Uma Perspectiva Espiritual-Consciencial
No contexto espiritual-consciencial, a distinção entre a crítica velada das trevas e a admoestação clara da luz, reflete um profundo contraste ético e comportamental. Este contraste não só revela a essência de cada força, mas também ilumina o caminho de desenvolvimento moral e espiritual do indivíduo. Vamos explorar essa ideia em detalhes, com argumentos que buscam elucidar as diferenças fundamentais entre essas duas abordagens e suas implicações.
1. A Natureza das Trevas: Críticas Pelas Costas
As trevas, em sua essência, operam na sombra, na clandestinidade. A crítica feita pelas costas é uma manifestação desse modus operandi. Esse comportamento é caracterizado por:
– Covardia Moral: Criticar alguém pelas costas revela falta de coragem para enfrentar diretamente os problemas. Essa covardia é um reflexo da insegurança e do medo que dominam as forças das trevas. Elas evitam a confrontação direta porque sabem que a verdade pode desarmar suas intenções malignas.
– Desonestidade: Criticar sem que o criticado tenha a oportunidade de se defender ou de aprender com a crítica é uma forma de traição. A desonestidade aqui está em não permitir que a verdade e a justiça prevaleçam. As trevas se alimentam da desinformação e da confusão, perpetuando a ignorância e o sofrimento.
– Energia Negativa: Esse tipo de comportamento gera e perpetua energias densas e negativas. A crítica velada envenena relacionamentos, cria desconfiança e alimenta ressentimentos. As trevas se nutrem dessas energias destrutivas, utilizando-as para enfraquecer e controlar os indivíduos.
2. A Luz: Admoestação em Claro
Por outro lado, a luz opera com transparência, integridade e coragem. A admoestação clara, feita com amor e respeito, caracteriza-se por:
– Coragem Moral: Enfrentar diretamente uma situação problemática ou uma falha exige coragem. A luz não teme a verdade, pois sabe que ela liberta e transforma. A coragem moral é um atributo fundamental das forças luminosas, que buscam sempre a evolução e o crescimento.
– Honestidade: Admoestar em claro significa ser honesto e direto. A luz valoriza a verdade e a justiça, permitindo que todos os envolvidos tenham a oportunidade de refletir, aprender e melhorar. Essa honestidade cria um ambiente de confiança e respeito mútuo.
– Energia Positiva: A admoestação feita de maneira clara e amorosa gera energias positivas. Ela constrói pontes, fortalece relacionamentos e promove a cura e a evolução. A luz se alimenta dessas energias benéficas, utilizando-as para elevar a consciência e promover o bem-estar coletivo.
3. Implicações Éticas e Espirituais
A escolha entre criticar pelas costas e admoestar em claro tem profundas implicações éticas e espirituais. As trevas, ao criticar secretamente, perpetuam o ciclo de ignorância e sofrimento, enquanto a luz, ao admoestar claramente, promove a verdade, a justiça e a evolução espiritual. Este contraste é crucial para o desenvolvimento ético de um indivíduo:
– Responsabilidade Pessoal: Assumir a responsabilidade por nossas ações e palavras é um passo fundamental no caminho espiritual. A crítica velada é uma fuga dessa responsabilidade, enquanto a admoestação clara é uma aceitação consciente dela.
– Desenvolvimento Espiritual: Adotar uma postura de honestidade e transparência favorece o desenvolvimento espiritual. A luz nos chama a sermos íntegros, a enfrentarmos nossos medos e a nos transformarmos através da verdade.
– Harmonia Social: A prática da admoestação clara contribui para a harmonia social, promovendo relações baseadas na confiança e no respeito. Em contraste, a crítica pelas costas gera divisões e conflitos.
Conclusão
No paradigma consciencial, a distinção entre criticar pelas costas e admoestar em claro é clara e profunda.
As trevas operam através da covardia, desonestidade e energia negativa, perpetuando a ignorância e o sofrimento. A luz, por sua vez, manifesta-se através da coragem, honestidade e energia positiva, promovendo a verdade, a justiça e a evolução espiritual. Optar por admoestar em claro é um ato de ética, transparência e honestidade, que não só beneficia o indivíduo, mas também eleva a consciência coletiva, alinhando-se aos princípios universais de amor e luz.
Por que certos movimentos “ramatistas” estão se chafurdando em fofocas e críticas densas nas sombras de suas maldades?
Dalton
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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