dão mal. O obsessor, mais dia, menos dia, ele vai ser detido, vai ser desestabilizado, vai ser resgatado de uma forma mais coercitiva, não tem jeito. Bem, gente, isso é lei de Deus, é lei do carma, que é inexorável.

Então, sou professor há muitos anos porque comecei sendo professor em empresa de informática, dando aula de informática, há muitos anos mesmo, isso foi lá em 92, 93. Sou ex-engenheiro civil porque não exerço mais, e filho de médico e de uma professora. Então, minha história está detalhada mais no livro “Carmos suas leis”. Sempre gost

ei de física, matemática, gostei do idioma português, embora não possa me considerar bom em nenhuma dessas três matérias. Gostar é uma coisa, saber é outra, com o talento natural para entender, escrever e demonstrar o conhecimento com didática. Não por quê, mas quando estudava para o primeiro grau, segundo grau, primeiro fundamental, segundo fundamental, os nomes mudam conforme, cursinho vestibular, essas coisas, eu tinha minhas dificuldades de memória, de memorização, então eu fazia esquemas poderosos para me ajudar. Eu estudava escrevendo e desenhando, então esses esquemas, hoje chamados de infográficos, eu tenho facilidade. Eu consigo transformar o problema numa imagem, num infográfico, isso é talento natural mesmo, escrever e demonstrar o conhecimento com didática lógica e esquemática de forma relativamente clara e simplificada.

O objetivo do esquema é ajudar o leitor, ajudar o aluno, coisa de professor que rabiscou muitos quadros com giz e com pincéis atômicos também. Não é apenas minha capacidade mediúnica, a competência em me comunicar com espíritos, as saídas do corpo para pesquisar e aprender, gerenciamento mediúnico pangraf, leia aí na tela por favor, mas uma habilidade natural adquirida em curso intermissivo antes de reencarnar é o conhecimento nato. Ou seja, você já nasce com ele porque você aprendeu antes, é só por isso, não é mágica. Então, trazemos inúmeras habilidades de encarnações pretéritas, mesmo tendo ajuda razoável dos espíritos em boa parte dos textos aqui presentes.

Eu me confesso limitado, além de ter déficit de atenção, gente, eu tenho hiperatividade, déficit de atenção desde que nasci. Às vezes, a Andreia, minha esposa, me chuta a canela, às vezes eu estou conversando com ela, de repente o sumo da conversa, estou de corpo presente, só fico ausente. Ela fica brava comigo, chuta minha canela, ela não compreende que eu não faço isso por mal, isso é uma coisa de sistema nervoso, do cérebro, do desenho neurológico, a gente não controla isso. Então, deixa eu ver onde é que eu estava aqui mesmo, ainda tendo a ajuda razoável dos espíritos em boa parte dos textos aqui presentes, limitado com déficit de atenção, eu tenho traços de autismo também, ok, então às vezes você tem aquela coisa que te ajuda no autismo, que é o hiperfoco, hiperconcentração. Às vezes você tem a parte ruim, a maior parte é ruim, e é as desligadas que a gente dá, e você viaja para longe, você fica de corpo presente, quem está conversando com a gente repara no olhar. Eu sinto também uma dificuldade de olhar nos olhos das pessoas. Algumas pessoas alegam que isso é falsidade, mas não, dependendo da sua formação neurológica, das coisinhas que você pode ter, isso pode ser simplesmente um comportamento compulsivo que você não controla.

Ok, e fazer vídeo para mim também não é tão espontâneo assim, não é tão fácil, até olhar para a câmera, antigamente isso estava melhor hoje, mas até olhar para a câmera já me era um pouquinho difícil. Então, resolvi registrar a obra como anímica desde o lançamento, o desencargo de consciência, até porque as pessoas são chatas demais, são fanáticas demais, são cobradoras. Mas você assina x e cria aquela animosidade contra você, e não tem problema nenhum, não vai prejudicar ninguém, isso aqui, melhor pecar pelo excesso que pela falta. Todo o erro é meu, toda incompletude é minha, toda distorção é minha, nesta obrinha e em todas as outras, todo ego que tiver aqui é meu, mais ninguém. Dizer que o ego é do espírito porque só se o médium for perfeito e o espírito foi imperfeito, dessa forma é muito incoerente. Que bom que apenas o ego julga o ego e somente a consciência perdoa o ego, então eu

estou falando que quem está dizendo “Ah, isso aí é ego, tua obra tem ego, não sei o que”, é porque o ego dela está julgando o teu ego.

Ok, no entanto, frequentei os cursos e mesas de apometria, sim, lá fiz minhas pesquisas por intuição, inspiração e clarividência, em lo claro que frequentei a mesa de apometria, eu fiquei observando e anotando, eu vi a coisa lá que ninguém via, só eu vi, e conferi com outras pessoas as minhas percepções, e nasceu esse livro e nasceu a obra seguinte também, são duas obras de apometria, Volume 1, Volume 2, impressa, eletrônico, dividi em quatro. Ao voltar para casa, escrevi minhas impressões, interpretações, e os espíritos me ajudaram e me inspiraram, a coisa aconteceu mente e espontaneamente, caiu no meu colo assim, prontinho. Foi muita facilidade, eu já tinha um punhado de textos escritos que estão abertos lá no site que eu encaixei na obra, totalmente cabíveis, porque apometria é espiritualidade, então eu pus os textos espiritualistas junto com a apometria, sem esperar, teve uma pessoa que comentou “seu livro não é apometria, é apometria e espiritualidade”, o cara imaginou que o livro fosse só técnica apométrica do início ao fim para dizer que é apometria. A apometria é uma coisa pontual no meio de um campo muito grande, é um subconjunto no meio de uma massa de conhecimentos muito grande, a pessoa dizer isso é porque não tem visão de conjunto mesmo, a percepção é muito tosca, muito limitada.

Ok, comecei escrevendo aos poucos, por fortes inspirações, fluiu com muitos textos dispersos que reorganizei e recompilei nesta obra. Sinceramente, espero que o trabalho seja útil, seja bom, seja legal, te inspire, te instrua, e é apenas minha visão particular da apometria, porque apometria não tem consenso, é muito polêmica, cada um diz uma coisa, é igual umbanda, cada um diz uma coisa. E é no caso de você achar que é muito estranho, é apenas a visão do Dalton.

Ok, então, deixa eu ver, esse vídeo já está com 26 minutos, vou parar aqui na página 22, antes do item 5. Ok pessoal, então esse é o “Abrindo o livro Apometria”, é o vídeo de número três, vou continuar no vídeo seguinte, o vídeo número quatro. Ok, muito obrigado aí e tudo de bom.