É incrível a capacidade das pessoas de mistificarem as coisas em pleno século XXI no ocidente racional, técnico, científico era da informação e das infovias. Estes mitos de crianças índigo e cristal, tratam-se na maioria dos casos de mães tentando compensar frustrações e ostentar vaidades em cima dos filhos, imaginando-os “especiais” e “evoluídos”. Não estou dizendo que elas não existem, estou dizendo que são fantasias pela ignorância humana, pelas carências, medos e inseguranças coletivos.
E como os espíritos que desencarnam são mais bem informados, vividos e resolvidos, é óbvio que os que reencarnam, também são. Antes as crianças nasciam de olhos fechados e iam abrindo aos poucos, atualmente já nascem de olhos abertos apenas para fazer uma observação fisiológica da evolução natural.
Para cada mãe, seu filho tem que ser melhor que o da outra mãe assim como para os religiosos e fanáticos de toda ordem seu mestre, guru, Avatar, religião, grupo, etc.
O mito das crianças índigo e cristal são um prato cheio para os equívocos educacionais atuais, onde mães antes reprimidas agora criam filhos com uma liberalidade sem regras, e jovens criados sem superego passam a viver de forma patológica apenas em um presente raso e superficial, um neo-narcisismo onde relações são descartáveis, e o culto à imagem se reflete em silicones, anabolizantes ou roupas de marca que tentem anular quaisquer sinais de envelhecimento ou maturidade.
Infelizmente, em muitos casos a separação das mães – que deveria servir para dar mais qualidade e amor aos filhos – acaba gerando mais compensação e hiperproteção.
Além do mais quem é que pode escrever sobre a cor da aura dos outros sem ser clarividente ou ao menos ter um senso crítico de estatística e espiritualidade?
Será que os autores-mistificadores destes livros de crianças índigo e cristal, que devem vender bastante, fizeram pesquisa extrafísica ou pesquisa através da clarividência, ou possuem o poder de ver a aura de todos, foram a uma escola de crianças e viram todas as auras?
Aceito a condição de um médium que psicografe estes livros, já que o habitat natural do espírito que intui a obra é o plano extrafísico, onde vê, percebe e vivencia as questões que estamos suscitando.
O parapsiquismo cresce a cada geração, é um processo natural e progressivo. Além do mais a quantidade de ectoplasma aumenta com o crescimento demográfico, por causa do aumento de corpos bioenergéticos e de cordões de prata.
Antigamente não encontrávamos nada nas prateleiras das bibliotecas, agora existem livros, sites e cursos para tudo quanto à espiritualidade. Se os encarnados evoluem, os desencarnados também, pois eles trocam de multidensidade constantemente.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.