Tem gente bem sem noção, sem teoria, muito menos prática, muito menos percepção consciencial e parapsíquica que acha / crê que somente informação técnica serve como esclarecimento consciencial (espiritual) e que uma mensagem consoladora e pejorativamente inferior as coisas técnicas.
No meu ponto de vista, uma consolação, informação consoladora, dependendo do contexto e da postura do tarefeiro existencial, poderá ser muito superior a uma informação técnica esclarecedora. O contrário também pode ocorrer, e uma informação mais técnica, dependendo de como é veiculada, com a devida postura e trato a ser mais positiva e efetiva que uma tarefa consoladora.
Tudo vai depender antes do portador, do tarefeiro, daquele que efetua, seja a CONSOLAÇÃO, seja o ESCLARECIMENTO em primeiro lugar. O que conta é o sentimento de fraternidade, de afetuosidade, de respeito, aquele sentimento de irmão, de igual que quer mesmo ajudar a outrem.
Seja esclarecimento, seja consolação, se a postura do tarefeiro for de arrogância, superioridade, então tal pseudo assistencialidade cai em sub nível consciencial (sub cérebro abdominal), não importando se é tarefa da consolação ou tarefa do esclarecimento.
Aliás, o melhor rendimento de fraternidade consciencial prática é uma associação inteligente das duas, onde uma potencializa a outra, ganhando a empatia do assistido e fazendo ressonância com sua aura e chacras ampliando o resultado sinérgico do processo.
Será que podemos dizer que só mesmo o genuíno e natural amor intrínseco de umas poucas pessoas (no qual eu não me incluo de jeito nenhum nem de longe) é que fazem, seja uma ou outra render e assistir fraternamente de verdade?

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.