Sim, há médiuns especiais. São raros.
Sim, há médiuns com uma sintonia muito fina. São incomuns.
Sim, há canalizadores especiais. São fora de série.
Médiuns como Chico Xavier e Edgar Cayce são raridades na história da humanidade. Eles merecem seus méritos e louvores como pessoas que fizeram o bem com uma qualidade ímpar e especial.
No entanto, no mundo, há uma quantidade muito maior de médiuns comuns, que fazem a sua parte no pequeno corredor consciencial de suas competências, cumprindo seus dharmas (missões) com as respectivas responsabilidades. Não estou me referindo aos delírios místicos de um grande grupo de pessoas na web, que, por animismo e ego irresponsável, assumem canalizar muitos absurdos.
A excelência impressionante de raros médiuns não invalida a competência e o mérito de outros que cumprem seus mandatos existenciais conforme programado antes, no período intermissivo em suas colônias espirituais de origem.
Existem louvadores de médiuns (seguidores) para todos os gostos e categorias, e também aqueles que desacreditam, presos a suas crenças pessoais limitantes. O trabalho de uns não invalida o trabalho de outros; pelo contrário, corrobora. A exigência de conformidade e imutabilidade por um público muito crítico e louvador do médium A, porém incapaz de produzir ou julgar os médiuns B e C, cria cancelamentos que alimentam erros e distorções coletivas em pequenos grupos de incautos, que pouco ou nada percebem e nem possuem dados para uma análise mais profunda.
Sim, é preciso separar o joio do trigo no que tange a médiuns falsos, pseudo-canalizadores da Nova Era, delirantes nos processos do ego, da fama, do clique e da monetização. Mas é igualmente necessário separar o joio do trigo entre seguidores e louvadores com discernimento e boa fé e aqueles que não passam de inválidos delirantes.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.