Verdade[1]
Para mim, só a verdade.
Fira-me, me perfure, me ofenda!
Diga para mim a verdade!
A verdade que dói e penetra, qual o punhal.
A verdade do que sou e do que fui.
Meu corpo não esconde minh’alma.
Estou aqui mesmo, o que não queira ver
Sou aqui mesmo, o que não queira ser
Desnudo-me, “arregaço” meu peito.
Sou errado, estou errado, fui errado, pequei!
Oh, Deus! Imploro-te!
Permita que, na imensidão de meus erros, eu seja forte, justo e corajoso para assumi-los.
Eu choro, me console em Teu colo!
Dê-me vida, me dê luz! Ame-me!
Perdoe-me, por favor, perdão!
A mim a verdade, somente a verdade.
[1] Muito além do complexo debate sobre a “verdade” relativa e/ou absoluta, neste texto a verdade tem conotação mais como oposto de mentiras.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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