Mantra (do sânscrito Man: mente e Tra: controle). Os mantras originaram do hinduísmo[1], porém são utilizados também no budismo, jainismo[2] e atualmente em todo ocidente (em linhas de Ioga, de meditação, do espiritualismo e do espiritismo avançado). O mantra é uma fórmula mística e ritual recitada ou cantada repetidamente pelos fiéis de certas correntes budistas e hinduístas.
O termo é uma palavra em sânscrito que significa ‘controle da mente’. O mantra é repetido de forma a auxiliar a concentração durante a meditação, mas também evoca forças sutis externas.
Usar mantras ou entoar mantras são a mesma coisa. Os mantras podem ser verbalizados ou pensados, portanto, o sentido mais correto são pensamentos de poder. Estes pensamentos evocam outras energias e entidades semelhantes agregadas a elas. Podem ser em qualquer idioma além do sânscrito. Mantras são senhas energéticas para localizarmos, acessarmos e nos conectarmos com certas egrégoras[3].
[1] Hinduísmo é uma tradição religiosa que se originou no subcontinente indiano. Frequentemente é chamado de Sanātana Dharma por seus praticantes, frase em sânscrito que significa “a eterna (perpétua) dharma (lei)” <http://pt.wikipedia.org/wiki/Hindu%C3%ADsmo>
[2] O jainismo ou jinismo é uma das religiões mais antigas da Índia, juntamente com o hinduísmo e o budismo, compartilhando com este último a ausência da necessidade de Deus como criador ou figura central. Considera-se que a sua origem antecede o Bramanismo, embora seja mais provável que tenha surgido na sua forma atual no século V a.C., em resultado da ação religiosa do Mahavira.
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Jainismo>
[3] O vocábulo egrégora, vem do grego egregorien (“velar” ou “cuidar”). Apenas são egrégoras os pensamentos, sentimentos, energias elevadíssimos como os dos Avatares da história da humanidade, consolidados ao longo de séculos e milênios de sadia exteriorização etc… <http://consciencial.org/ciencia-espiritualidade/holopensenes-o-que-sao/>

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.
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Dalton