Tem gente bem sem noção, sem teoria, muito menos prática, muito menos percepção consciencial e parapsíquica que acha / crê que somente informação técnica serve como esclarecimento consciencial (espiritual) e que uma mensagem consoladora e pejorativamente inferior as coisas técnicas.
No meu ponto de vista, uma consolação, informação consoladora, dependendo do contexto e da postura do tarefeiro existencial, poderá ser muito superior a uma informação técnica esclarecedora. O contrário também pode ocorrer, e uma informação mais técnica, dependendo de como é veiculada, com a devida postura e trato a ser mais positiva e efetiva que uma tarefa consoladora.
Tudo vai depender antes do portador, do tarefeiro, daquele que efetua, seja a CONSOLAÇÃO, seja o ESCLARECIMENTO em primeiro lugar. O que conta é o sentimento de fraternidade, de afetuosidade, de respeito, aquele sentimento de irmão, de igual que quer mesmo ajudar a outrem.
Seja esclarecimento, seja consolação, se a postura do tarefeiro for de arrogância, superioridade, então tal pseudo assistencialidade cai em sub nível consciencial (sub cérebro abdominal), não importando se é tarefa da consolação ou tarefa do esclarecimento.
Aliás, o melhor rendimento de fraternidade consciencial prática é uma associação inteligente das duas, onde uma potencializa a outra, ganhando a empatia do assistido e fazendo ressonância com sua aura e chacras ampliando o resultado sinérgico do processo.
Será que podemos dizer que só mesmo o genuíno e natural amor intrínseco de umas poucas pessoas (no qual eu não me incluo de jeito nenhum nem de longe) é que fazem, seja uma ou outra render e assistir fraternamente de verdade?

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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