Karma de amigo espiritual, divinal,
Em tempestades ou no sol radiante,
Tu és o farol, és meu guia imortal,
Contendo o mal, caminhante constante.
Tu me conheces bem, nunca desistes,
Paciência infinita, um dom divino,
Sempre presente, quando tudo persiste,
Companheiro de karma, riso e desatino.
Juntos, compartilhamos sorrisos e lágrimas,
Pois tens uma força e coragem ímpares,
Mesmo nas dificuldades, não há fadigas,
Alegria transborda em tuas dádivas singulares.
Um dia, em destino inverso, nos encontraremos,
Tu desces e eu subo, é o ciclo eterno,
Novamente, enfrentaremos karmas severos,
Renascendo em desafios, desse inferno.
A vida é uma pedra que atinge o coração,
Às vezes, seguimos na contramão da sorte,
Mas se agirmos com amor e compaixão,
Tudo se acalma, harmonia é nossa corte.
Nossos corpos são uniformes, puros,
A Terra é nossa sala de aprendizado,
Se fracassarmos, avisa-me, não obscuros,
Não quero ser o indesejado, o desacreditado.
Minha jornada findou, mas retorno à existência,
Não fui um bom aprendiz, preciso recomeçar,
Em um novo corpo, em nova experiência,
Despertando para desafios, a golpear.
Tio Dalton ao meu lado, amigo espiritual,
Juntos, escrevemos como um jornal vibrante,
Se a boa vontade desse medalha, divinal,
Seria condecorado, mas a incompetência adiante.
No fim, apenas restam as lágrimas, tristes,
E o aperto no coração, angústia sentida,
Curvamo-nos humildes, como peregrinos, aflitos,
Com as mãos juntas, em busca da redenção tão querida.
Desejamos Paz e Luz, a amigos e anônimos,
Que o bem seja nosso guia supremo,
Com amor, sincero e não mecânico ou robótico,
Navegamos longe de perigos, com nosso próprio leme.
Desejamos Luz e Paz, a amigos e anônimos,
Em um amor que nos preenche e nos une,
Encontramos a felicidade em caminhos simpáticos,
Evitando as armadilhas, o mal que nos perturbe.
Com palavras afinadas, vamos prosseguir,
Nesta jornada de evolução e luz a fluir,
Amigo espiritual, estrela brilhante no céu,
Teço versos de gratidão, um elo singelo.
Oh, como anseio por alcançar a perfeição,
Aprimorar-me em cada passo, em cada ação,
Tu me guias nas estradas da eternidade,
Compartilhando sabedoria, amor e bondade.
Em tempos sombrios, és minha centelha de esperança,
Iluminando os cantos mais obscuros da minha bonança,
Sempre presente, como o vento a sussurrar,
Palavras de conforto, não há desamparo a encarar.
Em momentos de alegria, tu ris comigo,
Celebras minhas vitórias, meu voo tão antigo,
E nas lágrimas que brotam, no ocaso da dor,
Enxugas com carinho, mostrando teu amor.
Neste ciclo incessante de nascimento e morte,
Nos encontraremos novamente, em outra sorte,
Trocaremos de papéis, de experiências e dores,
Um abraço cósmico, unindo almas, fulgores.
Enquanto atravessamos a sala de aula terrena,
Cuidado com as pedras, mantenha a mente serena,
Aprender, perdoar e respeitar, com amor sem fim,
Caminhamos juntos, em busca do melhor em mim.
No teatro da vida, enceno o papel que me cabe,
Com humildade, enfrento a jornada que se desdobra à frente,
E quando falhar, quando a queda me fustigar,
Lembrarei que é na adversidade que posso me superar.
Assim, ergo-me de novo, com coragem e fé,
Em um corpo novo, uma página em branco que se revê,
E ao lado de Tio Dalton, amigo espiritual,
Escrevemos nossa história, unidos pelo ideal.
Desejamos, a todos, paz e luz resplandecente,
Aos amigos conhecidos e aos anônimos, a toda gente,
Que o amor seja a bússola, a guiar nossos destinos,
E em harmonia, alcancemos o divino.
Sigamos, lado a lado, nesta jornada de ascensão,
Desviando dos perigos, buscando a transformação,
Que a nossa amizade espiritual seja um farol,
Guiando-nos na caminhada, a cada passo, a cada sol.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.