A Conscienciologia, passa longe de ser uma abordagem espiritualista universalista, por isso pode ser objeto de críticas e refutações dentro desse contexto específico. Abaixo estão XX refutações comuns em relação à Conscienciologia em relação ao espiritualismo universalista:
1. Ausência de fundamentação teórica sólida: A Conscienciologia no contexto do espiritualismo universalista carece de uma base teórica consistente e bem fundamentada que possa ser amplamente aceita e compreendida.
2. Viés sectário: Algumas vertentes da Conscienciologia podem apresentar um viés sectário, considerando suas próprias crenças como a única verdade, o que limita a abertura para outras perspectivas espiritualistas.
3. Dogmatismo: Em certos casos, a Conscienciologia pode se tornar dogmática, estabelecendo crenças rígidas e inquestionáveis, o que pode restringir a liberdade de pensamento e o crescimento espiritual individual.
4. Falta de pluralidade de abordagens: A Conscienciologia no espiritualismo universalista pode negligenciar a diversidade de abordagens e ensinamentos espirituais existentes, limitando assim a compreensão e a exploração de outras tradições espirituais.
5. Reducionismo espiritual: Em alguns casos, a Conscienciologia pode reduzir a complexidade da experiência espiritual a conceitos simplificados e generalizados, ignorando as nuances e as singularidades de diferentes perspectivas espirituais.
6. Exclusividade do conhecimento: Algumas vertentes da Conscienciologia podem afirmar que possuem acesso exclusivo a um conhecimento superior, excluindo assim outras tradições espirituais e desconsiderando a possibilidade de múltiplas vias para o despertar espiritual.
7. Falta de embasamento estatístico empírico: A Conscienciologia no espiritualismo universalista pode carecer de uma fundamentação empírica e estatística, para sustentar suas afirmações e práticas espirituais, o que pode gerar ceticismo e desconfiança. Isso significa que suas proposições estão fora da média do que outros nomes idôneos de pesquisadores da consciência afirmam e vivenciam.
8. Ênfase excessiva no indivíduo: Algumas abordagens da Conscienciologia podem colocar uma ênfase excessiva no desenvolvimento individual, negligenciando a importância das conexões e do trabalho coletivo na jornada espiritual.
9. Ausência de comprovação empírica: Muitos conceitos e fenômenos propostos pela Conscienciologia no espiritualismo universalista não podem ser comprovados empiricamente, tornando-se, portanto, difíceis de serem validados ou refutados.
10. Caráter subjetivo das experiências: As experiências pessoais relatadas na Conscienciologia ignoram a vivência, verificação e a compreensão por parte de terceiros.
11. Falta de consenso entre diferentes abordagens espiritualistas: A Conscienciologia no espiritualismo universalista pode divergir e entrar em conflito com outras abordagens espiritualistas, não alcançando um consenso geral entre essas perspectivas.
12. Falta de evidências externas: As evidências apresentadas pela Conscienciologia no contexto do espiritualismo universalista podem ser predominantemente baseadas em relatos individuais de Waldo Vieira e experiências subjetivas, faltando respaldo em fontes externas e verificáveis.
13. Falta de aplicabilidade prática: Embora a Conscienciologia no espiritualismo universalista possa oferecer insights e perspectivas interessantes, sua aplicabilidade prática no dia a dia pode ser limitada, não oferecendo soluções concretas para os desafios da vida cotidiana.
14. Risco de alienação social: Alguns praticantes da Conscienciologia no espiritualismo universalista podem se sentir alienados socialmente devido à adoção de conceitos e práticas que não são amplamente aceitos ou compreendidos pela sociedade em geral.
15. Risco de alienação familiar: a Conscienciologia incentiva a ignorar e até se separar da família – mesmo a nuclear – e a fazer pares apenas dentro da mesma como se fosse uma religião fundamentalista.
16. Falta de embasamento histórico: A Conscienciologia no espiritualismo universalista pode carecer de um embasamento histórico sólido que demonstre a validade e a continuidade de suas proposições ao longo do tempo.
17. Tendência ao escapismo: Alguns críticos argumentam que a Conscienciologia no espiritualismo universalista pode incentivar uma postura de escapismo, focando excessivamente em dimensões espirituais e negligenciando a importância do engajamento ativo no mundo material.
18. Fuga numa torre de marfim: a Conscienciologia se isola da Parapsicologia e da ciência convencional, criticando-as sem nada a acrescentar ao invés de tentar uma convergência geral e unificação social e paradigmática, mesmo que a longo prazo.
19. Desvalorização da ciência convencional: Algumas abordagens da Conscienciologia no espiritualismo universalista tendem a desvalorizar ou desconsiderar a ciência convencional, o que pode levar a uma rejeição infundada de avanços científicos estabelecidos.
20. Hierarquia e autoritarismo: Em determinados contextos da Conscienciologia no espiritualismo universalista, pode existir uma estrutura hierárquica rígida e uma abordagem autoritária, limitando a liberdade de pensamento e a expressão individual.
21. Falta de critérios de validação claros: A Conscienciologia no espiritualismo universalista pode apresentar uma falta de critérios de validação claros para determinar a veracidade ou a eficácia de suas práticas e teorias, tornando difícil a avaliação objetiva. Isso é um resultado imediato de sua alienação em relação a outras linhas evolutivas.
Reafirmo que essas refutações não negam necessariamente todos os aspectos positivos ou benefícios pessoais que algumas pessoas possam encontrar na Conscienciologia no contexto do espiritualismo universalista.
No entanto, elas apontam para preocupações e críticas que são levantadas por diversos especialistas e observadores dentro desse âmbito específico. É importante ter um olhar crítico e uma abordagem de questionamento saudável ao analisar qualquer campo de conhecimento.
Dalton Campos Roque
NOTA: É bom deixar claro que o que escrevi foi baseado em anos de experiência pessoal dentro do movimento da Projeciologia e Conscienciologia desde 1990 no Rio de Janeiro, e depois, como um dos pioneiros em Foz do Iguaçu, PR. Há grupos e grupos, há exceções maiores e menores, mas não são a posição oficial da Conscienciologia como instituição. Enquanto, a pedra angular e base oficial do movimento como um todo, não for corrigida, ou seja, a obra de Waldo Vieira, 700 Experimentos da Conscienciologia, não for corrigida em seus excessos e dogmas, minha refutação cosmoética continuará válida.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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