São as asas da consciência
Elas te fazem voar
Não se preocupe com o peso
Deixe-o em outro lugar
Pense nos planos sutis
Alcance através dos portais
Eles te farão feliz
E você vai querer muito mais
Assim é a evolução
Para aprender a servir
A sair da contramão
A não ter mais aonde ir
Melhor aprender pelo amor
Siga firme, devagar e com calma
Siga sempre em linha reta
No amor, mire sua alma
Para sempre e para cima
No horizonte, o infinito
Erga os olhos menina
Que tu vais fazer bonito
Muitos anjos te ajudam
Na escalada da vida
Numa hora ou num minuto
Caminhando protegida
É o amor que não abandona
Seja noite ou seja dia
Não importa quem seja
Seja o “Zé” ou a Maria
O amor vem de bandeja
Quem com ele se afiniza
É hora de terminar
Fechar a porta e apagar a luz
Não tem rima poliglota
É o bem que me seduz
Dalton, na madrugada.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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