Por incrível que pareça há muita gente apostando corrida na evolução para poder dizer “sou mais importante”, “sou melhor”, “sou mais evoluído”, “estou na frente”, “somos os salvos”, etc. É bem o que acontece e onde eu ouvi esta frase, na Conscienciologia.
O simples fato de o indivíduo portar este sentimento significa desconhecimento das leis evolutivas naturais, pois se a evolução é infinita, eterna e ilimitada, não há princípio, meio ou fim, portanto ninguém está na frente ou atrás, não há sofrimento ou prazer, é tudo evolução.
Há quem necessite de utilizar a intelectualidade para se valorizar, outro necessita de utilizar o autocontrole bioenergético, outro a sua capacidade de sintonia elevada e outro a criatividade e a capacidade de captar ideias originais (neopensenes), etc.
São todos formiguinhas sem visão da floresta, estão focados em seus umbigos egoístas, mesquinhos e se consideram grandes peças de um “mini-mecanismo” – distorção consciencial patológica.
Cada um carrega sua folhinha, achando-a a melhor, mais correta, mais verdadeira e mais importante que as outras. Mera visão egóica, tridimensional, cartesiana, limitada e mesquinha. Isso só prova a incapacidade dessas formigas de expansão da consciência, é mera visão umbilical (subcérebro abdominal[1]).
[1] É quando a pessoa leva uma vida densa sob ponto de vista espiritual. É onde a maioria planetária está incluída: egoísmo, inveja, ciúme, orgulho, vaidade, materialismo, futilidade, imoralidade, leviandade, etc.
NOTA: Tenho um amigo lá do Sul, que não devo dizer o nome, que é um exímio projetor consciente e vive, segundo ele relata, fazendo resgate e auxílio espiritual e bioenergético nos umbrais com os amparadores. Ele conhece toda a minha história passada nos bastidores mais íntimos da Conscienciologia. Um dia ele me liga contando um evento extrafísico de um elemento recém desencarnado – nem me lembro a época exata – que encontrou alguém desencarnado que tinha as características de ser conscienciólogo e estava dando muito trabalho aos amparadores. Ele estava em péssimo estado consciencial, teimando que era pura luz e sabia tudo, que era muito evoluído. Então você imagina como a doença da falta de modéstia lúcida e humildade madura faz as pessoas. Já existe uma Colônia Espiritual para tratar de certos Espíritas teimosos e arrogantes, citado pelo médium Wanderely de Oliveira, não me recordo o nome agora, creio que em breve teremos uma outro Colônia para tratar esses irmãos ignorantes e sofredores.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.