Eu pesquisando, ao encontrar coisas interessantes, não resisto a inserir aqui mais alguma coisa e enriquecer o trabalho.
Se os trabalhos mais eruditos e acadêmicos possuem um enfoque e sua magia, as abordagens clínicas também e conhecimento popular ou vulgar idem. Melhor ainda se o autor souber integrar os três didaticamente e provocar o leitor no melhor sentido da expressão.
Aqui, por um breve momento, renuncio ao coração e instigo os icebergs da mente na intenção sublime de ajudar mais os curiosos da alma humana.
Por questões tanto de ética quanto de direitos autorais tenho que postar os dados técnicos e dar os devidos créditos a estes autores maravilhosos. Peço que o leitor tenha paciência e compreenda. Irei citar trechos interessantes de trabalhos mais elaborados.
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Monografia Intimidade e desgosto do amor – Rita Melo, maio de 2004
<http://groups.ist.utl.pt/unidades/tutorado/files/Intimidade.pdf>
Acessado em 05/03/2013
Nota: mantive os termos e expressões originais da monografia ipsis literis.
A palavra intimidade vem do latim, intimus, e significa “secreto” ou “o mais interior” (Sternberg citado por Narciso, 1996; Sexton & Sexton, 1982), envolvendo a proximidade em relação ao outro. Para alguns autores, porém, a relação próxima é diferente da relação íntima, atribuindo a primeira ao estar com o outro e reservando a segunda para situações onde o processo de auto-descobrimento na presença do outro está necessariamente implicado (Narciso, 1996). (…)
Ser-se íntimo de outra pessoa, por outro lado, é ter acesso ao carácter mais interior do outro e compreendê-lo; é ter a percepção e consciência da realidade mais secreta dessa pessoa. Intimidade, como tal, é um conhecimento privilegiado do que é revelado na privacidade de uma relação interpessoal, enquanto normalmente ocultado perante o público. (…)
Vinculação nos adultos
(…) De acordo com Fletcher (2002), o amor íntimo dos adultos consiste em três componentes quase independentes: intimidade (vinculação), compromisso (prestar cuidados) e paixão (atracção sexual). Os dois primeiros componentes são muito semelhantes ao amor entre o adulto e a criança. Os próprios processos neurofisiológicos subjacentes parecem ser os mesmos na vinculação adulto-criança e no amor romântico adulto-adulto, estando envolvidas as mesmas hormonas.
(…)
Uma boa relação
De acordo com Giddens (Gross, 2002:5): “
Uma boa relação é uma relação de iguais, em que cada parceiro tem os mesmos direitos e obrigações. Neste tipo de relação, cada pessoa tem respeito e quer o melhor para o outro. A relação de amor puro baseia-se na comunicação de forma que a compreensão do ponto de vista do outro é essencial. Falar ou dialogar é a base para fazer a relação funcionar. As relações funcionam melhor se as pessoas não se esconderem muito uma da outra – tem que haver confiança mútua. Finalmente, uma boa relação está livre do poder arbitrário, coerção ou violência.”
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– Dalton Campos Roque – Engenheiro Civil, pós-graduado em Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia e também em Educação em Valores Humanos. Autor de 30 obras espiritualistas, médium, projetor astral consciente. – Ao comentar você concorda com nossos termos, assume e aceita receber nossos comunicados de ofertas, promoções e mensagens automaticamente. Se não concordar, não comente, respeitamos a LGPD. ===>>> Cursos e serviços – aproveite estes cursos e serviços para seu crescimento pessoal, consciencial e profissional.
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