Posição: no decorrer do dia a dia sentado e ao deitar.
Estado: concentrado.
Características: esta técnica pode ser chamada de imaginação dirigida, mentalização visual, mentalização criativa, etc. É excelente para quem facilidade de visualização. Quanto mais detalhes e nitidez o praticante conseguir enxergar mentalmente, melhor o resultado. Há pessoas que têm muita dificuldade de visualizar. Veem em preto e branco, de forma plana, nublada ou ofuscada. Para estes com dificuldade eu sugiro o nosso Guia Práticas Bioenergéticas Volume I com todos os cenários bem coloridos e detalhados visual e sonoramente. A prática consiste em tentar criar um cenário mental tão nítido, colorido e vívido quanto o real da pessoa projetada no teto observando o próprio corpo.
Prática Mentalização Criativa
- A primeira dica é você providenciar que alguém tire uma foto sua dormindo durante madrugada adentro. Se seu amigo ou parente puderem tirar a foto de pé numa cadeira ou tamborete para parecer como se fosse você vendo seu corpo mais do alto. Se você vai usar flash ou não eu não sei, mas a foto não pode ser fingindo, tem que ser real.
- Seu corpo sem psicossoma parece morto mesmo e é justo este realismo que você precisa obter. Se for necessário tente várias vezes. Não vá tomar psicotrópico para dormir para tirar a foto, pois assim você permanece próximo ao corpo ou quase dentro dele sem se distanciar, atrapalhando o realismo da coisa.
- Uma vez revelada e ampliada a foto, cole-a em lugar visível sob o ângulo de quem encosta na cama antes de adormecer.
- Fixe à foto todas as noites e imagine a figura, à distância, o ângulo, a perspectiva, iluminação, a palidez do corpo e as diversas nuances do contexto que nem eu posso imaginar.
- Feche os olhos e continue a mentalizar sem depender da foto. Veja e observe os detalhes mentalmente.
- Se imagine projetado no alto do quarto olhando para seu corpo deitado, dormindo profundamente.
- Sinta decisão, segurança e certeza. Muitos projetores perdem a experiência por indecisão, medo e insegurança, então planeje bem antes. Seja frio e calculista. Você não pode se emocionar dentro da psicosfera, pois será puxado de volta ao corpo numa fração de segundos.
- Prepare-se para dormir, apague a luz, se desejar fique de lado, não importa, mas continue mentalizando sua saída e principalmente a visão de você projetado e já fora do corpo.
- Insista alguns meses e boa sorte.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.